|
FAQ | Calendário | Postagens do dia | Buscapé | Search |
|
Thread Tools |
fagmin
|
[grafeno] Adeus silicio, e obrigado pelos hertz?
17-01-11, 20:27
#1
Lembram que o limite da velocidade nas pastilhas de silicio estava chegando nos limites teoricos? ai aparece o grafeno
Derivado do grafite poderá tornar os computadores 60 vezes mais rápidos O estudo vencedor do prêmio Nobel de Física do ano passado mostrou ao mundo as propriedades do grafeno, material mais forte já encontrado na natureza, e sua aplicabilidade. Os russos Andre Geim e Konstantin Novoselov realizaram esse estudo em 2004. O composto, obtido do grafite (encontrado no solo brasileiro), acima foto de grãos de grafite, supera o silício, que é matéria-prima dos chips, em durabilidade e condução elétrica. As características do grafeno permitirãodesenvolver chips mais finos, econômicos e poderosos. A maior vantagem está no tamanho do semicondutor, os transitores de silício chegam a ser 45 vezes maiores que os de grafeno. Essa notória diferença faz com que a frequência de processamento( hoje não passa dos 5 GHz) já tenha chegado a 300 GHz em teste com o novo material. Essa frequência pode chegar a 1 Terahertz(1.000 GHz), estimam os especialistas. A previsão é de que o grafeno possa ser incorporado a baterias e monitores em três anos. Por estar em fase de pesquisas, o custo ainda é alto, mas deve baratear com o tempo. A força e a capacidade de conduzir calor e eletricidade desse composto faz com que possa ser usado em diversas aplicações. Os inventores receberam o prêmio de 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,5 milhões), em diplomas e medalhas de ouro, no dia 10 de dezembro passado, aniversário da morte de Alfred Bernhard Nobel (1833-1896), o inventor da dinamite. |
||||
Trooper
|
17-01-11, 20:37
#2
como assim obrigado pelos hertz?
eu sempre pensei que o que gerava o clock de um microprocessador fosse um cristal de quartzo... |
Trooper
|
17-01-11, 20:39
#3
mi god, nem imagino oq pode ser feito com 1 terahertz! O.o
|
Trooper
|
17-01-11, 20:43
#4
uma coisa é certa, o título (provavelmente propositalmente) me fez lembrar do Guia do Mochileiro.
Avanço tecnológico + Possibilidade de ganhos no Brasil (bah, se acha que nego aqui saberia aproveitar...) + Guia do Mochileiro = Excelente |
|
17-01-11, 20:53
#5
sera que vai baratia?
nos comprando um pc bao por 100 prata |
Trooper
|
17-01-11, 21:07
#6
|
Trooper
|
17-01-11, 21:33
#7
sim, funciona por ressonancia =/
|
Back to the U.S.A.
|
17-01-11, 21:37
#8
tenho um amigo num lab q faz esses transistors de grafeno... eh realmente a tecnologia do futuro. soh precisam aprender um jeito de fazer producao em massa, pq o grafeno eh uma camada unica de atomos de carbono. pra vcs terem uma ideia, o jeito mais confiavel de fazer essa camada de 1 atomo eh passando um durex em grafite aoiheaoiheaoieh
|
Trooper
|
17-01-11, 22:01
#9
foda eh torna o meu cérebro mais rápido ahjauhuahA
|
Trooper
|
17-01-11, 22:01
#10
Quote:
|
|
manboipig
|
17-01-11, 22:12
#11
|
Trooper
|
17-01-11, 23:52
#13
|
Back to the U.S.A.
|
17-01-11, 23:55
#14
em diplomas e medalhas de ouro, QUE VALEM MAIS DO QUE DINHEIROM!
|
Trooper
|
18-01-11, 01:46
#15
corram pra comprar açoes da Faber Castell
|
Trooper
|
18-01-11, 06:26
#16
roda crysis?
|
e tenho dito
|
18-01-11, 08:33
#17
Muito legal a notícia
o salto exponencial vai continuar! yeahh em 2 anos meu pc vai ser museu, fuck O que pode vir a ser bom para o BR nesse caso é eles quererem instalar as fábricas de chip aqui, por ficar mais proximo da fonte de matéria prima. PORÉM o brasil tem uma infra estrutura porca demais, tributos demais, encargos demais, burrocracia demais... na boa, acho que vai compensar pra eles importar do que montar fabrica aqui. É uma pena, pois seria uma bela oportunidade para estabelecer um Vale do Grafite brasileiro. |
Trooper
|
18-01-11, 09:36
#18
Quote:
|
|
Trooper
|
18-01-11, 10:59
#19
|
wat
|
18-01-11, 11:20
#20
ca-ra-lho
coroas suecas rox a lot mesmo mas pqp.... paraiso de homem bomba tem 70 mulheres e ja deve dar trabalho.. imagina entao 5 MILHOES de mulheres pra cada um dos caras.... afe se bem q eles sao RUSSOS, ne.... IN SOVIET RUSSIA, 5 MILLION MILFS ARE NOT ENOUGH |
🌀 Trooper
|
18-01-11, 11:23
#21
Russos desenvolvem tecnologia de ponta
Ganham 10 mil coroa suecas Grafite > Silício Over 3000 GHZ LOL QUE? |
Trooper
|
18-01-11, 11:25
#22
|
wat
|
18-01-11, 11:40
#23
btw, como vao resfriar o calor q isso vai gerar? turbina com dissipador de ouro?
|
Trooper
|
18-01-11, 12:39
#24
Quote:
http://www.daviddarling.info/encyclo...conductor.html |
|
Robson
|
18-01-11, 12:47
#25
|
Trooper
|
18-01-11, 13:15
#26
Isso mesmo, por ter boa condutibilidade elétrica, as perdas por efeito Joule são menores do que os materiais disponíveis no momento.
|
Trooper
|
18-01-11, 13:38
#27
mas ele nao deixa de ser SEMICONDUTOR, vai ter uma resistencia natural quando operar, e vai ter que ser resfriado
nao precisa dizer que quanto maior a frequencia de operação, maior o calor gerado >.< |
wat
|
18-01-11, 13:51
#28
poize
o grande desafio dos megaoverclockers sempre foi o resfriamento, chegando ao ponto do directdie com nitrogenio liquido soh pra tentar o famoso screen of death... imagina entao uma parada "apenas" 2x mais quente? |
Trooper
|
18-01-11, 14:57
#29
o lance é que pra ficar 2x mais quente, ele nao vai ter que ser apenas 2x mais "rapido", porque o material é diferente... digamos que ele teria que ser 6x mais rapido pra gerar o dobro de calor que o silicio gera (valor hipotetico só pra ilustrar proporçoes)
|
Trooper
|
18-01-11, 16:59
#30
Tá, isso quer dizer que o grafite da lapiseira vai ficar mais caro?
Que merda hein. |
#NPNÃO
|
18-01-11, 17:15
#31
Meu prof de Quimica B (chamado Júlio, warz e conrado tiveram aula com ele) me falou isso quando eu tava no 2º colegial.. eu achei totalmente AWESOME, mas ele também disse que isso seria leeeentamente desenvolvido, pq, em termos tosos, o Vale do Silício MANDA, e parar de usar esse material foderia com os investimentos de muuuuita gente grande
edit: e agora fiz as contas, porra, eu estava no 2º colegial em 2001.. fuck, i'm old |
Trooper
|
18-01-11, 17:42
#32
Acho que o Brasil vai vender grafite bruto, enquanto a China vai vender os processadores |
Trooper
|
18-01-11, 17:48
#33
ñ sabia q grafite era tão raro
|
Trooper
|
18-01-11, 20:53
#34
Quote:
1ton de grafite = 10.000 dólares 1ton de grafite = 50.000 processadores 1 processador = 100 dólares Pra variar, nós nus fodemos! E fica passando propaganda na TV toda hora, dizendo que somos foda, pois exportamos xxx toneladas por ano! |
|
Back to the U.S.A.
|
18-01-11, 21:13
#35
grafite eh usado no metodo do durex, mas isso nao eh factivel pra larga escala... pelo que eu ouvi, o metodo usado seria atomic layer deposition que nao usa grafite, mas gases tipo metano
mas por incrivel que pareca, os melhores resultados obtidos ate agora sao feitos no durex mesmo pq a camada eh bem regular... o negocio eh otimizar o processo e quem descobrir como fazer uma camada perfeita em larga escala vai fazer mto $$$ eh um material com propriedades fisicas absurdas... qdo foram medir quanta forca era necessaria pra quebrar uma camada de grafeno usando uma ponta de silicio no equipamento, quebrava as pontas. tiveram que usar diamante pra medir a parada. Last edited by predator; 18-01-11 at 21:21.. |
Trooper
|
18-01-11, 22:30
#36
Diz que o Grafite já ficou cheio de marra. |
Trooper
|
18-01-11, 23:43
#37
nanotubos de carbono é o q há
Material mais duro do universo diamante é mirim |
manboipig
|
19-01-11, 00:28
#38
Kachink > adamantium > diamante
|
#NPNÃO
|
19-01-11, 00:54
#39
|
The real (1)
|
19-01-11, 01:19
#40
|
Trooper
|
19-01-11, 01:34
#41
sim
Mas o diamante é "desorganizado" |
Robson
|
19-01-11, 20:21
#42
E grafite é bem mais comum. Só que o puro é outra coisa. O do lápis vem do mesmo lugar?
|
Trooper
|
19-02-13, 16:07
#44
(y) liked
|
Trooper
|
19-02-13, 22:58
#45
carais.. bateria ja era hein..
|
Trooper
|
19-02-13, 23:57
#46
Eu lembrei desse video quando vi que o topico tinha subido ahahha
|
fagmin
|
20-03-13, 09:29
#47
http://arstechnica.com/science/2013/...ck-components/
Flash memory chip built out of single-atom-thick components Graphene and molybdenum disulfide layers make up most of the working parts. Graphene, a single-atom thick sheet of carbon, has become the focus of a lot of research (and a Nobel Prize) because it has some interesting electronic properties: electrons move through the material as if they have no mass. But it's only one of a number of single-atom thick materials that have been discovered, and some of the others have very different properties, acting as semiconductors or insulators. The discoveries raise the prospect of building more complex electronic devices out of a series of these materials, with each part being only a single atom thick. Now, researchers have used two of these materials—graphene and molybdenum disulfide—and put them together with some more traditional components to make a flash memory device. Although the work is very preliminary, with some of the parts being assembled by hand under a microscope, it shows some excellent properties, like the potential to store more than one bit per device and the ability to retain its state for over a decade. The basic outline of a flash memory device involves two electrodes that feed current through a semiconductor within the device. When a negative voltage is sent across a device from a control electrode, electrons are able to feed into a reservoir that retains the charge; reversing the voltage allows them to escape. The presence of the electrons in the reservoir can be read out by sending current through the semiconductor. To build a compact version of the device, the authors of the new paper (who are based in Lausanne, Switzerland) started with two sheets of graphene layered on some silicon, separated by a small gap. These served as the electrodes, with the device itself acting as a bridge between them. The next layer on top of that was the semiconductor, formed by a single-molecule-thick sheet of molybdenum disulfide. Above that, a layer of an insulator that allows electrons to tunnel through it separated the conductor from the charge reservoir. To hold the charges, the authors used a few layers of graphene. That was topped by a bit more insulator and another electrode that acted to control the device, setting it to read or erase. The insulator used in this work wasn't a single atom thick (although insulators of this sort are known) and the graphene charge reservoir was several layers thick, so there were clearly a number of layers involved. But still, this is a very thin device, and can potentially be made even thinner. The manufacturing technique could use some improvements as well, given that one of the steps involved finding individual layers using an optical microscope. In any case, the devices worked. Applying a positive voltage to the control electrode allowed charge to accumulate in the graphene layers, and its presence could be read out based on the current flowing through the device. Reversing the voltage across the control electrode erased the device. They went through 120 write/erase cycles, and the device still functioned. They also left the device unpowered for a bit, and found that while its storage did decay a bit, it only decayed very slowly. Based on the rate, they expect that, after 10 years, 30 percent of the original charge would still be present. The difference in current between the clear and charged state was also very large, with the ratio between the current flowing in them being 104. That should allow a single device to encode a number of distinct states, meaning it can store multiple bits, a technique already in use in multilevel flash memory. Like graphene, molybdenum disulfide is flexible, meaning that it could potential find uses in some non-traditional electronics. And the authors seem confident that devices based on it can be mass produced with techniques that are already established. Still, it's clear that there are a number of issues to be worked out before this is ready for the factory floor. |
|
|