Trooper
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28-07-11, 22:17
#76
se eu tirar a lampada do forno, ligar o interruptor e acender o forno....explode?
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Trooper
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28-07-11, 22:23
#77
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Trooper
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28-07-11, 22:56
#78
Que fofo!!!
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Trooper
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29-07-11, 00:31
#79
Tostines vende mais pq é fresquinho ou é fresquinho pq vende mais?
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Trooper
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29-07-11, 01:43
#80
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Trooper
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29-07-11, 15:11
#81
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Trooper
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29-07-11, 16:08
#82
Nao tenha tanto trabalho assim. De logo uma picaretada no vasilhame. :P
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Trooper
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29-07-11, 16:35
#83
vasilhame...pq cerveja vem em garrafa de vidro e refrigerante em garrafa de plastico?
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Trooper
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29-07-11, 17:15
#84
Cerveja pode vir em PET - Falta só aprovação do governo.
A Rhodia-ster, divisão de resinas da Rhodia do Brasil, já tem a patente mundial de um novo processo de fabricação de cerveja que permite o engarrafamento em embalagens plásticas, de PET comum. O emprego do sistema, desenvolvido em parceria com a Unicamp e o Senai de Vassouras, depende apenas de uma aprovação do Ministério da Agricultura. A empresa, porém, espera ver a novidade no mercado ainda neste semestre. As cervejarias precisarão investir apenas R$ 10 mil a R$ 20 mil para adaptar as linhas de produção, segundo a Rhodia-ster. Brahma e Skol negam estar estudando as embalagens plásticas para cerveja. A Kaiser diz que acompanha o assunto de longe. A Antarctica admite o interesse, mas revela ter testado apenas duas alternativas de utilização de embalagens plásticas: as garrafas PET multicamadas, já lançadas em alguns mercados dos Estados Unidos e Europa, e as garrafas de resina PEN. As primeiras, segundo a Antarctica, são insuficientes para a boa conservação da bebida e as segundas inviáveis, pelo custo. Nenhuma delas, porém, seria responsável pelo lançamento da primeira cerveja produzida pelo novo sistema da Rhodia-ster. A mais cotada para liderar o processo seria a Schincariol, mas a empresa não se pronuncia sobre o assunto. Para os céticos, os defensores do plástico mostram uma pesquisa feita nos Estados Unidos, segundo a qual os consumidores preferem as novas embalagens ao vidro e ao alumínio. Cerveja está a um passo da garrafa plástica A Rhodia do Brasil tem a patente de um processo, desenvolvido em conjunto com a Unicamp e com o Senai de Vassouras, que adapta a bebida à embalagem. Nem problemas técnicos, nem mercadológicos. A entrada da embalagem plástica no mercado brasileiro depende apenas de uma aprovação do Ministério da Agricultura. A Rhodia-ster S.A., divisão de resinas da Rhodia do Brasil, criou um novo processo de fabricação de cervejas que permite o engarrafamento em vasilhames de PET (polietileno tereftalato) iguais aos utilizados para os refrigerantes, a um custo mínimo para os fabricantes e, conseqüentemente, para o consumidor. As cervejarias brasileiras acompanham de perto a evolução das embalagens plásticas, mas não gostam de comentar o assunto. As diretorias de marketing da Brahma e da Skol informam que não têm nenhum estudo na área de PET por enquanto e a Kaiser diz estar acompanhando as pesquisas internacionais de longe. Já a Antarctica revela um interesse direto no assunto mas, segundo o gerente de qualidade do Grupo, Homero Guercia, ainda não conseguiu resolver duas questões básicas: qualidade e custo das embalagens. Nenhuma das três admite conhecer o processo da Rhodia-ster, desenvolvido em parecria com o Departamento de Engenharia de Alimentos da Unicamp (SP) e com a cervejaria experimental do Senai de Vassouras (MG). E se calam diante dos comentários de que uma cervejaria de médio porte já estaria preparada para lançar a cerveja em PET comum, graças a uma modificação no estabilizante da cerveja. Os mesmos comentários apontam a Schincariol como a detentora do processo, mas a empresa não se pronuncia a respeito do assunto. A Rhodia-ster já possui a patente mundial do sistema de produção, mas ainda mantém seu nome em sigilo. Enviado para aprovação do Ministério da Agricultura há cerca de um ano, o novo processo foi submetido recentemente a testes de sabor e qualidade. Participaram deles grupos de consumidores e de mestres cervejeiros, profissionais que formulam, desenvolvem e controlam a fabricação da cerveja. Foi 100% aprovado, de acordo com Leandro Guimarães, gerente de marketing de mercado de resina PET da Rhodia-ster. "A solução encontrada foi tratar a cerveja para torná-la mais estável e, com isso, permitir o engarrafamento em PET tradicional", explica Guimarães. Além de utilizar uma embalagem mais simples e barata, o sistema exigirá, segundo cálculos da Rhodia-ster, investimentos de apenas R$ 10 mil a R$ 20 mil para as modificações necessárias nas linhas de produção das cervejarias. Quanto ao sabor e qualidade do produto Guimarães diz que eles permanecem inalterados. "Reunimos todos os mestres cervejeiros das fábricas brasileiras e exceto um, ninguém percebeu a diferença entre as cervejas produzidas pelo método tradicional e pelo novo" afirma Guimarães. "O mestre cervejeiro exceção preferiu a cerveja pelo novo sistema". A se confirmarem as características, poderá estar resolvido o maior entrave para a utilização de embalagens plásticas no engarrafamento da cerveja: o custo. Por não levar conservantes na fórmula, a cerveja é um produto altamente sensível ao meio ambiente e o plástico utilizado para refrigerantes e outros líquidos não possui uma barreira suficientemente eficaz contra a entrada de oxigênio na embalagem. Inofensivo para as bebidas carbonatadas em geral, o oxigênio oxida a cerveja, que não tem conservantes na composição. Os fabricantes de resinas plásticas, os transformadores e os fabricantes de equipamentos de engarrafamento já chegaram, em conjunto, a diversas alternativas de embalagem, todas com processos sofisticados e de custo elevado. Entre elas, o sistema de coextrusão, que resulta numa garrafa multicamada com materiais isolantes, como o náilon, entre duas paredes de PET. Outra, o sistema coating, com a deposição de plasmas, orgânicos ou de sílica, que ampliam as barreiras mecânicas das paredes das garrafas, sem elevar seu peso ou espessura. "Testamos as embalagens multicamada, mas elas não foram muito eficientes", afirma Guercia, da Antarctica. As embalagens PEN (polietileno nafteleno), segundo ele, são melhores e também resistem à alta temperatura do processo de pasteurização da cerveja - responsável pela conservação depois do engarrafmento -, mas o preço é cinco vezes maior que o do PET comum. Apesar dos custos e complexidades técnicas das novas embalagens, vários lançamentos recentes, como a Miller Lite e a IceHouse, nos Estados Unidos, e a Karlsbräun, na Alemanha, experimentaram tanto as qualidades das novas embalagens quanto as reações do consumidor. No Brasil, as resistências parecem maiores. As alegações mais comuns contra o plástico são a resistência do consumidor tradicional de cerveja ao material e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente. mas existem questões financeiras e logísticas mais imediatas a serem resolvidas. "As embalagens plásticas de cerveja vão concorrer com latas e garrafas de vidro descartáveis", afirma Marcos Mesquita, superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, Sindicerv. No Brasil, porém, 80% do consumo de cervejas é feito em embalagens retornáveis (77% em garrafas de 600ml e 3% em barris). O Brasil, mostram os dados da entidade, possui o maior acervo mundial de garrafas de vidro retornável: cinco bilhões de unidades com vida útil média de sete anos e reutilizadas pelo menos quatro vezes ao ano. Por trás desse cenário, encontra-se o consumidor de cerveja típico, com renda mensal abaixo da média e que, portanto, compra de olhos muito atentos aos preços. Nas embalagens retornáveis, paga-se apenas pelo líquido. "A venda de embalagens descartáveis é feita pelos supermercados, que respondem por não mais do que 45% das vendas de cerveja nas capitais", afirma Mesquita. No interior, o grande consumo se dá no chamado ponto de venda frio (bares, restaurantes e padarias). "Mesmo que o descartável seja um sucesso absoluto, ele não vai chegar a 50% do mercado total, roubando menos de 20% do ponto de venda frio. Nisso, o PET não representará mais do que 10%", estima Mesquita. Mas para as cervejarias, a manutenção do enorme volume de garrafas retornáveis representa um custo financeiro cada vez maior. "O one way é uma grande vantagem porque exige um investimento em ativos imobilizados menor e uma logística de operação bem mais simples", afirma Homero Guercia. A polêmica ainda é grande, mas pela previsão do gerente da Rhodia-ster, ainda neste primeiro semestre o mercado dará seu veredicto à novidade. http://www.bahiapet.com.br/releases/pr11.htm |
Trooper
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30-07-11, 00:34
#85
Porque no rio, falam biscoito, e em sp falam bolacha? ...
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Trooper
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30-07-11, 07:46
#86
Tradição. Next!
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Trooper
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20-08-11, 20:05
#87
Porque certas pessoas comem o arroz por cima do feijão?
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Trooper
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20-08-11, 23:52
#88
pq elas comem feijão com arroz!
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Trooper
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21-08-11, 10:41
#89
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Trooper
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21-08-11, 10:50
#90
p/ economizar..
lendo esse aviso é muito mais dificil alguem "ousar" utilizar mais que 3 folhas |
Trooper
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21-08-11, 11:14
#91
Porque "as definições de vírus foram atualizadas" ?
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Trooper
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21-08-11, 19:04
#92
porque pessoas dizem que vão vazar da DS e não vazam?
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Trooper
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21-08-11, 21:09
#93
pergunta pro LoL
te garanto q n quebrei minha promessa |
Trooper
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22-08-11, 16:53
#94
Porque o RAPTOR sumiu?
EA'S TEM BIGODE! |
Trooper
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22-08-11, 16:54
#95
Porque o RAPTOR sumiu?
EA'S TEM BIGODE! |
Trooper
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22-08-11, 17:06
#96
Porque o RAPTOR sumiu?
EA'S TEM BIGODE! |
Trooper
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22-08-11, 18:05
#97
Porque o BIGODE sumiu?
EA'S TEM RAPTOR! |
Trooper
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22-08-11, 18:52
#98
yahoo perguntas?
por que é tão raro encontrar a cor azul nos animais? |
Trooper
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22-08-11, 20:16
#99
BIGODE Porque sumiu o?
TEM EA'S RAPTOR! (btw, do que vocês tão falando? < pergunta sem resposta?) |
Trooper
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22-08-11, 21:27
#100
pq tudo q da prazer tem mais calorias q coisas saudaveis?
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Trooper
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03-12-11, 13:58
#101
pq o cinema é a setima arte?
qual é a primeira, segunda, terceira, quarta, quinta e a sexta? |
Trooper
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03-12-11, 14:22
#102
isso é pura falta de cultura dbf.
Por que reviver o tópico? |
Trooper
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06-05-12, 12:04
#103
se um dos moradores de um predio larga o carro em frente ao portao do estacionamento
o veiculo pode ser guinchado? |
manboipig
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06-05-12, 13:15
#104
Não se ele for o Walt Disney Jr.
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Trooper
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06-05-12, 14:41
#105
caralho dbf, desiste.
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manboipig
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06-05-12, 16:32
#106
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Chief Rocka
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06-05-12, 23:00
#107
eu tenho uma pergunta sem resposta:
Japoneses... em q eles sao top? |
Master Chief
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06-05-12, 23:34
#108
pq a estacao paulista fica na consolacao e a estacao consolacao fica na paulista?
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fagmin
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07-05-12, 00:00
#109
imagine a referencia, "pegue a estacao paulista, na av paulista", ao passo que "entre na estacao consolacao, na av paulista", indica em que ponto é.
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Trooper
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08-05-12, 11:46
#110
pq o zeca pagodinho toca samba e o exaltasamba, pagode?
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Trooper
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08-05-12, 18:36
#111
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