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Trooper
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Linus diz que Microsoft viola mais patentes
23-05-07, 12:54
#1
Quote:
Who's bad? ps1: Usei o search e nao achei nada a respeito ps2: Jeep! arruma isso: Quote:
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🌀 Trooper
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23-05-07, 12:57
#2
Eu também queria isso: Listar quais patentes foram violadas de fato.
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Banned
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23-05-07, 12:58
#3
eh pq vc deu preview só com o quote na tela jacaré
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Banned
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23-05-07, 13:00
#4
Rocka Torvalds
olha o testãããão entao PEGA EU BILL GATES CADE AS FUCKIN PATENTES? |
Trooper
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23-05-07, 13:03
#5
hmm
vlw maxcool.. vou começar a reparar nisso :P Quote:
processa memo fidumasputa! |
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Banned
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23-05-07, 13:14
#6
botei meu nome sem dó
AHEIougYAHEG |
Banned
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23-05-07, 13:17
#7
O OpenOffice.org classificou como “ato de desespero” a declaração da Microsoft que a suíte de aplicação de código aberto viola 45 de suas patentes. Contudo, não foram explicadas quais seriam as patentes violadas.
“Não entendo o que motivou a Microsoft a se arriscar tanto com uma posição que só serve para desviar tanto clientes quanto milhões de pessoas que utilizam o Linux”, declarou um dos gerentes do OpenOffice.org, Louis Suarez-Potts. > Leia entrevista com Louis Suarez-Potts Em entrevista à Fortune, o conselheiro geral da Microsoft, Brad Smith, falou sobre a posição da empresa. Durante a entrevista, Smith disse que o OpenOffice.org, alternativa de código aberto ao próprio Office da Microsoft, viola aproximadamente 45 patentes. Smith não especificou quais patentes a Microsoft acredita terem sido violadas pelas aplicações. O OpenOffice, que está disponível tanto para o Windows quanto para o Linux, pode ser baixado e utilizado gratuitamente. Uma versão para a interface Mac OS X Aqua da Apple deve ser disponibilizada para testes ainda este ano. O Microsoft Office 2007, enquanto isso, é lançado em versões para o Windows e o Mac OS X. Os pacotes custam a partir de 149 dólares. “Este é um ato extraordinário e desesperado”, declara Suarez-Potts, que trabalha para a empresa canadense Collaborative Network Technologies. “Creio que haverá troco. A Microsoft está se armando contra o código aberto.” Suarez-Potts viu evidências de que o ataque se aproximava no foco da Microsoft sobre o GPLv3, a 3° versão da Fundação de Licenças Públicas para Softwares Gratuitos. “O último rascunho do GPLv3 pretende romper a ponte existente entre tecnologias proprietárias e de código aberto que a Microsoft trabalhou para construir com a indústria e clientes”, diz Suarez-Potts. Mas o OpenOffice sequer utiliza a licença GPL. A licença utilizada é o LGPL (Licença GNU para o Público Geral). O único conflito entre a Microsoft e o OpenOffice.org até então era a respeito de formatos de documentos, com o empurrão formal do Open XML e a tardia promoção do ODF (Formato de Documento Aberto). *Gregg Keizer é editor do Computerworld em Framingham |
Trooper
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23-05-07, 13:22
#8
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maggots!
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23-05-07, 14:22
#9
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