fagmin
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Kamikazes
13-04-16, 15:02
#1
http://imgur.com/gallery/t5ehx
In some rare circumstances, some Japanese pilots would miraculously survive crash landing into the water after being shot down. Occasionally the Americans would attempt to rescue them, but more often than not they would refuse assistance. This is one such example, showing a Japanese pilot in the water committing suicide with a hand grenade rather than be taken prisoner. I didn't include it in the post since it's a bit graphic, so here's the link. |
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Trooper
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13-04-16, 15:25
#2
Só no antepenúltimo vídeo tem alguém que sabe atirar, e realmente abateu a aeronave.
No resto os caras tavam atirando sem noção nenhuma. |
Trooper
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13-04-16, 15:30
#3
q loko mano
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🌀 Trooper
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13-04-16, 16:07
#4
Esse dia foi muito louco.
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Millenium Falcon
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13-04-16, 20:09
#5
A explosão do SS John Burck, impressionante !!!
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Trooper
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14-04-16, 09:21
#6
muito louco.
agora, questiono a eficácia desse método. tirando aquela explosão do John Burck, o resto parece que só fazia dano cosmético nos navios... impressionante de qqer jeito, o sangue frio dos caras. lavagem cerebral deve ter sido forte pros caras se jogarem assim, cehloco |
fagmin
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14-04-16, 09:50
#7
Quote:
ps: ainda bem que o revisionista nao alterou o quote de "norte-americano" para "estadunidense" tambem. Last edited by Jeep; 14-04-16 at 09:55.. |
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wat
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14-04-16, 09:53
#8
ordem de prioridade de um ocidental
eu > eu > eu mesmo > bicho de estimacao > familia > amigos > (...) > grupos sociais > comunidade local > nação de um oriental: nação > comunidade local > grupos sociais > (...) > hentais > tentaculos > (...) > amigos > familia > (...) > eu o budismo, q eh a essencia da cultura oriental, se baseia na supressao do ego, enquanto pros ocidentais o ego pode ser maior ate mesmo q o proprio universo. logo, nao foi lavagem cerebral. bastou mostrar pros caras a importancia da missao deles, alem de deixar claro q era impossivel fazer dogfight contra os avioes dos aliados gracas a tremenda inferioridade dos avioes japoneses foi essa mesma ordem de prioridades ai q fez varios idosos japoneses se oferecerem como voluntarios pra controlar a situacao na usina de fukushima, sabendo q a exposicao a radiacao no local poderia ser fatal |
fagmin
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14-04-16, 09:58
#9
https://pt.wikipedia.org/wiki/Kamikaze
sei nao, fura, pra mim parece que o fator "bucha de canhao" era forte tambem. Quote:
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Trooper
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14-04-16, 13:23
#10
Mitsubishi A6M Zero
conhecidão como MAREA TURBO |
Trooper
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14-04-16, 22:23
#11
oi?
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Trooper
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14-04-16, 23:32
#12
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Trooper
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14-04-16, 23:34
#13
“O Crisântemo e a Espada”[editar | editar código-fonte]
Benedict não é conhecida apenas por sua primeira obra, “Padrões de Cultura”, mas também por seu último livro, O Crisântemo e a Espada, o estudo da sociedade e da cultura do Japão que ela publicou em 1946, com a incorporação dos resultados de sua pesquisa durante a guerra. Esta obra é um exemplo de “antropologia à distância”. Estudar a cultura por meio de sua literatura, recortes de jornais, filmes e arquivos, entrevistas com imigrantes, etc., foi necessário num momento em que antropólogos apoiavam os Estados Unidos e seus Aliados na Segunda Guerra Mundial. Impossibilitados de visitar a Alemanha nazista ou o Japão de Hirohito, antropólogos valeram-se de tais materiais culturais e puderam produzir estudos à distância. Eles tentavam entender os padrões culturais que deveriam orientar seu ataque e esperavam encontrar pontos fracos ou maneiras de persuadi-los de que haviam perdido. O trabalho de Benedict a respeito da guerra inclui um importante estudo, terminado em 1944, cujo objetivo foi entender a cultura japonesa; destinava-se aos Aliados que estavam em combate com as forças armadas japonesas no Teatro do Pacífico da Segunda Guerra. Os americanos consideravam-se incapazes de compreender assuntos da cultura japonesa. A princípio, os americanos consideravam muito natural os prisioneiros de guerra quererem que suas famílias soubessem que estavam vivos, e ficarem calados quando inquiridos sobre o movimento das tropas, etc. Enquanto isso, prisioneiros de guerra japoneses, aparentemente, davam informações desse tipo facilmente e não tentavam contatar suas famílias. Por que isso? Por que, alem disso, os asiáticos não tratavam os japoneses como libertadores do colonialismo ocidental, nem aceitavam seu suposto óbvio lugar numa hierarquia na qual o Japão ocupava o topo? Benedict desempenhou um papel fundamental na compreensão do lugar do Imperador do Japão na cultura popular japonesa, e formulou ao presidente Franklin D. Roosevelt uma recomendação segundo a qual permitir a perpetuação do governo imperial seria imprescindível para uma eventual rendição. Enquanto um crítico escreveu que “O Crisântemo e a Espada” “não tem credenciais já que Benedict não teve qualquer experiência direta no Japão” e descreveu o livro como “considerado superficial e claramente racista”, o embaixador japonês no Paquistão fez a seguinte declaração em público: Em 1946, Ruth Benedict, reconhecida antropóloga cultural americana, publicou um livro sobre o Japão intitulado “A Espada e o Crisântemo”, que tem sido leitura obrigatória para muitos estudiosos de temas japoneses. Outro japonês que leu esta obra, segundo Margaret Mead, considerou-a muito acurada em sua totalidade, embora um pouco “moralista”. Trechos do livro foram mencionados em A Anatomia da Dependência, de Takeo Doi, onde ele usa alguns dos conceitos da obra de Benedict para ampliar suas ideias, assim como para fazer uma crítica a conceitos abordados no livro. Esse trabalho é ainda tratado como um clássico cujo valor permanece mesmo com as mudanças na cultura japonesa no pós-guerra. |
wat
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15-04-16, 09:46
#14
Quote:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Shoichi_Yokoi Shoichi Yokoi foi um soldado japonês que se tornou mundialmente conhecido ao ser encontrado escondido na ilha de Guam e ainda em guerra com os Estados Unidos, 27 anos após o término da Segunda Guerra Mundial. tb eh possivel observar a importancia dessa percepcao de si mesmo em varias questoes culturais deles q, pra gente, sao inimaginaveis, tipo a molecada limpar as instalacoes e preparar a propria comida na escola, ou os moradores do bairro terem o "dia da limpeza", onde geral se junta pra limpar as ruas, lavar os banheiros publicos etc. os kamikazes, IMHO, foram um desdobramento extremo desse comportamento natural deles de autosacrificio em prol do seu povo/nacao |
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