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Jeep
fagmin
 

XFIRE ID: ds-jeep Steam ID: jeep_ds
Exclamation Uma historia repugnante

15-04-08, 09:37 #1
Nao sei se é fake, em tese é do carlos heitor cony e saiu na folha de sao paulo recentemente. Fala sobre a industria de abortos em londres e como clube da luta podia ter sido mais chocante, obviamente vai ter sempre o pessoal que nao se choca com nada e que acha graca de quem ainda se assusta com alguma coisa nesse planeta, para os demais recomendo o de sempre, estomago forte, se vc nao esta num dia bom, favor dar back no navegador. Eu sempre fui de comprar sabonete barato, e acho que agora isso compensou, quem sabe eu migro para o conselho do sabao de coco?.

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FOLHA DE SÃO PAULO.

Crônicas da C.I.A.
Friday, April 11, 2008
Uma história repugnante - Carlos Heitor Cony ( 11/04/08 )

Uma história repugnante
Trabalho jornalístico fala sobre o último elo de uma cadeia: o destino final dos fetos

DOIS JORNALISTAS ingleses, Michel Litchfield e Susan Kentish, fizeram. há tempos. uma ampla pesquisa sobre a indústria do aborto em Londres. O resultado foi um livro que causou espanto e merece, ao menos, uma reflexão de todos os que se preocupam com o assunto. "Babies for Burning" (bebês para queimar, editado pela Serpentine Press, de Londres) não é um ensaio sobre o aborto, mas um trabalho jornalístico sobre o último elo de uma cadeia: o destino final dos fetos que, anualmente, são retirados de ventres que não desejam ou não podem ter filhos ou "aquele filho".

No caso da Inglaterra, já existe uma lei, o "Abortion Act", de 1967, que permite a interrupção do processo de gravidez pela eliminação mecânica.
Os autores souberam, por meio de informações esparsas, que a indústria do aborto, como qualquer indústria moderna, tinha uma linha de subprodutos: a venda de fetos humanos para as fábricas de cosméticos. Durante a Segunda Guerra, os nazistas também exploraram esse ramo do negócio: matavam judeus, aos milhões, e aproveitavam a pele e a escassa gordura das vítimas para uma linha de subprodutos que iam de bolsas feitas de pele humana a sabões que lavavam os uniformes do Exército do 3º Reich.

Os ingleses não chegam a ser famosos pelas bolsas que fabricam, mas pelo chá e pelos sabonetes -os melhores do mundo. Um "english soap" sempre me causou pasmo pela maciez, a consistência da espuma, a sensação de limpeza que dá a pele. Não podia suspeitar que tanto requinte pudesse ter -em alguns deles- as proteínas que só se encontram na carne -e carne humana por sinal. Desde que li o livro, cortei, drasticamente, dos meus hábitos de higiene o uso dos bons e estimulantes sabonetes ingleses. Aderi ao sabão de coco, honestamente subdesenvolvido, com cheiro de praia do Nordeste e eficácia múltipla, na cozinha ou no toucador.

Contam os jornalistas: "Quando nos encontramos em seu consultório, o ginecologista pediu à sua secretária que saísse da sala. Sentou-se ao lado de Litchfield, o que melhorou a gravação, pois o microfone estava dentro da sua maleta. O médico mostrou uma carta:

- "Este é um aviso do Ministério da Saúde", disse, com cara de enfado. "As autoridades obrigam a incineração dos fetos... não devemos vendê-los para nada... nem mesmo para a pesquisa cientifica... Este é o problema...."

- "Mas eu sei que o senhor vende fetos para uma fábrica de cosméticos e... e estou interessado em fazer uma oferta... também quero comprá-los para a minha indústria..."

- "Eu quero colaborar com o senhor, mas há problemas... Temos de observar a lei... As pessoas que moram nas vizinhanças estão se queixando do cheiro de carne humana queimada que sai do nosso incinerador. Dizem que cheira como um campo de extermínio nazista durante a guerra."
E continuou: "Oficialmente, não sei o que se passa com os fetos. Eles são preparados para serem incinerados e depois desaparecem. Não sei o que acontece com eles. Desaparecem. É tudo."

- "Por quanto o senhor está vendendo?"

- "Bem, tenho bebês muito grandes. É uma pena jogá-los no incinerador. Há uso melhor para eles. Fazemos muitos abortos tardios, somos especialistas nisso. Faço abortos que outros médicos não fazem. Fetos de sete meses. A lei estipula que o aborto pode ser feito quando o feto tem até 28 semanas. É o limite legal. Se a mãe está pronta para correr o risco, eu estou pronto para fazer a curetagem. Muitos dos bebês que tiro já estão totalmente formados e vivem um pouco antes de serem mortos.

Houve uma manhã em que havia quatro deles, um ao lado do outro, chorando como desesperados. Era uma pena jogá-los no incinerador, porque tinham muita gordura que poderia ser comercializada. Se tivessem sido colocadas numa incubadeira poderiam sobreviver, mas isso aqui não é berçário.

Não sou uma pessoa cruel, mas realista. Sou pago para livrar uma mulher de um bebê indesejado e não estaria desempenhando meu oficio se deixasse um bebê viver. E eles vivem, apesar disso, meia hora depois da curetagem. Tenho tido problemas com as enfermeiras, algumas desmaiam nos primeiros dias."





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rockafeller
Chief Rocka
 

15-04-08, 09:43 #2
ah oloco jeep
na boa, nao acredito nisso ai não (nao quero)

11/04/08
vou lá no fundo procurar esse jornal

rockafeller is offline   Reply With Quote
u3663
Trooper
 

15-04-08, 09:43 #3
Muitos dos bebês que tiro já estão totalmente formados e vivem um pouco antes de serem mortos.

Cara...isso é tão surreal.

u3663 is offline   Reply With Quote
Jeep
fagmin
 

XFIRE ID: ds-jeep Steam ID: jeep_ds
15-04-08, 09:45 #4
Olha, eu tambem nao quero, mas ta linkado em tudo que é canto, tomara que seja apenas um boato, ve se vc encontra algo ai.

porem, ta ate no painel do leitor da folha, 6o item http://www1.folha.uol.com.br/folha/p...1u391494.shtml

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gusto
Trooper
 

15-04-08, 09:45 #5
Eu ACHO que não existem tantos abortos assim para alimentar uma industria. Ainda mais com o tamanho da população da Inglaterra. Só se cada sabonete seja extremamente caro, nem imagino o valor, mas algo realmente fora dos padrões para pagar toda essa industria. Pq acredito eu que não seja nada barato um feto pela cisrcunstancias e perigos que o trabalho envolve.

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SigSnake
Trooper
 

15-04-08, 09:47 #6
Não acho tão repugnante. Já vai matar mesmo, faz sabão.

Mas parece fake.

SigSnake is offline   Reply With Quote
marconds
PHD em Dota 2
 

15-04-08, 09:47 #7
Sinceramente Jeep,
essa história é repugnante na mesma proporção de inacreditável.

Acreditar que usam fetos pra produção de cosméticos, me desculpe, não é que eu não me choque com nada, mas é que eu ainda acredito no mínimo traço de humanidade.

marconds is offline   Reply With Quote
Jeep
fagmin
 

XFIRE ID: ds-jeep Steam ID: jeep_ds
15-04-08, 09:48 #8
exatamente gusto, com certeza nao é alguma linha com producao industrial, mas se isso for verdade, deve ser algo na linha "super hiper mega premium", mas eu achei melhor jogar o assunto aqui pra ver alguem por um link que é boato, assim eu durmo melhor

com sorte o jornalista caiu numa pegadinha, alias, tomara.

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night
Engineer
 

PSN ID: lcsaboia Steam ID: luzion
15-04-08, 09:51 #9
O que é mais repugnante: permitir o aborto ou utilizar os restos do feto?

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rockafeller
Chief Rocka
 

15-04-08, 09:52 #10
com certeza, utilizar os restos do feto.

*fui la no fundo

rockafeller is offline   Reply With Quote
Jeep
fagmin
 

XFIRE ID: ds-jeep Steam ID: jeep_ds
15-04-08, 09:56 #11
repugnante é permitir por lei o aborto com 28 semanas (7 meses). Fica dificil nao considerar assassinato, ja que é ate dificil chamar de feto, pra todos os efeitos ja é um bebe.

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roadster
Banned
 

15-04-08, 09:57 #12
Quote:
Postado por SigSnake
Não acho tão repugnante. Já vai matar mesmo, faz sabão.

Mas parece fake.

(2)

reciclar nao eh a palavra do milenio?

roadster is offline   Reply With Quote
marconds
PHD em Dota 2
 

15-04-08, 09:59 #13
deixem a reciclagem pra natureza vai.

marconds is offline   Reply With Quote
Aqualung
Trooper
 

Gamertag: Mr Aqualungz Steam ID: Aqualunguer
15-04-08, 10:00 #14
Quote:
Postado por Jeep
..."Não sou uma pessoa cruel, mas realista. Sou pago para livrar uma mulher de um bebê indesejado e não estaria desempenhando meu oficio se deixasse um bebê viver. E eles vivem, apesar disso, meia hora depois da curetagem. Tenho tido problemas com as enfermeiras, algumas desmaiam nos primeiros dias."
Por mais triste que seja, eu concordo, sendo o desejo dos pais, nada mais certo do que o médico realizar a cirurgia, que está dentro da lei. Não com a parte de vender a gordura pra indústria de cosméticos, mas com a parte quotada. Se é legalizado no país, o médico faz certo ao realizar o trabalho como é proposto, o jeito que eles se livram dos fetos, outro que por meio de incineração ao meu ver é errado. Porém, acaba sendo mil vezes mais fácil ceder ilegalmente para a indústria de cosméticos do que para fins científicos, que na minha concepção é o jeito mais correto de dispor de um feto, mas fazer o que, com o "catolicismo" ditando nosso dia-a-dia isso tá longe de acontecer.

O texto me pareceu bastante similar as lendas urbanas que rolavam de porrada nos mails antigamente.

Aqualung is offline   Reply With Quote
intel
Banned
 

15-04-08, 10:02 #15

intel is offline   Reply With Quote
vegetous
Trooper
 

XFIRE ID: carniceiru
15-04-08, 10:03 #16
Cara de fakezão mesmo! Não que eu duvide que humanos sejam incapazes de um ato desses, pra mim roubar os órgãos vitais de uma pessoa é um ato muito pior. Mas esse depoimento do médico tá muito esculachado. Quem faz uma merda dessas não sai por aí contando pra todo mundo e muito menos fala abertamente do caso.

t+

vegetous is offline   Reply With Quote
intel
Banned
 

15-04-08, 10:10 #17
http://www.google.com.br/search?hl=p...esquisar&meta=

deve ser fake, e a única relação de link q aparece pra folha é um comentário ali da coluna do leitor, provavelmente quem inventou o texto postou aquele comentário pra parecer q alguem leu a coluna. Acho q se mais pessoas tivessem lido de verdade, teriam comentado de forma mais revoltada do que aquela msg de reflexão sobre as celulas tronco no Brasil

e pesquisando a mulher que comentou, aparece isso:
http://www.nossavia.com.br/comportamento/parto-anonimo

this article is fake... pause... NOT?

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gusto
Trooper
 

15-04-08, 10:10 #18
"Questão mundial — A polêmica em torno do aborto não é privilégio nacional. Recentemente, médicos britânicos negaram-se a reduzir o tempo limite para o aborto no Reino Unido, fixado em 24 semanas de gestação. A proposta apresentada dia 30 de junho limitava o aborto a 20 semanas, com a justificativa de que, após esse período, a medicina já teria condições de manter vivas crianças prematuras. A British Medical Association (BMA) negou o pedido após reunião em Manchester, no norte da Inglaterra. Eles apresentaram dados que confirmam que menos de 1 por cento dos 190 mil abortos feitos anualmente na Inglaterra e em Gales são realizados depois de 22 semanas de gravidez, enquanto 87 por cento ocorrem antes das 13 primeiras semanas de gestação. A redução do limite legal para o aborto tornou-se bandeira de campanha eleitoral no Reino Unido. O conservador Michael Howard defendeu duramente a medida na campanha anterior às eleições realizadas em 5 de maio. Com isso, ele conseguiu apoio público da Igreja Católica britânica e de grupos defensores dos direitos humanos."

http://www.jornalopcao.com.br/index....145&idrep=1391

gusto is offline   Reply With Quote
Sh3lld3r
Trooper
 

Steam ID: sh3lld3r
15-04-08, 10:13 #19
isso é fake awuhawuhawuawh

mulher vai abortar com 7, 8 meses?

mais facil parir e botar na roda.

Sh3lld3r is offline   Reply With Quote
u3663
Trooper
 

15-04-08, 10:14 #20
Quote:
Postado por Jeep
repugnante é permitir por lei o aborto com 28 semanas (7 meses). Fica dificil nao considerar assassinato, ja que é ate dificil chamar de feto, pra todos os efeitos ja é um bebe.
Minha irmã nasceu com quase 7 meses e ficou um tempão de incubadora. Com 7 meses já é gente. Aliais com menos é tambem.
Acho que a mulher até tem o direito de abortar, com 2 ou 4 semanas no máximo. E a pesquisa com células-tronco em fetos deste tamanho até é uma atitude boa que eu apoio. Mas com 7 meses???

u3663 is offline   Reply With Quote
Aqualung
Trooper
 

Gamertag: Mr Aqualungz Steam ID: Aqualunguer
15-04-08, 10:17 #21
Quote:
Postado por Saico
Minha irmã nasceu com quase 7 meses e ficou um tempão de incubadora.
Meus irmãos (gêmeos) nasceram com 6 meses, ficaram bastante tempo na incubadora também, saíram até em revista de medicina. Os médicos desenganavam meus pais, mas saíram da maternidade com saúde.

Aqualung is offline   Reply With Quote
rockafeller
Chief Rocka
 

15-04-08, 10:25 #22
nossa
desisto
obviamente achei do dia ...5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 13, 14...
minha empregada é foda
a gente guarda o jornal aqui pra reciclar e tal, mas ela trata a parada como se fosse lixo inutil
cheguei la tava tudo num saco gigante, e o PIOR, ela teve a genial ideia de "colocar o saco na pilha" e depois girar
ou seja, tava LAA NO FUNDO a parada, foi tenso, rolou até um leve stress, e nao achei
mas se vcs nao concluirem se isso é fake ou nao, eu faço uma busca mais séria depois

ps: vai tomar no CU, empregada

ps2: "empregada" é apenas o termo para manter a impessoalidade, ela é família

rockafeller is offline   Reply With Quote
vegetous
Trooper
 

XFIRE ID: carniceiru
15-04-08, 10:29 #23
Quote:
Postado por rockafeller
ps: vai tomar no CU, empregada
É ela que prepara o seu almoço? Reza então pra ela não ler nunca esse seu post!

vegetous is offline   Reply With Quote
roadster
Banned
 

15-04-08, 10:30 #24
oloko mano tah tirando a SI manooooo
olha o respeito! ela troco e troca ate hj suas fraldas! faz mamadeira e tudu mais !!

vo cagueta lah na kebrada

roadster is offline   Reply With Quote
Jeep
fagmin
 

XFIRE ID: ds-jeep Steam ID: jeep_ds
15-04-08, 10:36 #25
Aqui tem trechos do livro, sao pincados por um religioso, entao leiam com discernimento. Realmente se for fake, o pessoal trabalhou direitinho dessa vez:

http://www.cleofas.com.br/virtual/te...RAL&id=deb0899

Bebês para Queimar

Revista: `PERGUNTE E RESPONDEREMOS` D. Estevão Bettencourt, osb. Nº 380 - Ano 1994 - Pág. 26


`BEBÊS PARA QUEIMAR`

por M. Litchfield e S. Kentish


Em síntese: Este artigo reproduz o conteúdo do livro `Bebês para Queimar`(Babies for Burning) dos jornalistas ingleses Michael Litchfield e Susan Kentish. Estes, munidos de gravador e dissimulando`se como se fossem casados ou namorados entre si, foram Ter a diversas Clínicas e vários médicos, a fim de pedir aconselhamento, pois `suspeitavam estar Susan grávida`. Puderam então perceber a trama existente a fim de orientar os clientes de tais casos para a prática do aborto: embora Susan não estivesse grávida, o laudo resultante do exame de urina era geralmente `Grávida`... Mais: puderam os jornalistas averiguar que mais de um médico vendia as crianças extraídas do seio materno a fábricas de sabonetes e cosméticos, visto que a gordura natural é a mais recomendada para a confecção de tais artigos!


Certas Clínicas da Inglaterra tinham então agentes no estrangeiro, que faziam a publicidade comercial de suas `vantagens`: aborto em fim de semana com todas as garantias e comodidades desejáveis!


Aliás, também nos Estados Unidos da América e na Holanda Michael e Susan averiguaram procedimentos semelhantes aos da Inglaterra.


O livro é de grande valor, pois desperta o público para uma realidade que a imaginação e o bom senso dificilmente poderiam conceber. E ajuda a refletir sobre os inconvenientes da legalização do aborto no Brasil.


A prática do aborto, autorizada pelos governantes das nações a título de atendimento aos interesses das mulheres grávidas, pode`se tornar uma fonte de exploração da mulher e do seu filho. É o que atestam dois jornalistas ingleses, que relatam os resultados de suas pesquisas no livro `Bebês para Queimar. A Indústria do Aborto na Inglaterra`¹ (Edições Paulinas, 1977); verificam que na Inglaterra existe `a indústria do aborto` como existe a da fabricação de sabonetes e cosméticos com a gordura das criancinhas abortadas.


Já em PR 213/1977, pp. 377-390 foi exposto o conteúdo de tal livro. Reproduzimos este artigo, visto que oferece oportunos dados de reflexão neste momento em que se propugna a legalização do aborto no Brasil.


1. A LEI DO ABORTO NA INGLATERRA


Em 1967 o Parlamento inglês aprovou a lei do aborto, que permite interromper a gravidez nos quatro casos abaixo:


1) A continuação da gravidez comportaria risco de vida para a mulher grávida, risco maior do que se interrompesse a gravidez.


2) A continuação da gravidez comportaria risco de prejudicar a saúde física ou mental da mulher grávida, risco maior do que se se interrompesse a gravidez.


3) A continuação da gravidez comportaria risco de prejudicar a saúde física ou mental dos filhos já existentes, risco maior do que se se interrompesse a gravidez.


4) Existe um risco substancial de que a criança nasça com anomalias físicas ou mentais que a tornariam um excepcional.


Dois médicos devem decidir, de boa fé, se o aborto entra num dos casos previstos. Dois médicos devem assinar o formulário de consentimento do aborto, formulário oficial, de cor verde, subscrevendo que chegaram à decisão em boa fé e indicando as razões escolhidas para darem o seu consentimento.


A lei não limita o prazo dentro do qual seja legítimo o aborto, de modo que este pode ser legalmente praticado até mesmo no sétimo mês de gestação (e ainda depois deste, como têm mostrado os fatos recenseados pelo livro em foco).


Na primavera de 1974, uma comissão nomeada pelo Governo publicou os resultados de pesquisa realizada sobre a aplicação da lei do aborto, ... pesquisa que durou três anos. Esses resultados, registrados no relatório Lane (assim chamado porque a comissão era presidiada pela juíza Dra. Lane(, simplesmente coonestaram a prática vigente, apesar dos abusos que, aberta ou clandestinamente, se têm verificado no tocante à prática do aborto.


Ora, sequiosos de investigar a realidade oculta (como, aliás, é de boa praxe jornalística), Michael Litchfield e Susan Kentish se dispuseram a averiguar os fatos concernentes ao abortamento tanto em seu país natal como em outras regiões. Foi dessa `curiosidade` jornalística que resultou o livro em foco, o qual apareceu na Inglaterra no fim de 1974.


2. OS AUTORES DO LIVRO


Michael Litchfield nasceu em 1940; é casado e tem um filho. Como jornalista, trabalhou inicialmente no Daily Herald; depois, passou para a direção do Daily Mail e, mais tarde, como free lancer (jornalista autônomo), escreveu artigos para o Life Magazine dos Estados Unidos, para o Daily Telegraph e para o News of the World.


Susan Kentish nasceu em 1947; é divorciada e não tem filhos. Depois de trabalhar em vários jornais de província, passou a colaborar no Sun e no News of the World.


Ambos, há alguns anos, trabalham como jornalistas free lancers, jornalistas autônomos, o que significa que não estão subordinados à orientação de algum periódico ou de empresa. Ambos professam a fé cristã anglicana.


Começaram a abordar o problema do aborto por ocasião de uma pesquisa a respeito da adoção de filhos... Então certas afirmações de um médico lhes pareceram estranhas... Puseram`se a investigar também a prática do aborto. Munidos de gravador oculto dentro da pasta ou da bolsa respectiva, Michael e Susan foram Ter a Clínicas e outras fontes de informações, dialogando com médicos, enfermeiras e outros profissionais... a respeito do aborto. Os resultados desse trabalho foram publicados primeiramente sob forma de artigos no semanário News of the World... Apesar da pressão exercida contra os autores, esses artigos foram reunidos no livro `Babies for burning`. Este provocou contestação ou a acusação de falso testemunho... Na verdade, o procedimento dos jornalistas pode ser considerado desonesto; todavia ninguém conseguiu demonstrar que transmitiram inverdades; nem mesmo a pesquisa pormenorizada empreendida pelo Sunday Times contra o trabalho de Michael e Susan pôde desfazer a credibilidade essencial e intrínseca do livro em questão.


É de notar que a jornalista Susan, antes de iniciar a sua pesquisa, quis submeter`se a um teste de gravidez... Então um ginecologista famoso declarou, após minucioso exame, que `não estava, nem alguma vez estivera, grávida`. Apesar disso, sempre que Susan se apresentou aos médicos que trabalhavam no mercado do aborto, submetendo`se, por exemplo, a exames de urina, teve o laudo `Grávida`. `Todos os ginecologistas que consultamos em nossa pesquisa, estavam preparados para fazer um aborto em Susan, que nem sequer estava grávida! Bastava pagar em dinheiro, e adiantado` (p. 12).


Passamos agora ao conteúdo dos principais capítulos do livro.


3. TESTE DE GRAVIDEZ


No primeiro capítulo, Michael e Susan reproduzem os colóquios que tiveram com as atendentes ou enfermeiras de casas especializadas para o exame de gravidez em Londres.


Apresentaram`se como namorados, noivos ou como cônjuges que suspeitavam gravidez em Susan e pediam um aconselhamento. Os exames então realizados davam sempre o resultado `Grávida`, de modo que o aborto era insinuado pelas enfermeiras como algo a ser praticado sem demora: bastava que os pretensos `pais` da criança mostrassem o desejo de não ter filhos (por razões de comodismo, viagem de passeio ou outras) para que os profissionais consultados lhes assegurassem a legalidade do aborto; o caso era enquadrado dentro de uma das quatro situações em que a lei permite o aborto...


Em certa ocasião, Michael e Susan foram ter ao consultório do Dr. Mook`Sang, médico que se interessava por praticar o aborto, porque vendia a pais adotivos as crianças que ele extraía do seio materno. Eis o depoimento dos repórteres:


`A legalização do aborto produziu na Inglaterra uma queda na oferta de recém`nascidos para adoção. Médicos inescrupulosos, agindo como intermediários em leilões de crianças, chegam até a ganhar mil libras ou mais por criança no mercado de adoção.


Médicos como Mook`Sang estão convencidos de que hoje em dia podem ganhar mais dinheiro vendendo crianças do que abortando`as. É uma questão de oferta e procura. Mas o Dr. Mook`Sang não é tão exigente contanto que os seus negócios vão bem. A filosofia deste médico, suas ideologias, sua visão da vida, são capazes de deixar estupefatos os membros mais progressistas e liberais da sociedade.


... Mook`Sang fala com entusiasmo e paixão do `pensamento progressista de Hitler`, Fala da nova moralidade, que é simplesmente pôr a sociedade de cabeça para baixo, chamando o moral de imoral e o imoral de moral...


Há na Inglaterra uma corrente de médicos aborteiros, uma pequena Máfia médica, que compartilham a ideologia superavançada e fascista de Mook`Sang.

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Jeep
fagmin
 

XFIRE ID: ds-jeep Steam ID: jeep_ds
15-04-08, 10:39 #26
Sabe`se que muitos deles têm em suas folhas de pagamento alguns funcionários do Governo. A sua finalidade, o seu empenho é não deixar escapar ninguém de suas garras. As jovens grávidas, amedrontadas, desesperadas, são a matéria`prima para a conquista da riqueza.


O aborto não trouxe a libertação para as mulheres. Possibilitou, isto sim, serem mais exploradas por homens como Mook`Sang. Para onde vai o dinheiro conseguido com os abortos? Diretamente para os bolsos dos homens. Quase todos os médicos que praticam o aborto são homens. Todos os intermediários são homens. Todos os que se enriquecem com o aborto, são homens. Devemos tirar uma lição desta `coincidência`...


Chegamos à clínica do Dr. Mook-Sang e lhe dissemos claramente que queríamos estudar a possibilidade de comprar uma criança por seu intermédio... `Que tipo de criança têm vocês em mente?`, perguntou. `Exigem que seja inglês? Pode ser de qualquer país da Europa? Tenho atualmente uma jovem que pode querer dar seu filho para ser adotado. É bonita, francesa, e está separada do marido. Veio aqui para interromper a gravidez, mas já está muito adiantada e acho que não vai conseguir.


Conversamos ontem sobre o assunto e lhe disse que seria melhor que ela tivesse a criança e a desse para ser adotada. Trato também destes casos. Não é muito freqüente. Tenho uns três ou quatro por ano`.


O Dr. Mook`Sang disse que a criança nos custaria mil libras. Os seus honorários seriam duzentas libras e a mãe faria uma operação cesariana. Este foi um dos aspectos mais grosseiros da sua proposta. A moça teria de submeter`se a uma operação cesariana, mesmo que não fosse necessária, para que não sentisse a emoção do parto e possivelmente não se apegasse à criança. Seria uma espécie de garantia para que nada saísse errado na operação financeira`. (pp. 40-42).


Realmente tais dizeres são de uma significação inacreditável; revelam que a manipulação do ser humano é tranqüilamente negociada e praticada em vista de lucro financeiro; em última análise, o dinheiro e, conseqüentemente, o prestígio que esta possa conferir, são colocados muito acima da pessoa humana na escala dos valores dos profissionais em pauta.


Aparece no mesmo capítulo a figura da mãe de aluguel ou da mãe incubadora. Esta recebe o feto fecundado no seio da mãe verdadeira e o traz em seu seio durante nove meses, após os quais o gera e devolve a quem lho confiou:


`O Dr. Mook`Sang não estava satisfeito de nos impingir somente uma criança. Naturalmente ele viu que poderíamos ser fregueses de mais de uma operação financeira, possivelmente de uma operação por ano. Começou a delinear um plano para uma espécie de `família comprada`, realmente o planejamento familiar mais extravagante que já vi.


Disse`nos entusiasticamente: `Depois de conseguirem esta primeira adoção, devem pensar noutra daqui a um ano. Devem Ter pelo menos dois filhos. O segundo poderíamos já providenciar, encontrando a moça apropriada para conceber o filho do Sr. Litchfield. Leva tempo encontrar a pessoa certa que queira carregar uma criança durante nove meses, mas pode`se encontrar. É uma idéia digna de ser explorada, porque acho que é melhor do que uma simples adoção.


Se quisermos conseguir uma moça respeitável, que trabalhe em escritório, em Londres, ela irá pedir mais ou menos dez mil libras, muito mais do que uma call`girl se interessaria por cinco ou seis mil libras, mas uma moça de respeito... teríamos de comprar também a sua moralidade. Por outro lado, se usamos a mulher como incubadora, pouco importa se é call`girl ou moça de bem`(pp. 45s).


Muitos outros dados curiosos e importantes se poderiam colher do primeiro capítulo da obra de Litchfield e Kentish. Passemos, porém, ao capítulo 2.


4. OS MÉDICOS


Os tópicos registrados neste capítulo apresentam a figura corrupta de médicos que vivem da prática do aborto. Esta observação não depõe, em absoluto, contra a dignidade e o valor moral dos médicos em geral, mas põe em evidência, em vista do bem do público, a desonestidade inominável de certos profissionais da medicina; aliás, é preciso reconhecer que em toda e qualquer categoria de seres humanos, por mais idealistas que sejam, há sempre os dignos e honestos (talvez a grande maioria) e os indignos (que, embora menos numerosos, podem contribuir para marcar negativamente a classe, no conceito dos observadores).


Eis, por exemplo, a carta que o Dr. Bloom escreveu a seu colega, o Dr. Ashken, a fim de justificar aborto a ser praticado na paciente Susan Kentish (que não estava grávida e que se revelara tranqüila em entrevista anterior, como atesta a gravação da entrevista transcrita no livro):


`A paciente, a mais nova de dois filhos, foi mimada e superprotegida quando criança. Seus pais trabalhavam num negócio de que eram proprietários e penso que, talvez em virtude disso, ela sentiu falta de carinho na infância.


Há sintomas de alguns distúrbios precoces. Molhava a cama, e na adolescência era tímida, insegura e solitária. Controla as suas emoções, mas sente uma certa tensão íntima.


É também obsessiva, o que se revela no fato de ela fumar cinqüenta cigarros por dia e ter mania de perfeição em tudo o que faz. De fato, tem sentimento de culpa, se não consegue a perfeição que deseja. Não tem sentimentos maternais, é uma pessoa emocionalmente imatura e poderia reagir de maneira neurótica a uma gravidez que lhe fosse forçada.


Seu marido era filho único, é uma personalidade passiva e neuroticamente dominada por ela. Demonstra um estado de ansiedade reativa e penso que, em tais circunstâncias, estaria de acordo em interromper a gravidez`(pp. 90s).


Tal seria o retrato de Susan Kentish, feito a fim de persuadir o Dr. Ashken de que deveria praticar nela o aborto. Comentam os repórteres:


`Esta carta é o comentário mais eloqüente que se poderia fazer a tudo isto. Basta ler a transcrição da entrevista com o Dr. Bloom e estudar a sua carta, para se dar conta imediatamente da farsa.


A importância da transcrição da entrevista com o Dr. Bloom está no fato, que não deixa lugar à menor dúvida de que existe um negócio organizado de aborto sob encomenda. Ninguém poderia negar o fato de que as respostas de Susan revelavam uma pessoa adulta, completamente normal e equilibrada. Se ela tinha motivos justos para fazer um aborto em conseqüência dessa entrevista, então não existe nenhuma mulher apta a ter um filho. O Dr. Bloom simplesmente perguntou se queríamos ou não um filho. Dizer que não queremos um filho e fazer um aborto baseado neste motivo é um aborto sob encomenda. Os médicos devem estabelecer, independentemente da vontade da mãe, se é prejudicial ou não para ela ter um filho...


Pedimos, não com muita insistência, quase tacitamente, um aborto para Susan, e este aborto foi assinado e selado sem a menor dificuldade. Bastou uma pequena quantidade de notas sujas de libras. Nada mais...`(p. 91).


Este texto pode deixar o leitor perplexo e interrogativo. Todavia o livro prossegue...


Um dos capítulos mais impressionantes da obra em foco é o de n. 4, que passamos a examinar.


5. BEBÊS PARA FÁBRICAS DE SABÃO


Em suas investigações a respeito do aborto na Inglaterra, os dois jornalistas Litchfield e Kentish vieram a saber algo que jamais haviam imaginado: existiam (e existem?) médicos que vendiam (vendem?) fetos para fábricas de produtos químicos, a fim de servirem à confecção de sabão e cosméticos, visto que a gordura natural é a mais recomendável para tais fins.


Eis o depoimento de um médico de Harley Street:


`Há um ginecologista aqui em Harley Street, bem pertinho, que... o Sr. vai achar difícil de acreditar porque é revoltante..., que vende fetos para uma fábrica de produtos químicos, e eles fazem sabão e cosméticos... e pagam`lhe muito bem pelos bebês, porque a gordura animal vale ouro no ramo deles...`(p. 150).


A este depoimento os repórteres fazem o seguinte comentário:


`Tínhamos chegado a um ponto em que acreditávamos que nada mais nos poderia chocar na indústria do aborto na Inglaterra. Estávamos enganados. Todas as vezes que pensávamos que já estávamos insensíveis à náusea, por saturação, acontecia`nos uma nova experiência, mais repelente, que revirava novamente o nosso estômago e reacendia a vergonha que nos acabrunhava de pertencer a uma sociedade que deras largas a tal degradação, a tal corrupção.


O médico consentiu em dar`nos a identidade do ginecologista envolvido na venda de bebês para os fabricantes de sabão. É evidente que o tal ginecologista nunca teria admitido abertamente suas atividades truculentas, sub`humanas e subanimais. Então combinamos conversar com ele como uma firma concorrente e fazer uma contra-proposta para os fetos. E o fizemos`(p. 150).


A fim de se assegurar da veracidade da notícia, Litchfield fez`se realmente de representante de uma firma concorrente com aquela a quem o Dr. N. N. fornecia os fetos extraídos e dispôs`se a fazer a este uma proposta comercial mais vantajosa. Eis tópicos do diálogo que se travou entre Litchfield e o médico em questão:


`O Dr. N. N., tendo mostrado uma carta a Litchfield, disse`lhe: `Esta carta é do Ministério da Saúde`, e fez uma expressão de aborrecimento. `Aqui dizem eles que devemos incinerar os fetos,... que não devemos vendê`los para coisa alguma... nem mesmo para pesquisa científica. Este é o problema. Está vendo?`

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Jeep
fagmin
 

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15-04-08, 10:40 #27
`Mas o Sr. já vende os seus fetos para uma fábrica de cosméticos...`, disse Litchfield.


`O Sr. é que está dizendo... Não estou dizendo que sim, nem estou dizendo que não... Veja, desejo colaborar, mas é difícil. Temos que observar a lei.


As pessoas que moram nas vizinhanças da minha clínica, têm`se queixado do cheiro de carne humana queimada. O cheiro sai do incinerador. Não é propriamente um cheiro agradável. Dizem que cheira como um campo de extermínio nazista durante a última guerra. Não sei como eles podem saber o cheiro de um campo de extermínio nazista, mas não quero discutir o fato. Portanto, estou sempre procurando maneira de me livrar dos fetos sem precisar de queimá`los.


Veja, encaminá`los para a pesquisa científica não é rendoso. Trata`se de ver se vale a pena... e desfazer`me deles sem violar a lei`.


`Então é que o Sr. faz com a firma do East End de Londres?`


`Bem, agora... o Sr. entende... gostaria de não saber oficialmente do que se passa... com os fetos. Quanto eu saiba, eles são preparados para o incinerador, e depois desaparecem. Não sei o que lhes acontece. Desaparecem. O Sr. tem de arranjar um furgão¹, ou uma caminhonete, ou coisa semelhante, que deve carregar pela porta dos fundos. Quanto à hora e outros pormenores, fixaremos depois. Tudo depende naturalmente de entrarmos em acordo. Existe naturalmente o lado financeiro... não é verdade? Qual é a sua oferta?`


`Por quanto o Sr. está vendendo?`


`Veja, tenho alguns bebês muito grandes. É uma pena jogá`los no incinerador, quando se podia fazer um uso muito melhor deles. Fazemos muito abortos tardios. Somos especialistas nisto. Faço aborto que os outros médicos nunca fariam. Faço`os com sete meses, sem hesitar. A lei diz vinte e oito semanas. É o limite legal. Porém, é impossível determinar a fase em que foi feito o aborto quando a criança é incinerada. Por isso não importa o período em que se faz o aborto. Se a mãe está pronta para correr o risco, eu estou pronto para fazer o aborto.


Muitos dos bebês que tiro, já estão totalmente formados e vivem ainda um pouco, antes de serem eliminados. Uma manhã havia quatro deles, um ao lado do outro, chorando como desesperados. Não tive tempo de matá`los ali na hora, porque tinha muito que fazer. Era uma pena jogá`los no incinerador, porque eles tinham muita gordura animal que podia ser comercializada.


Naquele ponto, se tivessem sido colocados numa incubadora, poderiam sobreviver, mas na minha clínica eu não possuo essa espécie de facilidades. O nosso negócio é por fim, a vidas e não ajudá-las a começar.


Não sou uma pessoa cruel. Sou realista. Se sou pago para fazer um trabalho e se o trabalho é livrar uma mulher de um bebê, então não estaria desempenhando o meu papel se deixasse que o bebê vivesse, embora o mantenha vivo cerca de meia-hora. Tenho alguns problemas com as enfermeiras. Muitas delas desmaiam no primeiro dia. Temos sempre muita rotatividade em nosso pessoal. As alemãs, muitas vezes, são boas. Não são uma raça de gente sentimental. As inglesas têm tendência, mas nem sempre a serem sentimentais.


Hitler pode ter sido inimigo deste país, mas nem tudo a respeito de sua política era mau. Ele tinha algumas idéias e filosofia muito progressistas. A seletividade da vida sempre teve grande fascínio para certos elementos do mundo médico. Sempre considerei a possibilidade da reprodução seletiva e da eliminação seletiva. Mas isto é outro assunto... Desculpe aborrecê`lo com as minhas teorias. Acho que o Sr. me julga meio doido, não é? Se o sou, não sou único. Muitos ginecologistas, muitos mesmo, que fazem aborto em Londres e em outras partes da Inglaterra, pensam da mesma maneira que eu. Mas devemos ser homens de ciência e não homens de emoção. Devemos ver através do nevoeiro do sentimentalismo. A vida humana é uma coisa que pode ser controlada, condicionada e destruída como qualquer máquina. O Sr. não é químico, é?`


`Não`, respondeu Litchfield.


`É uma pena. Gostaria de falar com o seu químico. O Sr. diz que quer os fetos para fazer sabonetes, cosméticos, mas eles podem ser empregados de maneira muito mais útil`.


`Qual seria a outra utilidade?`


`Acho que não vale a pena falar do assunto com alguém que não é químico. Mas há uma maneira muito especial..., muito proveitosa, muito rendosa... e poderia beneficiar`nos, a nós dois`.


Litchfield prometeu: `Direi a meu químico que venha falar com o Sr.`


`Sim, por favor. Então poderemos fazer uma espécie de contrato. Será provavelmente uma espécie de contrato entre cavalheiros. Eu fiz assim com a outra firma. Agora, nem uma palavra com ninguém, por favor. Temos que ser muito, muito discretos. Depois falaremos de dinheiro, e os lucros serão mútuos. Seremos amigos? Espero que sim`.


A única resposta apropriada ao que acabáramos de ouvir, era irmos embora o mais depressa possível. Não voltamos lá com o químico. Tínhamos informações suficientes sobre os subterfúgios e a corrupção desse `homem` (pp. 150-154).


Estas palavras dispensam comentários. Lembram a persistência da filosofia de Adolf Hitler e dos arautos do racismo e do genocídio até nossos dias. Mesmo sem campos de concentração, em sociedade dita `liberal` como a inglesa, se pratica o extermínio do ser humano para satisfazer à ambição de alguns poucos... ambição que não é propriamente política, mas, sim, econômica e lucrativa; o dinheiro é colocado acima da pessoa humana, na escala dos valores! É necessário que o público conheça essa realidade tanto mais nociva quanto mais sorrateira ela é!


Passemos ainda a outros capítulos do livro em foco.


6. A AGONIA DIÁRIA NA EUROPA E NA AMÉRICA DO NORTE


Nos capítulos 5 e 6 do seu livro, Litchfield e Kentish apontam as conseqüências do aborto no psiquismo da mulher que o aceita, e mostram como a triste realidade existente na Inglaterra é também a de outros países da Europa e da América do Norte.


Uma jovem inglesa, por exemplo, depois de ter sido submetida a cirurgia abortiva, quis chamar a atenção dos jornalistas para a imprevidência e a falta de preparo das moças e senhoras que pedem o aborto. Deixam`se levar pelo exemplo de outras ou pela propaganda feita pelos interessados, e ignoram por completo as conseqüências traumatizantes que o aborto causa nas respectivas pacientes. São estas as palavras textuais de tal jovem, chamada Yvone, funcionária de escritório, com vinte e três anos de idade, a qual aos dezoito anos praticou aborto durante um namoro infeliz:


`As moças não sabem realmente o que fazem. É tudo tão fácil! No meu trabalho, duas moças começaram a falar de Ter crianças. Ambas são recém`casadas, têm muitas contas a pagar, usam a pílula, e nenhuma delas planeja ter filhos durante muitos anos. Perguntei a uma delas o que faria se por acaso ficasse grávida e ela responde`me simplesmente que não ficaria. Então a outra disse-lhe: `Mas suponhamos que aconteça; o que é que você fará?` Ela respondeu: `Faria aborto. Sei onde se faz`.


Perguntei`lhe se ela sabia mesmo o que estava fazendo e se sabia das reações emocionais que se seguem a um aborto. Ela respondeu: `Bobagem, todas fazem abortos. Eu nem duvido`.Então eu lhe disse que o aborto era uma coisa má, que era um assassinato, e ela respondeu: `Os jornais estão cheios de casos. Naturalmente não é assassinato`.


O Sr. está vendo! Nenhuma mulher que não fez aborto, realmente entende o que ele significa. A jovem que sai de um daqueles lugares, pode pensar que não é nada. Pode nada sentir imediatamente ou nos dias que se seguem; mas os efeitos aparecerão, mesmo anos mais tarde. É certo. Os efeitos aparecerão: Não se pode escapar do remorso e da convicção de que o aborto é um assassinato.

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Jeep
fagmin
 

XFIRE ID: ds-jeep Steam ID: jeep_ds
15-04-08, 10:40 #28
No meu caso, os efeitos e as conseqüências do aborto se fizeram sentir em ondas: algumas vezes me batiam levemente na consciência, outras vezes quase me afogavam. É algo que não dá para esquecer. O peso da culpa na consciência não desaparece jamais`(p. 163s).


Nos Estados Unidos da América, a praxe também é dolorosa e hedionda, à semelhança do que ocorre na Inglaterra. Tal é, por exemplo, o depoimento do Dr. Malcolm Ridley, de Boston (Massachusetts), que os repórteres Litchfield e Kentish contactaram na Inglaterra.


O Dr. Ridley tinha intermediários que visitavam as senhoras nas Clínicas das Maternidades. Faziam contrato com as gestantes, mediante o qual estas se vendiam para sofrer aborto, em vez de terem o filho em vista do qual haviam sido levadas para a Maternidade:


`Às vezes os meus homens tinham de embriagar as mulheres. Eles levavam uma garrafa de uísque consigo. Dávamos dinheiro à maior parte do pessoal da Maternidade, para que os meus homens não tivesse nenhum problema com as enfermeiras.


A única coisa que procuravam obter, era uma assinatura no contrato. Não importava a maneira de conseguir esta assinatura. Assim que eles a conseguiam, avisavam`me. E eu fazia a operação na mesma hora. Não me incomodava se nos pagavam na hora ou depois. Se não recebíamos o dinheiro adiantado, cobrávamos juros, dependendo do tempo que tínhamos de esperar pelo dinheiro. Na América não nos preocupamos muito com os nossos devedores, sobretudo são pessoas casadas que possuem imóveis. Temos cobradores muito eficientes. As pessoas nunca discutem com eles...


Fiz aborto em mulheres que já estavam realmente em trabalho de parto. As contrações já tinham começado e faltavam apenas alguns minutos para a criança nascer naturalmente. O Sr. sabe que a lei americana estatui que o aborto pode ser feito até a hora do parto. Entrei em salas de parto e tirei crianças de mães enquanto seus maridos andavam de um lado para outro, do lado de fora, nos corredores, preocupados em saber se a criança seria menino ou menina. Enquanto seguravam nervosamente um ramalhete de flores e enxugavam o suor da testa, cansados pelo estado de excitação emocional, nós estávamos jogando o seu filho no incinerador. Isto é o resultado da mentalidade abortista. Não se vê a criança de outro modo: ela não passa de uma matéria-prima. Fica`se de tal modo condicionado que a criança se torna um objeto inanimado, um artigo que deve ser negociado, como uma pedra preciosa. Quer`se e faz`se tudo para que não escape.


Naturalmente, tínhamos muitas enfermeiras a nosso serviço, e, assim que uma mulher entrava na Maternidade, começava a propaganda. `Você sabe, querida, dá muita dor de cabeça educar uma criança, é um trabalho terrível. É muito cansativo e não é bom nem mesmo para a criança...` A mulher fica exposta a este tipo de assalto desde o momento em que entra, e naturalmente este é o momento em que ela é mais vulnerável` (p. 176s).


Não é necessário extrairmos mais textos do livro de Litchfield e Kentish para se ter uma idéia do que se já a comercialização do aborto na Inglaterra e fora desta; os repórteres que investigaram o fato, atestam ter esta pesquisa implicado uma série de surpresas que estavam longe de imaginar. É para desejar que a experiência de outros contribua para esclarecer aqueles que propugnam a liberalização do aborto no Brasil. Esta praxe se aproxima dos costumes do nacional`socialismo; vem a ser um tipo de homicídio totalmente injustificado, que é para desejar saibam os homens reconhecer e reprimir oportunamente. É precisamente a reflexão sobre tão doloroso tema que o livro de Michael e Susan contribui para despertar e alimentar!


EM DEFESA DA VIDA


A divulgação, em uma revista de larga difusão, de afirmações a respeito da posição da Igreja em relação ao aborto provocado requer uma palavra clara da presidência da CNBB. Com efeito, as afirmações publicadas e outras manifestações de grupos que se dizem católicos, suscitaram perplexidade em vários ambientes e estão criando a impressão de que haja dúvida quanto ao direito do nascituro à vida.


O artigo, infelizmente, afirma que a mãe tem o direito de interromper a gravidez, que `o aborto não é pecado` e alude ao fato de que a Igreja poderá, com o passar do tempo, mudar sua doutrina sobre o aborto.


A este respeito é necessário proclamar, com firmeza, a doutrina da Igreja, em defesa do direito à vida, desde o primeiro momento da concepção. Provocar o aborto eliminando a vida inocente e indefesa no seio materno é grave diante de Deus e da própria consciência.


Quanto às disposições subjetivas de quem provoca ou aconselha o aborto, pode haver situações de forte diminuição de liberdade ou de inadvertência à intrínseca maldade do ato. Mas, em nenhum momento se justifica a aprovação do aborto ou sua legalização.


Outras afirmações no mesmo artigo, especialmente quanto à autoridade do Santo Padre e à disciplina da Igreja sobre o celibato e a ordenação sacerdotal, não respondem à doutrina da Igreja e são apresentadas numa perspectiva deformada.


Recebemos informações de que o artigo foi elaborado sem revisão da autora e até modificado o seu pensamento. Reconhecemos os méritos da irmã entrevistada, em tantos anos de serviço dedicado à Igreja e com confiança, aguardando que possa ela retificar a expressão de seu pensamento em sintonia e fidelidade à doutrina da Igreja. Pedimos a todos os fiéis que, com sua oração e palavra esclarecedora, comuniquem, a quantos puderem, a posição da Igreja em defesa e promoção da vida do nascituro e repúdio ao aborto provocado e sua aprovação legal, em especial, neste momento em que tramitam no congresso projetos de lei favoráveis ao aborto.


Procuremos, ao mesmo tempo, promover uma ordem social justa, garantindo condições de saúde e trabalho para nosso povo, com especial atenção à mulher empobrecida.


Cabe a todos nós acolher e defender o dom sagrado da vida.


Brasília, 14 de outubro de 1993.


A presidência da CNBB

Dom Luciano Mendes de Almeida

Dom Serafim Fernandes de Araújo

Dom Antônio Celso Queiroz


¹ Babies for Burning. The abortion business in Britain. Serpentine Press Ltd., 21 Conduit Street, London 1974, by Michael Litchfield and Susan Kentish. ¹ Carro coberto, para transporte de bagagens ou pequena carga.

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maxcool
Banned
 

PSN ID: atcasanova
15-04-08, 10:45 #29
saboneteria SPARTA


maxcool is offline   Reply With Quote
Gabeleu
Trooper
 

PSN ID: GABELEU
15-04-08, 10:46 #30
Desculpe, mesmo essa reportagem sendo fake ou não, coisas semelhantes acontecem, essa e a raça humana.

Gabeleu is offline   Reply With Quote
un4
inativo
 

15-04-08, 12:04 #31
http://www.amazon.com/Babies-burning-Michael-Litchfield/dp/0903961024
o livro existe sim

un4 is offline   Reply With Quote
vegetous
Trooper
 

XFIRE ID: carniceiru
15-04-08, 12:31 #32
Só pra esclarecer um ponto, esse livro foi escrito em 1974!

Se existe comércio de fetos pra fazer sabão, isso acontece há muuuuuuuuuito tempo. E o fato foi denunciado nesse livro há mais de três décadas.

vegetous is offline   Reply With Quote
s p o o l
Banned
 

15-04-08, 12:37 #33
Óbvio que o livro foi escrito em 1974. Naquela época não existia e-mail, ou o cara teria publicado esse FAKE pelo método atual.

s p o o l is offline   Reply With Quote
T@ti
Trooper
 

Steam ID: tatiware
15-04-08, 12:50 #34
Bom, eu nao sei nada sobre isso, mas pensem, sabão é feito com gordura, qual a gordura que um bebe de 7 meses tem no corpo gente?

Procurem fotos de bebes prematuros que vcs vao ver que eles são fininhos, magrinhos, com as costelinhas a mostra. O cara ia ter q ter no minimo um bebe pra cada sabonete. Entao baseada nisso eu considero q seja fake.

Outra coisa, esse povo europeu, muito desenvolvido intelectualmente, socialmente, mas uns completos homens da caverna quando se trata de emocional.

Eh foda. Aqui no Brasil que o aborto eh proibido e talz, eu conheço plo menos umas 6 amigas que ja fizeram PELO MENOS uma vez aborto, e são pessoas esclarecidas e que pagam por volta de 1000 reais por isso. Mas fazem bem no inicio, claro.

So pra ilustrar, vi uma pesquisa que mostrava que aproximadamente 90% dos cães da Inglaterra sofreram uma cordectomia (retirada das cordas vocais), por que os donos não gostam de ouvir latidos... E tb, trocam de cachorro como se fosse sapato, vão viajar a abandonam, qndo voltam pegam outro...

Eh foda

T@ti is offline   Reply With Quote
gusto
Trooper
 

15-04-08, 12:56 #35
o aborto não é totalmente proibido no Brasil

Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico:

Aborto necessário

I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante;

Aborto no caso de gravidez resultante de estupro

II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

gusto is offline   Reply With Quote
T@ti
Trooper
 

Steam ID: tatiware
15-04-08, 13:00 #36
Mas elas nao foram estupradas e nao estavam correndo risco de morte (so se fosse coma alcoólico), então pra elas era proibido.
Eu sou contra, jamais faria isso, somente tenho duvidas no caso de estupro.

T@ti is offline   Reply With Quote
gusto
Trooper
 

15-04-08, 13:01 #37
Não disse das tuas amigas, só quis constar a informação no topico.

gusto is offline   Reply With Quote
Aqualung
Trooper
 

Gamertag: Mr Aqualungz Steam ID: Aqualunguer
15-04-08, 13:01 #38
T@ti, a pergunta que não quer calar, vc prefere tomar banho com sabonete de feto ou de cachorro?

Aqualung is offline   Reply With Quote
StorM
Creep
 

PSN ID: sttsek Steam ID: stt2010
15-04-08, 13:18 #39
Cara isso aí é fake com certeza. Hoje em dia nego escreve qualquer coisa pra vender livros... vai ver se eles citam algum nome real de alguém nesse livrinho aí.

StorM is offline   Reply With Quote
Gerson
Trooper
 

15-04-08, 13:37 #40
É de 1974 storm. Le o tópico caralho uahauhua

Gerson is offline   Reply With Quote
dreisao
Banned
 

15-04-08, 13:53 #41
af mano, ele nem sente, nao sei pq tanta preocupacao.. melhor doq viver mais um menino abandonado de rua sem condicao para pelo menos comer, viver uma vida inteira de humilhacao pq as pessoas nao dao oportunidades de vida..

mto mais facil fazer o aborto e queimar sem a crianca nem sentir ainda oq eh a vida..

dreisao is offline   Reply With Quote
T@ti
Trooper
 

Steam ID: tatiware
15-04-08, 13:56 #42
bom, sabonetes (normais) são feitos com o sebo dos matadouros, logo, são de boi, vaca, etc etc grande quantidade, baixo custo.

Eu prefiro sabonete de glicerina, o de coco eu uso pra dar banho nos meus cachorros + Phebo

T@ti is offline   Reply With Quote
Aqualung
Trooper
 

Gamertag: Mr Aqualungz Steam ID: Aqualunguer
15-04-08, 13:57 #43
Mas se vc tivesse que escolher qual fábrica de sabão ir, na de cachorro ou na de feto? Qual vc escolheria?

(Pergunta rlz, diz aí aioehuae)

Aqualung is offline   Reply With Quote
dreisao
Banned
 

15-04-08, 14:01 #44
pergunta sem criatividade
hehe

dreisao is offline   Reply With Quote
Aqualung
Trooper
 

Gamertag: Mr Aqualungz Steam ID: Aqualunguer
15-04-08, 14:03 #45
Me diga onde vc já viu essa pergunta que eu me calo.

Aqualung is offline   Reply With Quote
dreisao
Banned
 

15-04-08, 14:22 #46
meu amigo jah perguntou isso pra prima da namorada do tomas (amigo dele)..

fora q eh uma conversa de pseudo-cult!

dreisao is offline   Reply With Quote
StorM
Creep
 

PSN ID: sttsek Steam ID: stt2010
15-04-08, 14:22 #47
Quote:
Postado por songer
É de 1974 storm. Le o tópico caralho uahauhua
Eu vi depois, Deus, me perdoe.

StorM is offline   Reply With Quote
Bombastic
The Alpha Male
 

15-04-08, 14:40 #48
Quote:
Postado por T@ti
Outra coisa, esse povo europeu, muito desenvolvido intelectualmente, socialmente, mas uns completos homens da caverna quando se trata de emocional.
nao concordo
quem disse que ter emocoes eh algo evoluido?

seu cachorro gosta pra caralho de voce!

Bombastic is offline   Reply With Quote
vegetous
Trooper
 

XFIRE ID: carniceiru
15-04-08, 14:49 #49
arrancar as cordas vocais dele não é exatamente uma boa maneira de retribuir o amor! :/

vegetous is offline   Reply With Quote
T@ti
Trooper
 

Steam ID: tatiware
15-04-08, 15:04 #50
Meu cachorro eh super evoluido pra espécie dele, e mais que MUITOS seres humanos.

ir? eu iria em qquer uma, a fabrica de sabão recebe caminhões de sebo, e não cachorros ou bois ou fetos.

T@ti is offline   Reply With Quote
Bombastic
The Alpha Male
 

15-04-08, 15:18 #51
Quote:
Postado por vegetous
arrancar as cordas vocais dele não é exatamente uma boa maneira de retribuir o amor! :/
nao falei isso
eh que ela disse q a falta de sentimentos eh algo dos homens das cavernas isso q eu nao concordo

eu por exemplo sou um completo ogro

pq eu tenho AMOR DEMAIS
se eu fosse high-tech igual um robo eu teria 0 emocoes

Bombastic is offline   Reply With Quote
maxcool
Banned
 

PSN ID: atcasanova
15-04-08, 15:44 #52
<3

maxcool is offline   Reply With Quote
Kamikaze-Vesgo
Trooper
 

15-04-08, 15:44 #53
aff

nao pode ser real, como alguem consegue ver um feto de 7meses vivo e nao faz nada??
sei la, nao tem como durmir com uma imagem dessa na cabeça

Kamikaze-Vesgo is offline   Reply With Quote
Mr. Valle
Trooper
 

15-04-08, 16:12 #54
1- A reportagem realmente saiu no caderno Ilustrada da Folha.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilu...1104200842.htm (disponível para assinantes UOL/ Folha)

E o Carlos Heitor Cony é um jornalista que já tem algum tempo de estrada, então não acho que ele publicaria qualquer merda.

2- Sou a favor do aborto enquanto ainda for seguro para mãe, mas realmente depois do 7º mês quando a criança já tá quase que totalmente formada, me parece muito desumano. Fazer sabonete tb é um absurdo e ilegal. Caraca, o homem as vezes é foda!

Mr. Valle is offline   Reply With Quote
osterne
Trooper
 

15-04-08, 16:47 #55
"Temos sempre muita rotatividade em nosso pessoal. As alemãs, muitas vezes, são boas. Não são uma raça de gente sentimental. As inglesas têm tendência, mas nem sempre a serem sentimentais.


Hitler pode ter sido inimigo deste país, mas nem tudo a respeito de sua política era mau. Ele tinha algumas idéias e filosofia muito progressistas. A seletividade da vida sempre teve grande fascínio para certos elementos do mundo médico. Sempre considerei a possibilidade da reprodução seletiva e da eliminação seletiva. Mas isto é outro assunto... Desculpe aborrecê`lo com as minhas teorias. Acho que o Sr. me julga meio doido, não é? Se o sou, não sou único. Muitos ginecologistas, muitos mesmo, que fazem aborto em Londres e em outras partes da Inglaterra, pensam da mesma maneira que eu. Mas devemos ser homens de ciência e não homens de emoção. Devemos ver através do nevoeiro do sentimentalismo. A vida humana é uma coisa que pode ser controlada, condicionada e destruída como qualquer máquina. O Sr. não é químico, é?`


`Não`, respondeu Litchfield"


Porra, não é necessaria nem a leitura completa para perceber que se trata de um bispo/padre/Dom idiota o sufiuciente para perder seu tempo elaborando esse texto.

osterne is offline   Reply With Quote
dreisao
Banned
 

15-04-08, 17:48 #56
soh q vc sabe como eh o ser humano, essa parada de reproducao seletiva eu tenho certeza q nunca iria dar certo.. oq vai caracterizar um ser evoluido?

dreisao is offline   Reply With Quote
Zedd
Trooper
 

15-04-08, 18:16 #57
Quote:
Postado por Nightwolf
O que é mais repugnante: permitir o aborto ou utilizar os restos do feto?
Utilizar os restos do feto, visto que o repugnante sobre o aborto é a proibição. Fazer sabão de feto morto é que nem comer carne humana: aproveitamento de carne, mas NO THANKS


Quote:
Postado por Saico
Minha irmã nasceu com quase 7 meses e ficou um tempão de incubadora. Com 7 meses já é gente. Aliais com menos é tambem.
Concordo. Eu sou da opinião que a vida existe e deve ser protegida a partir do momento em que o feto tem a capacidade de sentir - formação do sistema nervoso. SIM, religiosos chatos da porra, somos só um sistema nervoso com ilusão de consciência.


Quote:
Postado por spool
Óbvio que o livro foi escrito em 1974. Naquela época não existia e-mail, ou o cara teria publicado esse FAKE pelo método atual.
BRAAAAAAAAAVO! UHAUHAUHA matou a pau. Aliás, mesmo que exista o livro, isso não faz nem uma vírgula dele ser verdade. De fato, parece que 'inventaram' uns doutores pra argumentar com 'base em entrevistas reais'.

Quote:
Postado por osterne
Porra, não é necessaria nem a leitura completa para perceber que se trata de um bispo/padre/Dom idiota o sufiuciente para perder seu tempo elaborando esse texto.
(1)

Em suma: fake, e mesmo que não fosse, é menor pior deixar abortar (enquanto ainda não for um bebê com sistema nervoso) e fazer sabão que obrigar uma mulher a ter um filho indesejado e assim condenar a uma vida pior mãe, filho e possivelmente várias pessoas assaltadas, estupradas ou de qualquer outra forma lesadas por um provavelmente futuro criminoso.
Acho que depois dessa última frase ninguém vai perguntar se eu acho que filhos indesejados geram criminosos ou, no mínimo, crianças que não serão criadas com o conforto e carinho que merecem.

Eu digo em voz alta: se fosse pra ter nascido e ser jogado num lixão ou criado por mãe solteira alcoólatra pra passar o resto da vida carpindo, decidir roubar e me foder na cadeia, preferia não nascer.

É triste, mas do jeito que a sociedade se organiza, você tem que ganhar uma corrida como espermatozóide e ainda dar sorte do 'circuito' não ser uma mãe solteira iletrada de 13 anos que já tem dois filhos.

Só pra constar, nada nesse post é flame.

Zedd is offline   Reply With Quote
Mr. Valle
Trooper
 

15-04-08, 19:08 #58
Realmente, é difícil determinar sobre a veracidade do que está escrito.

Aliás, há alguns sites comentando sobre imprecisões e inverdades da história. E todos os sites que publicam ele, ou comentários são em geral sites de campanha anti-aborto e religiosos, o que deixa obviamente o assunto meio tendencioso.

Não deixo de ser a favor do aborto, pelo que está escrito, mas assim como em alguns outros temas, isso serve para alertar que se tomadas iniciativas para liberar, o aborto deveria a ser muito bem regulartizado e fiscalizado. O mesmo que penso para as drogas.

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Many Kalaveraa
The real (1)
 

XFIRE ID: Mannyy Steam ID: 76561197992661279
15-04-08, 19:56 #59
THAT'S A FAKE!

eh igual usarem testiculo de gato pra fazer perfume porque dizem que ele é o melhor conservante (nao lembro o nome) de cheiro. Ou usarem a gordura da barata no batom pra da suavidade.. FAKE

minha mãe eh quimica e trabalha com cosmeticos.. e ela mesmo.. falou que isso eh mais um mito do cosmetico.. bah... eu nao acredito..

call the mythbusters!

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zorba
Trooper
 

Steam ID: luizkowalski
15-04-08, 20:02 #60
Quote:
sempre me causou pasmo pela maciez, a consistência da espuma, a sensação de limpeza que dá a pele. Não podia suspeitar que tanto requinte pudesse ter -em alguns deles- as proteínas que só se encontram na carne -e carne humana por sinal.
acho que com a ciência, do jeito que está tão avançada, ja teria desenvolvido proteínas em laboratórios, né não?
não duvido que antigamente, se fizesse isso, mas hoje em dia?
hmmmmmmmmmmm, meio fake em

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gusto
Trooper
 

15-04-08, 20:06 #61
e que criam gados e frangos sem ossos para os hamburgueres do mcdonalds

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SparkS
Trooper
 

15-04-08, 22:21 #62
Na verdade usam minhocas gigantes heUIAihAEAE

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Aqualung
Trooper
 

Gamertag: Mr Aqualungz Steam ID: Aqualunguer
16-04-08, 03:35 #63
Frango sem osso é pros nuggets.

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T@ti
Trooper
 

Steam ID: tatiware
16-04-08, 10:31 #64
Ta certo aqualung, a carne q eh feita o nugget eh aquela q sai grudada nos ossos, passa por uma maquina que separa essas rebarbas de carne do osso e sai a Carne Mecanicamente Separada (CMS). E dessa merda ae é que sai o nosso querido e caro nugget.

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AracnotroN
Trooper
 

16-04-08, 10:39 #65
Repugnante?

Se seres humanos vendem o próprio corpo para lascívia alheia, imagine vender "corpos" alheios...haahahhahah... é apenas uma questão de lógica.

Segundo dados brasileiros (acho que do IBCCrim), de cada 4 crianças que nasce há um aborto. Parece pouco...

O mundo só anda piorando: vivemos em ambientes estressantes (se não sujos), comemos merdas industrializadas e assim vai...

Ser humano que enxerga apenas o lucro é capaz de tudo. E afinal, quem mata pai ou mãe... é capaz de tudo.

t+

Diga não à repugnância... seja cidadão! RS

Não à enervação...

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StorM
Creep
 

PSN ID: sttsek Steam ID: stt2010
16-04-08, 11:22 #66
Adoro nuggets!!1

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Holocaust
Trooper
 

Steam ID: holozinho
16-04-08, 12:09 #67
poxa.. fiquei tristinho lendo isso..

foda que o brad pitt não sai da minha cabeça agora

só vejo o tyler

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intel
Banned
 

16-04-08, 12:12 #68
achei a ilustrada do dia 11 e tá lá essa história repugnante publicada...

mesmo assim ainda acho q é fake...

o Cony ae foi enrolado por algum e-mail encaminhado a ele por fantáticos religiosos e acabou não pesquisando a fundo a história


isso tá mais pra contos bizarros do WW...

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rockafeller
Chief Rocka
 

17-04-08, 16:12 #69
porra
isso q eu ia falar
huaehaeuh
achei o lixo do jornal
eu nao tinha lido pq ele tava molhado
e ta lá
caderno ilustrada, ultima pagina

por estar na ilustrada, talvez deva ser alguma obra de ficção

rockafeller is offline   Reply With Quote
Aqualure
Trooper
 

Steam ID: h2otf
18-04-08, 11:34 #70
Eu li tudo e fiquei revoltado com essa história sendo verdadeira ou não, fiquei pensando o dia inteiro nessa repugnância, imaginando as cenas aff, peguei um ódio de médico qe faz aborto sem noção.

Juro, que uma mãe que faz aborto depois do terceiro mês de gravides merece morrer em dobro =\.

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drakiN
Trooper
 

Steam ID: drakiN
18-04-08, 12:42 #71
sou totalmente a favor...
o moleque nem sentiu nada, não vai sentir...
é melhor ele morrer agora 'sem sofrer' do que passar fome/ficar perdido sem educação e tudo mais.

se a pessoa não tem condição de sustentar... aborto mesmo...

iria reduzir consideravelmente esses bando de filhodaputa no semáforo.

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ThE.EnigmA
Trooper
 

18-04-08, 13:14 #72
Muito repugnante, mas como todos pensam ae, estamos cercados de ações como estas, nao dessa grandeza HUMANA digamos, mas laços afetivos estao raros hoje em dia, noque se poder lucrar, pode ter certeza que farão...

Se há verdade nesse texto, com certeza os SABONETES DE BEBES, e nao para bebes, seriam como dito acima, BLUE LABEL dos soaps keake.

FODA, TRISTE, MAS NAO DUVIDO... O MUNDO ESTA CAMINHADO AO COLAPSO AFETIVO...

ThE.EnigmA is offline   Reply With Quote
Aqualure
Trooper
 

Steam ID: h2otf
18-04-08, 14:08 #73
Quote:
Postado por ThE.EnigmA
Muito repugnante, mas como todos pensam ae, estamos cercados de ações como estas, nao dessa grandeza HUMANA digamos, mas laços afetivos estao raros hoje em dia, noque se poder lucrar, pode ter certeza que farão...

FODA, TRISTE, MAS NAO DUVIDO... O MUNDO ESTA CAMINHADO AO COLAPSO AFETIVO...

Não existe mais sentimentos aonde tem dinheiro envolvido, o que for necessário para ser o melhor e ter mais poder, será feito.


Aqualure is offline   Reply With Quote
saboya
Trooper
 

18-04-08, 14:28 #74
Sobre o aborto:
Acho que não deve ser usado como método anti-concepcional porém é melhor abortar do que criar um bandidoo/criança sem futuro. Eu sou a favor, desde que seja até uns 3 meses de gravidez. Aborto com 7 meses é uma piada de mal gosto.

Sobre aproveitar restos humanos pra fazer sabão:
Não vejo nada de errado nisso.

saboya is offline   Reply With Quote
Aqualure
Trooper
 

Steam ID: h2otf
18-04-08, 14:39 #75
Quote:
Postado por saboya
Sobre aproveitar restos humanos pra fazer sabão:
Não vejo nada de errado nisso.
O problema é quando são de bebês abortados sob curetagem aos 7 meses, imagina cara um bebe esquartejado e chorando...

Aqualure is offline   Reply With Quote
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