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Trooper
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23-06-07, 12:31
#2
o cara tava lá tocando 4 fun ou ele tava participando de algum quadro de um programa no estilo "tirando onda" do multishow???
pelo menos uma mulher reconheceu ele né... se fosse aqui no brasil podia botar aquele pianista mais sinistro que ninguém ia saber quem era, ehiauheoiar povo sem cultura.... ia até aparecer um mendigo jogando lata na cabeça dele e falando "porra eu quero dormir" ehuaheiuhae [KQ]'s Quakiller |
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Trooper
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23-06-07, 12:32
#3
velho e jah foi postado na DS
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tony
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23-06-07, 12:32
#4
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Master Chief
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23-06-07, 12:35
#5
qual era a intencao? ver qtas pessoas parariam para ouvir?
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Trooper
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23-06-07, 12:47
#6
bem.. se nao tiver nenhum cartaz falando q o kra eh o melhor do mundo com ampla divulgação e todo akele bafafa, ninguem da valor algum para o talento...
muitas das pessoas q passaram ali pagariam vestiriam suas melhores roupas, colocariam suas melhores joias e gastariam uma fortuna para ver o cara tocar em um teatro.. mas nao pelo fato q o kra eh bom.. e sim pq dizem que ele eh um dos melhores... |
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Trooper
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23-06-07, 12:50
#7
Stop and Hear the music
Will one of the nation's greatest musicians be noticed in a D.C. Metro stop during rush hour? Violinist Joshua Bell experimented for Gene Weingarten's Sunday Magazine story in The Washington Post. |
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Trooper
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23-06-07, 12:51
#8
já foi postado mesmo, mas acho que sem video!
a intenção é mostrar o gosto musical do povão... um dos melhores violinistas do eua e ninguém nem para pra escutar! =[ |
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Chief Rocka
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23-06-07, 13:23
#9
caralho absurdamente velha essa, na boa
Quarta-feira, Abril 18, 2007 Numa experiência inédita, Joshua Bell, tocou incógnito durante 45 minutos, numa estação de metro de Washington, de manhã, em hora de ponta, despertando pouca ou nenhuma atenção. Ninguém reparou sequer que o violinista tocava com um Stradivarius, que vale 3,5 milhões de dólares. E, no entanto, três dias antes, Joshua Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam 100 dólares. Mas na estação de metro foi ostensivamente ignorado. Quem lhe prestou alguma atenção foram unicamente as crianças, que o queriam ouvir; porém, inevitavelmente, acorrentadas à pressa dos pais. “Foi estranho ser ignorado", disse Joshua Bell, “sex symbol” da música da clássica, que vestido de jeans, t-shirt e boné de basebol, interpretou as peças mais conhecidas de Bach e de Schubert, mas a indiferença foi quase total. A qualidade da música e do executante não impressionaram os nova-iorquinos utentes do metro. "Foi uma sensação muito estranha ver que as pessoas me ignoravam", disse Bell, habituado ao aplauso. "Num concerto, fico irritado se alguém tosse ou se um telemóvel toca. Mas no metro as minhas expectativas diminuíram. Fiquei agradecido pelo mínimo reconhecimento, mesmo um simples olhar", acrescentou. O sucedido motivou natural o debate, como um caso paradigmático de "pérolas a porcos"? É a beleza um facto objectivo que se pode medir ou tão-só uma opinião? Para alguns, como Mark Leitahuse, director da Galeria Nacional de Arte,"a arte tem de estar em contexto; se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará"- dizem. Para outros, porém, como o escritor John Lane, a experiência indica a "perda da capacidade de se apreciar a beleza". O escritor mantém que tal não significa que "as pessoas não tenham a capacidade de compreender a beleza, mas sim que ela deixou de ser relevante". Palavras bem pensantes, que não podem iludir uma verdade incontornável: a civilização moderna, no paradigma da sociedade capitalista norte-americana, desumaniza a vida ... Last edited by rockafeller; 23-06-07 at 13:32.. |
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Experimento - Metro de Washington [yt]
