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Mordred_X
Mandalorian
 

Steam ID: mordred_x
Default A lei de Lynch voltou...

12-09-06, 10:31 #1
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Caxias do Sul - Caído no chão, longe do alcance dos dois revólveres que empunhou para assaltar uma quadra de esportes na qual pelo menos 260 pessoas estavam reunidas, José Carlos dos Santos, o Zé, implorou pela vida.
As súplicas do rapaz de 20 anos foram interrompidas por chutes, socos e garrafadas desferidas por cerca de 40 vítimas do assalto, que lincharam o rapaz no final da noite de domingo em frente à Companhia da Bola, na Avenida Doutor Assis Antônio Mariani, no bairro Esplanada. Outros quatro comparsas fugiram após um tiroteio com PMs. A polícia não tem pistas deles nem de quem matou o ladrão.
José Carlos foi socorrido pelos mesmos brigadianos nos quais atirou segundos antes e acabou levado ao Hospital Pompéia. Era tarde. Ele morreu vítima de hemorragia cerebral e traumatismo craniano. Para a família do rapaz, com diversos antecedentes, o caso foi uma covardia. Para algumas vítimas do assalto, foi uma resposta contra a violência disseminada.
Condenado a 12 anos e 20 dias de prisão por assalto (veja antecedentes na página 19), José cumpria pena no regime semi-aberto da Penitenciária Industrial, mas estava foragido desde 4 de setembro. Para o pai, alegou que estava em liberdade. Às 21h50min de domingo, ao lado de outros quatro homens, investiu contra a quadra de esportes onde um campeonato de futebol era realizado.
Durante 10 minutos, José Carlos e o bando espalharam medo, obrigando vítimas a deitar no chão e entregar celulares, carteiras, bolsas e relógios. O rapaz só não contava com a reação das pessoas que ficaram na mira dos dois revólveres calibre 38 que ostentava, ameaçando matar qualquer um que tentasse interferir na investida criminosa.
Quote:
Vítima
Nome: José Carlos dos Santos
Apelido: Zé
Condenação: 12 anos e 20 dias por assalto
Antecedentes policiais*:
  • 31 de julho de 2000: porte ilegal de arma
  • 13 de maio de 2001: roubo a transporte coletivo
  • 18 de maio de 2003: receptação
  • 3 de julho de 2003: dirigir sem habilitação
  • 6 de janeiro de 2004: preso por força de mandando de prisão
  • 4 de abril de 2004: roubo com lesões
  • 6 de abril de 2004: motim de preso
  • 22 de maio de 2004: homicídio
  • 19 de agosto de 2006: evasão do presídio
  • 28 de agosto de 2006: porte ilegal de arma
  • 4 de setembro: evasão do presídio
*Ocorrências até abril de 2004 correspondem a atos infracionais praticados enquanto menor
Quote:
Depoimentos
- Parecia que ele (assaltante que morreu) sabia onde estava o dinheiro e as coisas de valor. Quando entrou nos fundos da lancheria, eu estava deitado no chão. O ladrão chegou perto, apontou um revólver na direção da minha cabeça e engatilhou a arma. Olhei para ele, que falou: "você tem três minutos para me dar todo o dinheiro ou vai morrer."
Adolescente de 17 anos, vítima do assalto

- Só vi uma gritaria. Era uma confusão total. Tinha uns que davam socos, chutes, garrafadas. Foi uma loucura. Mas é bem feito para esses vagabundos. Acham que podem fazer tudo. Esse que morreu achou o que queria.
Comerciante, que preferiu não ser identificado
Quote:
'Foram as más companhias', alega o pai da vítima
O pedreiro João Pedro dos Santos, 51 anos, tinha esperança de que o filho, José Carlos, mudasse de vida depois de deixar a Penitenciária Industrial de Caxias do Sul, em 4 de setembro deste ano. Para ele, José Carlos disse ter sido beneficiado pela liberdade provisória. Mas a verdade era outra. O rapaz, que estudou até a 6ª série do ensino fundamental, não tinha retornado para o presídio, onde cumpria pena no regime semi-aberto e tinha direito ao serviço externo.
Porém, as esperanças de João Pedro se dissiparam com o telefonema recebido no começo da madrugada de segunda-feira, informando que o filho havia sido morto. Ontem à tarde, o pai sabia poucos detalhes sobre o ocorrido. Inteirou-se daquilo que vizinhos ficaram sabendo por terceiros. Mesmo assim, questiona a morte. Ele alega que o rapaz foi conduzido em estado regular ao hospital. A BM nega a ocorrência de mais agressões.

Pioneiro: O que o senhor acha que levou seu filho a escolher o crime?
João Pedro dos Santos: Foram as más companhias. Era um guri bom, mas sabe como são as coisas...

Pioneiro: O senhor procurava aconselhar seu filho? Tinha esperança que ele mudasse de vida?
João Pedro:
Sempre dava conselhos, mas não adiantava muito. Trabalho como autônomo. Até tentei arrumar alguma coisa para ele, mas é difícil.

Pioneiro: Quando ele deixou o presídio?
João Pedro:
Faz uma semana. Achei que dessa vez poderia ser diferente. Só que tem coisa errada nisso tudo. Algumas testemunhas viram ele caminhando antes de entrar na viatura, mas apareceu todo arrebentado. Não vou deixar isso ficar assim. Não vou mesmo.
Quote:
'Não conseguimos conter a multidão'

O soldado Régis Veronesi, da 2ª Companhia do 12º Batalhão de Polícia Militar (12º BPM), acompanhado de um sargento e de outro soldado, foi o primeiro PM a chegar à quadra Companhia da Bola, para atender ao roubo que estava em andamento.
Eram cerca de 22h. O brigadiano presenciou a quadrilha deixando a quadra e atirando em sua direção. Enquanto travava o confronto a tiros, Régis viu José Carlos dos Santos com dois revólveres, tentando embarcar no carro usado para a fuga e caindo do veículo. Nesse momento, o rapaz foi cercado por populares.

Pioneiro: O que estava acontecendo na quadra no momento em que você chegou?
Régis Veronesi:
O assalto ainda estava em andamento. Os ladrões estavam deixando a quadra e começaram a atirar. Nós (policiais militares) revidamos os tiros. Dois fugiram correndo e outros dois entraram em um Meriva e seguiam atirando na nossa direção.

Pioneiro: E onde estava o quinto assaltante?
Régis:
Ele não conseguiu entrar no carro. Quando foi embarcar, o Meriva arrancou e ele caiu no chão. Nessa hora, um monte de gente começou a deixar o prédio. Mas nós seguíamos atirando na direção do carro, que estava fugindo. A multidão acabou pegando o rapaz.

Pioneiro: Vocês tentaram evitar o linchamento? Atiraram para o alto?
Régis:
Não atiramos. Disparo em via pública é crime. Usamos a força para tentar acabar com a confusão. Só que tinha muita gente. Não conseguimos conter todos e chamamos reforços com urgência.

Pioneiro: E o que aconteceu depois?
Régis:
Quando chegaram os colegas (outros PMs), conseguimos afastar o rapaz do tumulto. Como a ambulância estava demorando, resolvemos levá-lo para o Hospital Pompéia de uma vez.

...





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Mordred_X
Mandalorian
 

Steam ID: mordred_x
12-09-06, 10:32 #2
Quote:
Origem
Prática foi disseminada entre os povos

O fenômeno
As primeiras mortes provocadas por multidões ocorreram na Europa durante a Idade Média (entre os séculos 5 e 15).
A Lei de Lynch
A expressão linchamento deve-se ao coronel Charles Lynch e ao capitão William Lynch, que lutaram na Guerra da Independência dos Estados Unidos, em 1780. Eles comandavam sessões de linchamento que terminavam com o enforcamento da vítima.
Na religião
Tentativas de linchamento também ocorrem por questões religiosas. Há nove dias, após um ataque com explosivos à Basílica da Anunciação, em Nazaré, em Israel, três suspeitos foram contidos dentro do templo e quase foram linchados.
No Brasil
Há registros de linchamentos desde a época do descobrimento, em 1500. Segundo especialistas, existem dois tipos de linchamento: o chamado de espontâneo ocorre após a captura em flagrante de um criminoso pela vítima ou pessoas próximas. O sentimento de vingança termina em agressões contra o bandido. O segundo é fruto da revolta popular por desconfiança no sistema judicial. Abusos sexuais, violência contra crianças, assassinatos cruéis resultam na condenação sumária do criminoso.
Autoridades
- Esta é uma situação que deveria preocupar não somente ao Judiciário, mas a todos nós. Prova de que, quando o Estado não consegue atuar, a população se revolta. A Justiça não tem como evitar situações desse tipo, porque não temos como manter os detentos fechados. Se ele cumpre a pena, a lei determina que ele seja liberado. Se ele volta a cometer crimes é porque não houve ressocialização.
Sonáli da Cruz Zluhan - Titular da Vara de Execuções Criminais (VEC)
- Apesar de violenta, entendo que a reação da população foi normal. As pessoas quando se reúnem em grupo tendem a assumir comportamentos assim. Veja o exemplo das torcidas nos estádios de futebol. Infelizmente, não há como prever esse tipo de situação em casos graves como esse que envolveu vítimas de assalto. Os policiais que foram atender a ocorrência resgataram o suspeito rapidamente do grupo, mas ele já havia sido espancado, foi uma lástima.
Tenente-coronel Telmo de Sousa - Comandante Regional de Policiamento Ostensivo da Serra
- Sempre tem uma parcela da população que acredita que a pena de morte ou a justiça pelas próprias mãos é um caminho para conter a criminalidade. [i]Infelizmente, essa é a realidade de um país que não aceitou o desarmamento.[i](ROFLMAO) Se o rapaz que cometeu o assalto já estava dominado, mesmo que pela população, não havia razão para agredi-lo até a morte. O caso é uma contradição, porque as pessoas cometem a violência para conter a violência.
Vereadora Ana Corso (PT) - Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores
- Pode ser que algumas pessoas entendam que os autores de crimes não estejam sendo condenados e resolvam tomar medidas drásticas, mas esse tipo de justiça não é correta e só piora a situação. A princípio, os fatos mostram que o suspeito foi morto por vítimas exaltadas. Só que as pessoas deveriam procurar autoridades e meios legais para coibir os criminosos. Vamos investigar o caso para sabermos o que realmente aconteceu. Tudo indica que foi um linchamento, mas a verdade será apurada.
Delegado Paulo Roberto Rosa da Silva - Titular da Delegacia Regional da Polícia Civil
- Ninguém está autorizado a fazer justiça com as próprias mãos. Isso é absolutamente ilegal e preocupante. Se as pessoas estão tomando esse tipo de atitude é porque o sistema está falhando. O Ministério Público vai atuar nesse caso como em qualquer outro, porque não é o fato de alguém ter passagem na polícia que justifica essa violência.
Simone Martini - Promotora de Justiça Criminal

Revolta popular
Casos de repercussão no Estado nos últimos anos

PORTO ALEGRE, 2002: Gilmar Wedy coloca fogo numa casa, matando uma mulher e cinco crianças. Ele é protegido por PMs para não morrer.
CAPÃO DA CANOA, 2003: Para vingar um furto que não ocorreu, o empresário Carlos Saturnino Soares persegue de carro Cristiano Anes Alves, 16. De bicicleta, ele é atropelado e morre. O crime desencadeia a fúria de moradores, que depredam a casa do empresário e a revenda de veículos.
CANOAS, 2005: A descoberta do corpo da menina Jenyfer Farias de Freitas, 11 anos, enterrada dentro da casa de Volmar Behenck, 24, detona um levante. Moradores colocam fogo na casa e levam o que há dentro.
PORTO ALEGRE, 2006: A morte de Lucas Andrei Cardoso, dois anos, vítima de agressão pelos pais, gera a ira de moradores da Lomba do Pinheiro. André Cardoso, o pai do menino, é atingido com socos e pontapés ao entrar na moradia.
PORTO ALEGRE, 2006: Indignado com supostos abusos sexuais de um caminhoneiro contra duas meninas de 11 anos, um grupo de moradores do bairro Restinga se insurge. O carro dele é virado, o caminhão é apedrejado, e a casa é invadida e saqueada.
Vivo praticamente num faroeste...

Mordred_X is offline   Reply With Quote
ih8u
Trooper
 

12-09-06, 10:48 #3
Caxias do Sul..... Raaaaaaaaaa! Soh pra confirmar! Mordred! Tem que matar mesmo!

ih8u is offline   Reply With Quote
Zedd
Trooper
 

12-09-06, 10:50 #4
Tava lendo a Arte da Guerra do Maquiavel (não o DF, calma), e linchamento nos exércitos romanos era comum quando o soldado era condenado a morte. Ele era solto no meio do acampamento ou tal e podia sair correndo. Se escapasse do acampamento, ficava vivo mas nunca mais podia voltar pra qualquer lugar do Império Romano.

Os generais faziam isso porque, ao transformar os ex colegas do cara em carrascos e não em expectadores, o 'gosto natural' das pessoas por sangue excede a piedade, ou seja: diminui a chance de revolta contra uma sentença de morte.

No mais, se as coisas realmente aconteceram como relatado, e não como o pai do cara disse (os policiais baterem nele até matar depois de prender), foi bem feito que pelo menos as pessoas que foram aterrozadas por ele descarregaram um pouco da raiva.
Pena que não mataram os 5...

Zedd is offline   Reply With Quote
ih8u
Trooper
 

12-09-06, 10:52 #5
Quote:
Postado por Zedd
Tava lendo a Arte da Guerra do Maquiavel
Nao seria "O Principe"?

ih8u is offline   Reply With Quote
clash
Trooper
 

12-09-06, 11:07 #6
não, o Maquiavel também escreveu um livro que se chama "A Arte da Guerra", é menos conhecido que o homônimo do Sun Tzu, mas é muito bom tb.
 


Last edited by clash; 12-09-06 at 11:10..
clash is offline   Reply With Quote
Zedd
Trooper
 

12-09-06, 11:17 #7
clash, certo.

E é muito menos 'Deve-se encontrar o inimigo de frente e atacar quando menos se espera' que o do Sun Tzu, e também é muito mais 'colocam-se 80 filas de 5 soldados distribuidos com velites lateramente e escudos nas 10 primeiras filas'.

Ou seja: um é mais filosófico, o outro é um 'tratado' (na verdade, não) mais objetivo.

Zedd is offline   Reply With Quote
ih8u
Trooper
 

12-09-06, 11:20 #8
Soh li o principe! Outro interessante que eu estou querendo ler eh o breviario dos politicos!

ih8u is offline   Reply With Quote
Zedd
Trooper
 

12-09-06, 11:26 #9
Voltando ao assunto original do tópico:

O filho da puta implorou pela vida! BEM FEITO MALANDROPS! SE FODEU!

Zedd is offline   Reply With Quote
Eon
Trooper
 

12-09-06, 11:30 #10
Mano, olha os antecedentes do cara... até matar o cara já tinha matado...
Uma vez eu li uma estatística comprovando que a chance de reincidência é altíssima quando o cara é condenado por crimes graves. Não lembro direito, mas era quase 100%. Ou seja, se esse cara sai vivo, com certeza ia matar algum inocente mais tarde... depois criticam quando acontece esse tipo de coisa.
Foi flagrante? Todo mundo viu? Ameaçou alguém com arma em punho? Não conseguiu fugir?

AZAR O DELE!

Eon is offline   Reply With Quote
serjaum
Master Chief
 

Gamertag: serjaum
12-09-06, 11:31 #11
prefiro discutir o assunto principal

bem feito pro maneh....e nem eh covardia nao
pagou de fodao se fodeu....

serjaum is offline   Reply With Quote
Eon
Trooper
 

12-09-06, 11:40 #12
Quote:
- Sempre tem uma parcela da população que acredita que a pena de morte ou a justiça pelas próprias mãos é um caminho para conter a criminalidade. [i]Infelizmente, essa é a realidade de um país que não aceitou o desarmamento.[i]
Vereadora Ana Corso (PT) - Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores
Deixa ver se eu entendi... O sujeito ARMADO ameaça 200 pessoas. As pessoas DESARMADAS dominam o cara e matam ele na base de soco e pontapé.
Essa retardada dessa vereadora acha que o problema ainda é o fato das pessoas não terem aceitado o desarmamento???

O pior de morar nessa droga desse país é viver a vida toda se ferrando por causa de maus administradores e ainda ter que ouvir que a culpa é sua!!!

Eon is offline   Reply With Quote
Dachshund
Banned
 

12-09-06, 12:08 #13
o pai dele disse que eh covardia encherem ele de porrada em galera...
agora ele pegar uma arma e apontar na cabeca de alguem que nao tem como se defender eh super heroico e corajoso... depois ficam escandalizados quando eu falo que tem que haver pena de morte... ou seguir código de hamurabi...

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diferent
Trooper
 

12-09-06, 12:49 #14
Hamurabi é mt severo. puts. :S Prefiro a palmatoria da epoca da Tia Cotinha.

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WaR WoLf
Trooper
 

12-09-06, 12:49 #15
 

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Space Ghost
Trooper
 

12-09-06, 16:01 #16
Se alguém aqui foi contra ele ter sido morto por ser um "pobre assaltante", lembrem-se de um detalhe:

Quote:
22 de maio de 2004: homicídio
Eu não chamaria ele de vítima. Não é uma solução muito amigável mas não achei covardia.

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Lev
Trooper
 

12-09-06, 16:09 #17
boa

se fudeu galinha preta

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Scapegoat
Trooper
 

12-09-06, 16:15 #18
Achei lindo, pena que os outros quatro escaparam
 


Acho o linchamento a mais espontânea exclamação do povo que sabe o qüão inútil é o seu judiciário. Símbolo maior: Lindomar!

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Bombastic
The Alpha Male
 

12-09-06, 16:24 #19

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Ted
Trooper
 

Gamertag: MassahudDS PSN ID: massahud Steam ID: massahud
12-09-06, 18:17 #20
Que pena que ele morreu... devia estar tao quebrado que ia viver vegetal o resto da vida.

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jacu
Trooper
 

12-09-06, 18:26 #21
Sou a favor de linchar filhos da poota

jacu is offline   Reply With Quote
destroyer
Trooper
 

PSN ID: carextredo Steam ID: Maca_BR
12-09-06, 18:36 #22
TOMA!

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ShadoW
Trooper
 

12-09-06, 18:59 #23
boa toma filha da puta

ShadoW is offline   Reply With Quote
Biel
Trooper
 

12-09-06, 19:10 #24
porra... q maldade, mataram o cara assim.

Todos os humanos tem direitos, foi irracional o que a multidão fez, deviam estar todos presos!

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corvo
Trooper
 

Steam ID: /id/cuervow
12-09-06, 21:51 #25
pena de morte!!

tem que manda matá tudo esses fdp
ou ixprudi tds cadeia e começa a manda nego pra alguma ilha na pqp

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Painkiller
Trooper
 

Steam ID: PAINKILLER
12-09-06, 22:05 #26
Pena de morte certeza, ou você acha que da pra recuperar um cara que tem uma ficha dessas?

Painkiller is offline   Reply With Quote
In7
Trooper
 

12-09-06, 22:42 #27
pena q escaparam os outros 4
mesmo sendo ilegal o linchamento, eh algo que funciona
a cadeia nao "ressocializou", o povo fez a sua parte
deve da uma sensacao mto boa de ver um cara assim agonizando no chao levando chute ateh a morte

In7 is offline   Reply With Quote
Mordred_X
Mandalorian
 

Steam ID: mordred_x
14-09-06, 16:42 #28
Interessante. Faz uns dez ou vinte anos, qualquer um que ouvisse um caso desses ia falar que não, que a culpa era da sociedade, que direitos humanos e bergamotas-e-tal.
Hoje não, Com exceção de uma pessoa, o comentário geral foi: SE FUDEU, BEM FEITO.

Mordred_X is offline   Reply With Quote
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