Caldas
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Ragatanga - O mistério revelado.
17-08-16, 17:00
#1
https://www.buzzfeed.com/thiagones/a...ificado-r-x6am
[SPOILER] Quote:
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Trooper
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17-08-16, 17:27
#2
Fui ver a data do post só para ter certeza que eu não tinha viajado de volta para o passado...
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Trooper
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17-08-16, 17:47
#4
Prefiro a versão em apresentação do power point
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tony
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17-08-16, 17:57
#5
(1)
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Trooper
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17-08-16, 19:08
#7
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Trooper
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17-08-16, 21:10
#10
Alguém faz um resumo contextualizado de no máximo 2 linhas por favor, obrigado!
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Trooper
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17-08-16, 22:33
#11
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Trooper
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18-08-16, 07:51
#13
Prefiro que essa musica nem tivesse existido.
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Trooper
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18-08-16, 09:06
#14
Recebi esse ppt no ICQ
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Chief Rocka
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18-08-16, 09:52
#15
caralho rappers delight puta classico maravilhoso
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Trooper
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21-08-16, 10:41
#20
haha rocka, vou de táxi... :O
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Trooper
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01-10-16, 17:52
#23
E um tópico antigo sobre plágio e "homenagens": http://forum.darkside.com.br/vb/show...ight=ragatanga |
Trooper
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01-10-16, 18:06
#24
O vídeo é legal, mas sample != melodia != arranjo.
Viva La Vida é uma melodia copiada, não sample. Hey Mama sim é um sample que foi levemente acelerado. E usar sample pra fazer outra música, não é cópia, é arte. Daft Punk faz ótimas músicas apenas com samples. |
Trooper
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14-10-16, 16:12
#26
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Trooper
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03-12-16, 18:22
#27
Misirlou: a história da canção de Dick Dale no Pulp Fiction
Existem muitas músicas que agradam a todos, mesmo que quase ninguém saiba quem as canta/toca, ou praticamente saiba nada sobre ela. Lembram da marcante música instrumental da abertura do filme “Pulp Fiction”? Pois é... Ela tem nome, origem e história. “MISIRLOU” é uma canção popular grega. Seu primeiro registro efetivamente relacionado a um artista data do longínquo 1927, por Michalis Patrinos. A letra trata da intensidade do amor de um grego por uma garota muçulmana egípcia. A tradução da música original é mais ou menos esta: “Minha MISIRLOU, a doçura de teus olhos acendeu uma chama no meu coração; Oh, meu amor, Oh, minha noite, teus lábios gotejam mel; Oh MISIRLOU, mágica, exótica beleza enlouquecido de amor, não suporto mais, vou roubar-te da terra árabe; Minha MISIRLOU de olhos negros, teu beijo mudou minha vida; Ah, amada, um pequeno beijo de teus lábios tão doces.” Após a iniciativa de Michalis, a canção foi regravada em vários estilos, entre eles o jazz e o orquestrado, até chegar ao rock, no início dos anos 60. A versão roqueira, que mais nos interessa particularmente, é uma criação instrumental de Dick Dale e de sua banda, The Def-Tones, gravada em 1962. Antes de ser selecionada por Quentin Tarantino para “Pulp Fiction”, a música já havia sido trilha sonora de um outro filme, o bem menos aclamado “A Swingin Affair" de 1963. Dick Dale criou a surf music no final dos anos 50. Tocava por diversão para sua turma de surfistas, na Califórnia, mas em um ritmo muito intenso para a época. Obviamente, começou a chamar a atenção de outros públicos, recebendo o apelido de “The Beast”, pelo estilo potente e exótico. “MISIRLOU” talvez seja a primeira música realmente relevante do surf rock, movimento que o próprio Dale iniciou ao agregar peso em seu próprio estilo, já no início dos anos 60. A idéia da concepção da versão instrumental da música por Dale é bastante interessante. Reza a lenda que Dick foi intimado por um fã a tocar uma música em apenas uma corda de seu violão. Dale se lembrou de um tio seu, de origem libanesa, que tocava o instrumento para dança do ventre. Imediatamente a versão do parente para “MISIRLOU” veio à sua mente, e aí foi só transformá-la para o seu estilo mais “animal”. Dick Dale começou a tocar guitarra aos 12 anos, é canhoto e toca com a guita invertida, sem virar as cordas. Coincidentemente ou não, o monstro Jimi Hendrix, que tocava nessa mesma linha, foi aluno de Dick. A influência de Dale sobre Hendrix é notória, sendo que a música “Third Stone from the Sun” foi composta por Jimi em homenagem ao seu professor. Dale sabe tocar 15 instrumentos musicais, entre eles bateria, harpa, piano e sax, além, é claro, de sua guitarra Fender. Aliás, sobre seu instrumento preferido surge mais uma daquelas deliciosas histórias do rock. Ao conhecer e se impressionar com o jovem guitarrista, no final dos anos 50, o fabricante de guitarras Leo Fender pediu que Dick experimentasse uma de suas novas peças, a Stratocaster, e um amplificador também desenvolvido pela Fender. Dale aceitou. Em um show, virou a guitarra de ponta cabeça e tirou daquele instrumento um som altíssimo, jamais escutado, explodindo os amplificadores que lhe davam suporte. Foram 49 amplificadores e dezenas de alto-falantes estourados na seqüência de suas apresentações, até que os engenheiros de som da Fender conseguiram produzir algo capaz de suportar a pegada de Dick. Esses modelos de amplificadores e falantes “reforçados” são os pais daquilo que o mundo musical conhece e consome hoje. Dale também mudou a “engenharia” das guitarras. Valorizando a potência de seu som, Dick passou a exigir cada vez mais da Fender. Dale ia aumentando a tensão das cordas e a indústria precisou reforçar o braço do instrumento para que o mesmo pudesse suportar a pegada do “King of the Surf Guitar”. O maior sucesso de Dick Dale é sua versão de “MISIRLOU”, indiscutivelmente. Poucas vezes uma música encaixou tão bem em um contexto quanto ela em “Pulp Fiction”, e em menos oportunidades ainda expressou tão bem o estilo de um músico: intensa, impactante, pesada, rápida, alternativa. O cara e a música são fantásticos mesmo. Para quem não os conhecia pessoalmente, muito prazer... http://whiplash.net/materias/curiosi...-dickdale.html |
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