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Mordred_X
Mandalorian
 

Steam ID: mordred_x
Default Histórias do tráfico

30-11-06, 17:13 #1
Li esta história num outro fórum, o cara que escreveu é policial e jura que é verdade, exceto pelos nomes e um ou outro detalhe... mesmo sendo fake, é interessante. Divido com vocês:

Quote:
"Cavalo de Tróia"

Mais um capítulo que escrevi e que um dia espero que se torne um livro.



De acordo com a lenda sobre a conquista de Tróia pela Grécia, um imenso cavalo de madeira foi abandonado junto às muralhas de Tróia, muralhas essas, intransponíveis. Construído de madeira e oco em seu interior, o cavalo escondia dentro de sua barriga, alguns soldados gregos. Deixado na porta da cidade pelos gregos, os Troianos acreditaram que ele seria um presente como sinal de rendição do exército. Os Troianos empurraram o cavalo de madeira para dentro da cidade. Durante a noite, os guerreiros deixaram o artefato, abriram os portões da cidade e o exército grego pôde assim entrar sem esforço em Tróia, tomar a fortaleza, destruí-la, incendiá-la e matar os Troianos.

Existem hoje no Rio de Janeiro, morros dominados pelo tráfico de drogas que são verdadeiras "Cidade de Tróia". Não tem como entrar nessas favelas sem ser visto pelos olheiros.
Alguém da PM um dia teve a brilhante idéia usada pelos gregos. Entrar sem ser visto pelo inimigo, e no momento certo, atacar. Isso é chamado pela polícia de "cavalo de Tróia", ou simplesmente "Tróia". E foi assim que numa tarde quente de verão, com o sol já batendo uns 38º à sombra, eu (Soldado Matheus), o Sargento Marques, o Cabo Rafael e o Soldado Castro, decidimos invadir uma das maiores favelas da cidade. Antes passamos num DPO de uma favela vizinha e pedimos "emprestado", quatro policiais, só para fazer volume. O plano seria o seguinte: Invadir a favela, com a viatura cheia com os quatro policiais do DPO, e mais quatro de nós escondidos na caçapa, de um jeito que espantasse os bandidos, sem que ninguém nos visse saindo, e nós quatro, assim, ficaríamos escondidos em um barraco abandonado próximo a boca de fumo.
Isso já tinha sido feito algumas vezes por nós. E em todas às vezes, foi "bingo"! Deu resultado.
Comunicamos o plano ao comandante do DPO, que prontamente nos cedeu os policiais. Eles embarcaram na viatura e nós quatro ficamos um por cima do outro na parte traseira. Que sufoco.
Quatro homens, fardados, e armados naquele pequeno cubículo. Sem contar que o Soldado Castro tinha 1,90 m de altura e 120 kg. O cara era um armário.

Apesar de ser cedo, quatro horas da tarde, qualquer horário na favela poderia ser perigoso. A boca já estava aberta. Na entrada do morro, botamos os fuzis na agulha, e desligamos os celulares, ou os deixamos no "vibra call". Uma vez dentro do barraco, nada de telefonemas, nada de conversa fiada, nada de movimentos bruscos. Qualquer barulho poderia chamar a atenção dos traficantes e deixar nossa vida em risco. Prontos pra subir, um dos soldados do DPO, se posicionou na escotilha (parte aberta no teto da viatura) e botou seu fuzil pra fora se preparando para o pior. E lá fomos nós com a viatura subindo em alta velocidade, com o objetivo mesmo de espantar. Até o topo do morro, levaria uns 2 minutos subindo de carro. Já na metade do morro, já pode ser ouvido fogos. Isso já indicava que a boca de fumo estava aberta. A gente não conseguia ver nada direito de onde estávamos. Só dava pra ouvir muito cachorro latindo, o ronco estridente do nosso carro, e muita poeira entrando pelas frestas da caçapa. Minhas nádegas já estavam pensando em adormecer quando a viatura parou. As quatro portas abriram e fecharam quase que ao mesmo tempo, sincronizadas. Os policiais do DPO tomaram os principais pontos do alto do morro. Cada beco com um policial posicionado. Ninguém descia ninguém subia. O barraco que serviria de "cavalo de Tróia" já tinha sido escolhido no plantão anterior e foi avistado. Era perfeito, porém vulnerável.
Perfeito por que ficava exatamente por onde o pessoal da boca de fumo passava. Era coberto de telha "brasilit" e cercado por paredes de tijolos velhos, já com buracos, por onde se poderia observar e atirar quando preciso. Vulnerável, por que se fossemos cercados, não haveria como nos proteger.
Como sempre alguns moradores curiosos botam a cara pra fora da janela. Isso é um vício que o morador do morro não consegue evitar. No meio de um tiroteio, sempre quando a bala acerta a cabeça de um morador, sempre falam que foram os policiais. Mesmo sabendo que a bala partiu de um traficante, sempre falam que foi um PM quem matou fulano. O Sargento, trabalhando num DPO por quase 10 anos, bigodão grisalho, porte atlético, sempre educado com a população do morro, chegou bem próximo da janela da senhora que insistia em ficar com a cara pra fora pra xeretar e disse: - Bom dia minha Senhora. Por gentileza, a senhora poderia entrar pra sua casa. A "chapa" aqui está quente, e é perigoso pra senhora, sabe... Pode ocorrer um tiroteio e a senhora pode ser atingida.

A dona pareceu não se importar e disse: - Eu já to dentro de casa seu policial. Tá tudo bem comigo.

O Sargento foi gentil novamente:
- Eu sei minha senhora, sei que está dentro de sua casa, mas está com a cara do lado de fora e isso pode ser extremamente perigoso para a senhora... Não me leve a mal, mas mantenha a janela fechada e procure um lugar seguro aí dentro. Por favor.

A dona era insistente, era daquelas pessoas que gostavam de ver tudo, de saber de tudo só pra ser uma das primeiras pessoas a contar como aconteceu:
- Pode deixar seu policial, eu aqui estou segura, estou protegida. Jesus está olhando por mim.

O Sargento não se conteve: - Jesus é o CARALIU PORR.A!!!!
Vai pra dentro sua coruja filha da put.a!! Fecha está porr.a senão eu mesmo vou aí te botar pra dentro!
Antes mesmo de o Sargento terminar sua frase babando seus compridos fios de bigode, se ouviu as janelas batendo, e a senhora pedindo desculpas.

Pronto. Era o momento. Ninguém a princípio estava observando os policiais na viatura.
A princípio. Um dos PMs do DPO abriu a caçapa e rapidamente saímos correndo em direção do barraco que ficava à uns 30 metros distante da viatura. Por coincidência ficava ao lado da vizinha fofoqueira que acabou tirando o Sargento do sério. E por coincidência, era da cor azul, como a casa da vizinha. O último a entrar no barraco foi o Cabo Rafael. Ele parou na porta e forçou a vista.
Parecia olhar bem longe. Perguntamos o que se passava. Ele respondeu: - Vem cá Castro. Você que enxerga legal. Dá uma olhada lá pro outro morro.
Castro: - To olhando.
Rafael:- Não ta vendo?
Castro: - Não. O que?
Rafael: - Pra cima pô... Olha em cima daquela casa verde. Não tá vendo um pessoal apontando pra cá?
Castro: - To vendo gente lá sim Rafa. Mas não dá pra vê se estão apontando pra cá ou não. Acho que é impressão sua.
Rafael: - Aquele morro não é da mesma facção do pessoal daqui?
Castro: - É sim. Mas entra logo. Acho que eles não nos viram não. Entra, entra.

Rafael entrou preocupado.
Continua...





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Mordred_X
Mandalorian
 

Steam ID: mordred_x
30-11-06, 17:14 #2
Quote:

O sargento do DPO chamou a equipe. Todos embarcaram e desceram o morro, na mesma "atividade" em que subiram. Um homem na escotilha e os outros todos com os "bicos" (fuzis) pra fora da janela. Lá dentro do barraco fazia um calor infernal. Telha de "Brasilit" é uma merda!
Parecia uma estufa. Dividimos dois pra cada lado do barraco. Ligamos os rádios num volume bem baixinho e colocamos os fones. Já dava pra escutar os traficantes falando entre si neles.
- E aí "magrinho"... Como tá aí?
- Tá tranquilão, tá tranquilão. Os "home" tão decendo, tão decendo.
- Tá cheia a S10?
- Tá. Ta "lotadona". Tranquilão.

Alguém entra no circuito: - Aí "magrinho", manda um menor ir lá em cima ver se não ficou nenhum "verme" solto no morro.

- Já é "patrão".

Beleza. Nenhum deles até o momento sabia que nós estávamos escondidos, no "tróia".
Não demorou nem 5 minutos e um moleque de uns 13 anos de idade começou a andar pelo local olhando tudo quando era beco. Chegou bem próximo de nós e parou em frente a casa da Tia, aquela da janela, que já estava de novo com o pescoço do lado de fora.

- E aí Tia, viu os "vermes" por aí?
Tia:- Vi sim menino. Aqueles ignorantes queriam me espancar, e por pouco não o fizeram.
Só vi eles me xingando e depois entrando no carro e saindo em disparada lá pra baixo.

O menor:- Já é Tia. Valeu.
E a gente ouvindo tudo e tendo que engolir aquilo sem poder fazer nada.

A adrenalina começou a subir quando o menor chegou até a ponta de um dos becos e acenou pra alguém. O beco estava a uma distancia razoável de nós. Uns 150 metros.
Até que apareceu um cara com um saco na mão. Parecia um vapor. Deveria estar cheio de drogas. Logo atrás dele um outro com uma mochila camuflada imensa. Não vimos armas nas mãos deles. O Castro já estava colocando a mira do fuzil na direção deles quando o Sargento Marques mandou ele se acalmar, que não era a hora ainda. Dizendo pra esperar os "peixes grandes" aparecerem.
Às vezes num "tróia", o policial perde horas até que algum traficante apareça. Tem que se ter muita paciência. Eu mesmo já fiquei deitado num matagal à noite durante 3 horas, esperando que um filha da puta desses aparecesse de fuzil na mão pra gente detonar ele. Isso quando não ficamos em cima de bosta de cavalo, cocô de cachorro, ou formigueiro. Cãimbras e formigamento são inevitáveis. Às vezes os traficantes passam ao nosso lado, você não pode nem soltar um peido, qualquer desconfiança e eles chamam reforço e cercam o local. É como um jogo. Jogo de paciência e técnica, por que na hora em que você reagir, não pode falhar, não pode "pipocar", senão, você não vai pra casa pra contar a história pra sua família e seus amigos. . Nessas horas, é você que têm que escolher o melhor momento para "abrir o portão", como os gregos fizeram.

No rádio alguém fala rápido e nervoso: - Tá lombrado! Ta lombrado!
Castro e Marques olham pra mim apreensivos.
Rafael:- Será que alguém nos viu entrar aqui?
Castro: - Eu sabia cacete! Alguém do outro lado do morro viu a gente e ligou pra alguém daqui.
Marques: - Calma porra! Isso é armação deles. Podem estar blefando pra gente sair daqui e alguém ver. Lembra-se da Rocinha no ano passado Matheus?
Eu já com a adrenalina a mil: - Lembro sim senhor. Falaram a mesma coisa. Que estava lombrado. O senhor pediu calma e que ninguém saísse dali. Não demorou nem dois minutos e os caras falaram que tava tudo "tranquilão".
Marques: - É isso aí. Vamos esperar.

No rádio o mesmo cara diz nervoso: - Na casa azul, eles estão na casa azul!

Castro: - Caralio! Eles sabem mesmo que estamos aqui.

Marques: - Calma Castro! Matheus liga agora pro Sargento do DPO e pedi pra ele retornar imediatamente pra resgatar a gente daqui. Isso aqui vai estar cheio de traficante em minu...

Mal acabou de completar a frase e se ouve um barulho de explosão fortíssimo.
Os traficantes lançaram uma granada dentro da casa.
















E tiros são dados aos montes. Rajadas de metralhadora e fuzil.
Mas algo estava estranho. Nenhum reboco ou tijolo estava caindo na nossa direção.
Eles, os traficantes, estavam atirando na casa da Tia, ao lado da nossa e que era azul também.
Confundiram o barraco azul com o dela.

A Tia gritava como uma louca. Até que eles cessaram os tiros. E viram quando a Tia saiu da casa rastejando, gritando de dor e chorando muito, com o olho direito pendurado pra fora. Um tiro de fuzil lhe atingiu um pouco acima do olho saindo do lado oposto, próximo ao ouvido. Sua perna estava com uma fratura exposta na canela, talvez devido à explosão da granada e seus estilhaços. A cena foi chocante, mas serviu pra distrair os traficantes e fazer com que saíssemos do barraco e desferíssemos tiros contra os mesmos.
Rafael com um tiro divino acertou a mochila de um dos traficantes que estava cheia de granadas.
A explosão foi coisa de cinema. Fez um rombo nas costas do bandido que dava pra ver tudo do outro lado. O que estava do lado dele, com um fuzil, foi atingido por uma chuva de estilhaços e ali mesmo caiu. O da mochila ficou com as costas pegando fogo. Aquele fogo azul, como fica quando se queima plástico. A mochila com o impacto da explosão chegou a entrar na sua carne e ficou lá em chamas. Marques pedia desesperado pra eu ligar para o DPO. Liguei. Nem precisou explicar o que era. Pelos tiros ouvidos no celular eles já sabiam do que se tratava. Disse apenas que estava no mesmo lugar do "tróia".
No rádio, os traficantes pediam reforço. Estavam brotando de tudo quanto era buraco. Ficamos encurralados. Não dava pra descer. O fuzil do Marques travou. Ele olhou. Uma munição trepou na outra. Era muito tiro. Não daria tempo de consertar aquilo.
Ele só tinha uma pistola com dois carregadores. Em 1 minuto de tiros, acabou a munição de um deles. Foi quando o Marques avistou um AK- 47 envolto no pescoço de um dos bandidos mortos. Pediu pra alguém atirar na direção do beco, por que ele iria lá pegá-lo. Apontei meu fuzil naquela direção e comecei a aplicar tiros intermitentes, pra não gastar muita munição.

O Marques foi rastejando. Nunca vi alguém rastejar tão rápido e tão colado ao chão em toda minha vida. Apesar de seus 41 anos, deu pra ver que ele estava em forma e bem preparado. Conseguiu chegar até o bandido morto. Saía fumaça ainda das suas costas. O AK-47 estava lavado em sangue, mas estava intacto, apesar da explosão.
Ele ainda teve a calma de procurar os carregadores na calça do bandido.
Não achou. Estavam supostamente na mesma mochila das granadas. Achou uma granada. Guardou no colete e voltou rastejando tão rápido que parecia uma cobra.

Marques voltou pra perto de nós e começou a aplicar tiros pra conter o avanço deles.

Fogos foram ouvidos. No rádio pra nossa alegria, diziam que duas viaturas estavam subindo.

O fogo cessou. Ficamos ali aguardando o resto da cavalaria.
Após a chegada da viatura, colocamos a Tia dentro do veículo e a levamos até um hospital.
Ela perdeu a visão de um dos olhos. Mas ainda lhe resta outro pra contar a história.
Mas duvido que fique de novo numa janela. Pelo menos por um bom tempo.
[/QUOTE]
...

Mordred_X is offline   Reply With Quote
snake
Trooper
 

30-11-06, 17:41 #3
Parece fake, mas é uma boa historia

snake is offline   Reply With Quote
hardz
Unbreakable
 

PSN ID: hardwarez
30-11-06, 17:56 #4
to curtindo

hardz is offline   Reply With Quote
Kr0N
Trooper
 

30-11-06, 17:56 #5
o kra reclamou de ficar 3 horinhas parado poxa..
q isso neh...

PS: a ds ta parecendo site porno com tanto banner

Kr0N is offline   Reply With Quote
Many Kalaveraa
The real (1)
 

XFIRE ID: Mannyy Steam ID: 76561197992661279
30-11-06, 18:48 #6
aa.. parece FAKE.. mais.. legalzin ateh Ahuaehae


e btw.. principalmente os banners q ficam encima do quick reply =/

Many Kalaveraa is offline   Reply With Quote
bafome
Trooper
 

Gamertag: bafhomt BR Steam ID: SluG??
30-11-06, 18:53 #7
No podia virar livro mesmo !!!
achei muito boa historinha...

eu achei pouco só 8 neguinho subindo o morro pra capa traficante...
achei que era uns 40 meganha !!

aqui onde eu moro não tem isso ...
Belo Horizonte roxx...

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Bombastic
The Alpha Male
 

30-11-06, 21:01 #8
JURO que achei q era um conto erotico

achei q ele ia falar do armario de 1,90 ia comer o cu de alguma gostosa dentro do barraco

tipica historinha de conto porno AHEIRuohaUrhaIURHIAUErhaiuERHIARHuaEHRoaehru

Bombastic is offline   Reply With Quote
SuckerBuster
Trooper
 

30-11-06, 22:25 #9
AUHDUIASHDUIashduIASHDUIs
o bomba viajou grandao agora

SuckerBuster is offline   Reply With Quote
Love in Green
Banned
 

30-11-06, 23:15 #10
literatura!

Love in Green is offline   Reply With Quote
Bombastic
The Alpha Male
 

01-12-06, 00:12 #11
Quote:
Postado por SuckerBuster
AUHDUIASHDUIashduIASHDUIs
o bomba viajou grandao agora
nao viajei nao
olha o tipo do narrador
parece conto erotico de site porno antigo


o narrador eh igual

Bombastic is offline   Reply With Quote
MdKBooM
Trooper
 

01-12-06, 00:36 #12
pqp, q foda.. muito boa a história, e digo mais, daria um filme!
Po, o cinema brasileiro bem que poderia falar dessas histórias fodas.. Aí quem sabe, com a 'guerra da propaganda', o traficante pare de ser o mocinho da história..

MdKBooM is offline   Reply With Quote
Mordred_X
Mandalorian
 

Steam ID: mordred_x
09-08-13, 13:28 #13
Revendo tópico antigo... Isso é pré-Tropa (que foi em 2007)...

Mas não faço a mínima idéia de que fórum eu catei

Mordred_X is offline   Reply With Quote
rockafeller
Chief Rocka
 

09-08-13, 13:41 #14
CREIO QUE SEJA FAKE

rockafeller is offline   Reply With Quote
MdKBooM
Trooper
 

09-08-13, 13:47 #15
Nossa, olha meu post antes do tropa de elite..

Acabei de ler o texto sem lembrar que já tinha visto. Muito bom! No tropa 2 tem uma cena assim, né?

MdKBooM is offline   Reply With Quote
Conrado
Trooper
 

Gamertag: Conrado88 PSN ID: Conrado888
09-08-13, 14:21 #16
chato e mal-escrito

o cara não sabe escrever "porque" direito, não acertou uma única vez

Conrado is offline   Reply With Quote
dankretli
Trooper
 

09-08-13, 14:46 #17
Quote:
Postado por Conrado Mostrar Post
chato e mal-escrito

o cara não sabe escrever "porque" direito, não acertou uma única vez
Chato é quem fica reparando nos "porquês"...

dankretli is offline   Reply With Quote
Conrado
Trooper
 

Gamertag: Conrado88 PSN ID: Conrado888
09-08-13, 14:51 #18
eu não fico reparando, o negócio é gritante

e quando o texto é chato, é normal acabar desviando a atenção pra outras coisas além do conteúdo dele

Conrado is offline   Reply With Quote
Mordred_X
Mandalorian
 

Steam ID: mordred_x
09-08-13, 14:54 #19
.....hum, você tava falando algo, Conrado?

Mordred_X is offline   Reply With Quote
Conrado
Trooper
 

Gamertag: Conrado88 PSN ID: Conrado888
09-08-13, 14:55 #20
nada de importante

Conrado is offline   Reply With Quote
Chronos
Caldas
 

PSN ID: lschronos2 Steam ID: lschronos
09-08-13, 14:55 #21
mdkboom vidente

Chronos is offline   Reply With Quote
Bombastic
The Alpha Male
 

09-08-13, 16:08 #22
Pior

RE-LI tudo e pensei, caralho ja ouvi essa historia antes

ai vi as datas do post e vi q ja postei aqui

dessa vez, n achei tom de historia porno nao

Bombastic is offline   Reply With Quote
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