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Trooper
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25-05-13, 12:12
#301
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fagmin
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25-05-13, 12:25
#302
caramba, e eu perdendo meu tempo com cafe.
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Trooper
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25-05-13, 12:27
#303
já to no meio do caramujo ae
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Trooper
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25-05-13, 12:52
#305
queria entender qual foi a quantidade e frequência usada pra montar esse gráfico, btw insisto que cada organismo se comporta de forma diferente, não sou medico, falo das minhas experiências com droga, uso de forma recreativa THC e as vezes fico meses e meses sem usar de uma hora pra outra sinto vontade, compro fumo até acabar e a vida volta ao normal, na minha opinião vicio ta muito mais ligado com seu domínio próprio e seu psicológico do que exatamente com a droga. Em compensação café dependendo do dia, se não tomo fico com dor de cabeça e as vezes tremedeira, mas to tentando parar gradativamente com o café.
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01-06-13, 13:27
#306
agora eh a vez do UFC
http://sportv.globo.com/site/combate...no-brasil.html O UFC seguiu o caminho recentemente apontado pela Agência Mundial Antidoping (Wada) e decidiu aumentar o nível de tolerância para metabólicos de maconha nos testes pré e pós-luta, de 50 ng/mL (nanogramas por mililetro) para 150 ng/mL. A nova regra vai valer para eventos internacionais onde o próprio UFC atua como órgão regulador, mas também será adotada pela Comissão Atlética Brasileira (CAB) já a partir do evento do próximo sábado, o TUF Brasil 2 Finale, em Fortaleza. A notícia foi veiculada pelo site "MMA Junkie" e confirmada ao COMBATE.COM por membros da CAB neste sábado. O vice-presidente de assuntos regulatórios do UFC, Marc Ratner, revelou a decisão durante uma reunião com o Painel Consultivo para Testes de Drogas e Esteroides da Comissão Atlética do Estado de Nevada (NSAC), na sexta-feira, em Las Vegas. - Quando nos autorregularmos ao redor do mundo, vamos usar o padrão da Wada de 150, e estamos iniciando isso imediatamente - afirmou Ratner. O objetivo da mudança é mirar atletas que estejam competindo diretamente sobre a influência de maconha, em vez de pegar lutadores que tenham usado a droga nos dias ou semanas que antecedem a luta e ainda têm quantidades ínfimas dos metabólicos no seu sistema. A Wada recentemente adotou o mesmo nível de tolerância, sob a sugestão de que a mudança ajudará a pegar atletas que usarem a substância durante a competição, em vez de atletas que usem maconha fora de competição, quando a droga não é considerada uma substância proibida. Nada disso significa, porém, que usuários de maconha devam "relaxar" e cortar o uso da droga apenas poucos dias antes de suas lutas. A quantidade de metabólicos de maconha presentes no organismo depende do metabolismo de cada pessoa, e traços da substância podem ser detectados em exames de urina até 90 dias depois do último uso. |
Trooper
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01-06-13, 15:09
#307
Dano social é uma frase que significa absolutamente nada
Como pode ser verificado pelo fato de que cafeína causa mais 'dano social' que maconha (aham), ecstasy (aaaaaham) e álcool (COM CERTEZA, JOSÉ!) |
Trooper
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01-06-13, 16:38
#308
Quote:
Quote:
I love you roadster |
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Trooper
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01-06-13, 20:09
#309
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03-06-13, 07:45
#310
http://www.cartacapital.com.br/socie...1489.html/view
É hora de pensar diferente A repressão militar consumiu dinheiro e gerou violência sem conter a expansão do poder do narcotráfico. Até os EUA parecem dispostos a abandonar a política da "guerra às drogas" por Willian Vieira — publicado 02/06/2013 11:49 0 Comments Ghislaine BRAS/Gamma-Rapho/Getty Images A repressão militar consumiu dinheiro e gerou violência sem conter a expansão do poder do narcotráfico. Até os EUA parecem dispostos a abandonar a política da "guerra às drogas" Leia também Congresso endurece lei antidrogas, mas não exige alerta sobre álcool Cientistas brasileiros assinam manifesto pela descriminalização das drogas Leitores aprovam legalização das drogas Legalização das drogas é defendida por figuras mundiais relevantes Na sempre atrasada América do Sul, cabe ao pequeno Uruguai do presidente José Mujica levar adiante um debate que avança mais depressa em outras regiões do planeta. Diante da falência da guerra às drogas – o planeta não reduziu o número de dependentes ou consumo de entorpecentes, ao contrário –, qual política seria capaz de amenizar os efeitos deletérios, entre eles a violência e a corrupção? O Uruguai quer testar uma alternativa. O projeto para legalizar o consumo de maconha e estatizar sua produção e distribuição é um passo além em uma nação onde as leis há muitos anos isentam de pena a posse e o consumo de entorpecentes. Um modelo liberal centrado em ações de saúde em relação ao usuário sem abandonar a repressão ao mercado ilegal. Na Europa, esse tipo de abordagem tem se tornado cada vez mais comum. Há 12 anos, Portugal liberou a posse de drogas de forma geral para uso próprio. A política portuguesa é hoje uma referência mundial e tem o apoio da ONU. Ao menos no caso da maconha, leis similares foram aprovadas em mais de 20 países, entre eles Espanha, República Tcheca, Holanda, Argentina, Colômbia e Guatemala. Até nos Estados Unidos, mentores da “guerra às drogas”, dois estados legalizaram no ano passado o uso recreativo da cannabis. O mundo não se tornou mais liberal da noite para o dia. O modelo repressivo é que se mostrou um fracasso retumbante. Segundo um estudo da Transform Drug Policy Foundation de 2012, só os EUA gastaram mais de 1 trilhão de dólares na guerra às drogas nos últimos 40 anos. Como resultado, o número de presos em território americano por violações saltou de 38 mil para 500 mil. O país gasta 30 mil dólares ao ano por preso e só 11 mil dólares por aluno da rede pública. Apesar da repressão, o tráfico não diminuiu. O país vive agora uma epidemia de heroína, não apenas concentrada nos grandes centros urbanos, segundo descreve de Nova York o colaborador Eduardo Graça, em texto publicado no site da revista (www.cartacapital.com.br). Se regulamentasse o consumo, aponta o Instituto Cato, os EUA recolheriam em impostos 46 bilhões de dólares por ano. Cansados da ineficiência do modelo, 49% dos americanos aprovam a legalização da maconha (o dobro de 20 anos atrás) e 79% acreditam que a cadeia não é o melhor para os usuários. No Colorado e Washington, o consumo recreativo de maconha foi legalizado, o que deve injetar 1 bilhão de dólares de impostos na economia. Em outros 18 estados, o uso medicinal está autorizado. Meio século após a Convenção sobre Drogas da ONU de 1961, que definiu a repressão generalizada como modelo, até o governo de Barack Obama mudou o nome de “guerra às drogas” para “combate ao tráfico”. A mudança não é somente retórica. “É impressionante o presidente afirmar que a legalização é um debate legítimo”, diz Steve Rolles, analista da Transform Drug Policy Foundation. Com a repressão interna mais frouxa dentro dos EUA, declara o analista, a autoridade norte-americana para impor a guerra em suas relações bilaterais e na ONU desaba. Já era tempo. Os piores resultados da política norte-americana estão no próprio quintal, para usar uma expressão utilizada recentemente pelo democrata John Kerry. Desde o recrudescimento da guerra ao tráfico em 2006, financiado por Washington, 60 mil mexicanos morreram no conflito. Apesar da violência, os cartéis do México e de outros países nunca tiveram tanto poder e dinheiro, como relata um novo livro do escritor italiano Roberto Saviano, especialista em máfia e crime organizado (texto à pág. 34). Um único dado atestado pela ONU: o narcotráfico movimenta mais de 400 bilhões de dólares por ano. Em 2008, estima o Fundo Monetário Internacional, 352 bilhões de dólares do comércio ilegal de entorpecentes foram absorvidos pelo sistema bancário do planeta, o equivalente a um terço das perdas financeiras na crise iniciada naquele ano. A lavagem funciona como em um sistema de matrioska. Diversas camadas escondem a origem. Online, o dinheiro é repassado de banco para banco, de país para país, até sair totalmente limpo em alguma região do mundo. Um processo em curso nos Estados Unidos investiga a informação de que alguns bancos norte-americanos só escaparam da falência por causa da fortuna movimentada pelos traficantes mexicanos. Provavelmente, o tráfico é o negócio mais lucrativo do mundo. Saviano compara o retorno do investimento em ações da Apple, a gigante em tecnologia, e os lucros dos narcóticos. Em 2012, os papéis da empresa subiram 29%. Quem investiu mil euros, lucrou 290 em 12 meses. Se os mesmos recursos fossem aplicados em cocaína, o retorno seria de 181 mil. Um quilo de coca pura vale 1,5 mil dólares na Colômbia, diz o livro, de 12 mil a 16 mil no México, perto de 47 mil na Holanda, 57 mil na Itália e até 77 mil no Reino Unido. No varejo, a droga é misturada a outras substâncias e rende muito mais. O cartel mexicano de Ciudad Juárez dispõe de uma frota de Boeings 727 para trazer cocaína da Colômbia, além de uma companhia de táxi aéreo com uma frota de Cessnas para cruzar a fronteira com os EUA. Entre 2005 e 2007, 18 submarinos foram apreendidos pela Marinha colombiana na costa do Pacífico. Outros 30 foram identificados e estima-se a existência de mais de cem. No início, descreve o escritor, o tráfico usava pequenas máquinas tripuladas por um único indivíduo. Atualmente, vale-se de submarinos dignos do nome. Como atestam as inúmeras informações reunidas por Saviano, uma rede de interesses beneficia-se do mercado ilegal. A liberação das drogas afetaria mortalmente o narcotráfico e, por extensão, bancos dedicados à lavagem de dinheiro e à máquina da corrupção policial e política. A mais provável consequência seria, portanto, a redução da violência e o controle mais eficiente do consumo. E não o aumento desbragado de viciados, tese principal do discurso contrário à liberalização. O discurso pró-guerra perde fôlego até no quintal dos EUA, ou melhor, na América Latina. Em 2012, Felipe Calderón, então presidente do México, admitiu na Assembleia-Geral da ONU a falência do modelo. O colombiano Juan Manuel Santos concordou: “É nosso dever determinar, com dados científicos, se agimos certo ou se há alternativas melhores para combater esse mal”. A próxima reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA), em junho na Guatemala, discutirá o tema. Luis Fernando Castro, ministro guatemalteco das Relações Exteriores, foi a Brasília em busca de apoio para reformas mais profundas nas políticas do continente. Saiu de mãos vazias. A Guatemala não desiste, porém. “Os americanos querem guerra ao Sul, onde o resultado tem sido mortes e violência”, diz Julio Martini, embaixador no Brasil. “Nós não.” Dois programas surgem como modelos, o holandês e o português. Por meio da legalização da venda e do consumo de maconha em locais regulados pelo Estado, a Holanda conseguiu separar o mercado da maconha daquele de drogas pesadas, de forma a evitar que usuários da primeira se exponham à cocaína e à heroína. “Na Suécia, onde a droga é criminalizada, 52% dos consumidores de maconha dizem se expor a outras drogas com suas fontes. Na Holanda, 14%”, afirma Kasia Malinowska-Sempruch, diretora do programa de políticas sobre drogas da Open Society, líder em iniciativas sobre o tema. O liberalismo holandês inspirou outras iniciativas. Nos EUA, o direito de pacientes de câncer e Aids ao uso medicinal de maconha foi aprovado por plebiscito. Quem compra maconha nos dispensários não se defronta com drogas mais pesadas. Na Espanha, a legislação aprovada à base de protestos nas ruas não apenas permite portar droga para consumo como plantar maconha para uso pessoal ou coletivo, por meio de cooperativas. Em Portugal, o número de viciados em heroína caiu 50% na comparação com 1997. Os índices de criminalidade despencaram, assim como o número de presos e de infectados com o vírus da Aids. “Atacamos a droga, não o usuário”, afirma João Goulão, mentor da reforma portuguesa e atual presidente do Observatório Europeu de Droga e Toxicodependência. “O problema deixou de ser a maior preocupação social do país.” Caitlin Hughes, pesquisadora-chefe do Drug Policy Modelling Program, da Universidade de Sydney, aprova: “A descriminalização, combinada com uma expansão do tratamento ao usuário, diminuiu os casos de HIV, de overdose, o número de presos e a percepção da droga como problema nacional, mostram as evidências”. Referência mundial em políticas sobre drogas, o programa comandado por Hughes estudou as políticas portuguesas por 11 anos e defende: ao contrário do modelo repressivo atual, ele seria menos perverso para a América Latina. “Os países com disparidades sociais sofrem mais danos com políticas punitivas.” Enquanto o mundo avança, o Brasil está parado no tempo. “O País está muito atrasado e desconectado da discussão liderada por países latino-americanos, como se não tivéssemos os problemas que temos”, desabafa Ilona Szabó de Carvalho, fundadora da Rede Pense Livre. “Somos campeões em números de homicídios, rota do tráfico internacional e um dos maiores mercados consumidores de drogas ilegais do Hemisfério Sul. Cerca de 20 países tiraram o consumo de drogas da esfera criminal sem aumento do uso, e sim com diminuição de mortes por overdose e contaminação de doenças transmissíveis.” Mais importante, argumenta, a descriminalização permitiu a aproximação dos dependentes do sistema de saúde. Quando em 2006 o Brasil aprovou sua nova Lei de Drogas, as perspectivas eram promissoras. Em tese, o usuário não seria confundido com um traficante. A falta de regulamentação cria, porém, uma distorção. Cabe à polícia e à Justiça decidirem quem é quem. “Um cidadão branco de bairro rico pego com maconha será visto como usuário. O pobre será visto como marginal, traficante, ficará na cadeia até um juiz decidir. E não se livrará mais do estigma de criminoso”, diz Paulo Gadelha, presidente da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD). Nos últimos sete anos, o número de presos por tráfico no País cresceu quatro vezes, de 32 mil para 138 mil. No mesmo período, a população carcerária passou de 294 mil para 548 mil. O custo é alto. Cada vaga nas prisões estaduais consome 21 mil reais por ano. Nas federais, alcança 40 mil. Em comparação, o investimento por aluno do ensino fundamental na rede pública passa um pouco de 2 mil reais. “Droga é uma questão de saúde pública. Abordar o problema do ponto de vista criminal é um erro”, diz o padre Valdir Silveira, coordenador da Pastoral Carcerária da CNBB. Gadelha levanta outro ponto: “O País vive uma explosão do consumo de tranquilizantes, mas esses abusos não vêm associados à marginalidade, pois tais drogas não são criminalizadas, o que mostra que a condenação é moral e social”. É onde entra o crack, as imagens de cracolândias tomadas por “fantasmas” em andrajos, relacionadas de forma apressada a índices de violência. Dominada pelo pânico moral, a rubrica “drogas” banaliza o debate e transforma qualquer proposta não repressora como apoio ao tráfico e à ilegalidade. Isso provoca uma covardia institucional. O programa Crack, É Possível Vencer, lançado no ano passado pelo governo federal, prevê gastar 4 bilhões de reais em cuidados integrativos e ações policiais inócuas. Está previsto, por exemplo, o treinamento “especial” de policiais pelas secretarias de Segurança estaduais e a compra de armas de choque para lidar com viciados. “Com tanto poder nãos mãos do policial, houve um aumento sistêmico da corrupção, uma inversão de papéis entre juiz e policiais”, afirma o defensor público Leandro de Castro Gomes. Entre as dezenas de casos de prisão por tráfico, enviadas ao gabinete de Gomes, a maioria tem como prova basicamente o testemunho policial e não envolvem contexto violento. As defensorias não têm, porém, condições estruturais de mudar casos que demandam mais investigação. “Temos uma carga infinita de processos. Então, nos cabe ser o escudo protetor dos vulneráveis em ações paradigmáticas.” Em 2010, o defensor levou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o processo de um homem preso com 3 gramas de maconha. A lei de 2006 contraria o artigo 4º da Constituição, que assegura a todo cidadão a inviolabilidade da vida privada, argumenta. Além disso, como o uso de drogas não lesa o Estado ou um bem jurídico de terceiros, não seria passível de criminalização. Se aprovado, o recurso poderia servir de base para a liberação da posse. O caso está no Supremo. Em 16 de abril, sete ex-ministros da Justiça dos governos FHC e Lula enviaram um documento ao STF no qual defendem a descriminalização. Sem um posicionamento claro do governo federal, o Congresso trata o assunto ao sabor da ideologia. Enquanto o Judiciário apega-se à Constituição de 1988 (libera, por exemplo, as Marchas da Maconha), a proposta de uma comissão de juristas para descriminalizar o uso e a posse enfrenta resistências, em especial da bancada evangélica. Dificilmente deve passar incólume pela Câmara dos Deputados, onde ganha força o projeto nebuloso do peemedebista gaúcho Osmar Terra. A proposta é um retrocesso em relação à Lei de Drogas e prevê a criação de um medieval cadastro nacional dos usuários. Profissionais de saúde ficariam obrigados a informar sobre seus pacientes, assim como professores a respeito dos alunos. Sugere ainda aumentar a pena para traficantes, sem definir quem é e quem não é. No Executivo, o debate sobre a descriminalização iniciado por um grupo de trabalho no Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas estacionou. Três integrantes foram exonerados, inclusive Paulina Duarte, da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Sua saída foi atribuída ao lobby das comunidades terapêuticas, entidades de cunho religioso e sem fiscalização, em prol da internação compulsória. A secretaria repassa cerca de 130 milhões de reais por ano a essas entidades. Na contramão, o deputado petista Paulo Teixeira vai apresentar em breve um projeto semelhante ao modelo adotado em Portugal. A ideia é descriminalizar o uso e estabelecer quantidades para cada droga, o suficiente para dez dias de consumo. Dentro desse limite, um policial não poderia prender o usuário. Quem vende para manter o vício tampouco seria condenado. “Não podemos levá-los ao sistema prisional, de onde sairão traficantes de verdade.” O deputado quer ainda legalizar o uso medicinal. “Hoje, por preconceito e ignorância alheios, os pacientes em quimioterapia não podem amenizar sua dor com um remédio sem tantos efeitos colaterais.” Quais as chances de aprovação? Teixeira é realista e conhece a força dos conservadores e temerosos. “Aos poucos a população vai perceber que a atual política é pior para o País do que a própria droga.” No exterior, cresce o consenso a respeito da impossibilidade de livrar o planeta das drogas. Por isso, o essencial seria reduzir os danos ao consumidor, controlar a violência e atacar o poder ilegal do narcotráfico, os maiores beneficiários da proibição. “Ao contrário da repressão, a redução de danos cumpre o que promete. Ela salva vidas e melhora a saúde”, afirma Damon Barret, diretor do International Centre on Human Rights and Drug Policy. Barret propõe legalizar drogas leves como a maconha, de modo a equiparar sua regulação ao álcool e ao cigarro. Elas seriam taxadas e o dinheiro, revertido para projetos de saúde. Um avanço maior é proposto pelo Transform Drug Policy. No estudo “After the war on drugs”, de 2012, a entidade sugere formas de regulamentação da produção e da distribuição, como a venda em farmácias e sob prescrição médica. O Estado teria total controle do mercado, o que permitiria asfixiar o tráfico, financiar a redução de danos e projetar programas de saúde. Tal grau de liberação, a ser testado pelo pequeno Uruguai com a maconha, permanece uma incógnita. Os primeiros passos rumo à descriminalização ampla e irrestrita parecem, porém, questão de tempo. Até no Brasil. Last edited by roadster; 03-06-13 at 07:56.. |
Trooper
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03-06-13, 07:51
#311
FAROFA.
Btw, ótimo o texto Roads. Concordo com grande parte. |
Trooper
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03-06-13, 09:18
#312
O texto é um tanto tendencioso só pro lado da legalização.
Estes dias teve um debate no programa roda viva ( tem no youtube ) com o grande amigo do Conrado o Ronaldo Laranjeira, falando sobre isto. Como ele falou, o problema é muito complexo, nenhuma solução simples vai funcionar... O mundo todo ainda está pensando e tentando resolver, mas ng conseguiu. Acho que um grande problema é que alguns são radicalmente contra, outros radicalmente a favor... não parece ter um meio termo... Essa coisa de legalizar e regulamentar iria acabar com o tráfico eu não engulo. Poderia amenizar, mas não acabar. Todo mundo aqui compra umas garrafas de uísque quando passa no duty free ou no paraguai, pq é muito mais barato. Muita gente da classe social mais baixa usa cigarro contrabandeado do paraguai, pq é muito mais barato. O governo plantar e taxar a maconha não vai fazer com que a maconha da favela deixe de ser vendida. Ela ainda vai ser mais barata. A galera da grana e conciencia social vai comprar a cara, mas o cara que ganha 800 reaus por mês vai comprar a mais barata. O cara bem instruído compra sua maconha hj na favela e sabe que não deve brincar de experimentar o crack. O menos instruído vai continuar exposto às outras drogas quando for buscar sua maconha barata. Quanto ao custo financeiro da guerra ao trafico eu concordo. Se a pessoa quer algo ( a droga ) não adianta o governo gastar bilhões contra que não vai dar certo. Mas não é pq o modelo proibicionista deu errado até agora que legalizar é sinônimo de dar certo. E aquela velha história de se não tem fornecedor, não tem usuário até tem um pouco de verdade. No Brasil ninguém usa heroína. Pq não usam ? Pq não tem. Você paga muito caro pra conseguir. O papo é que os próprios grandes traficantes não deixam entrar, pq não é muito lucrativo. Então simplesmente barram a entrada e ng usa. Então se a polícia conseguisse barrar a entrada e produção de todo tipo de droga, funcionaria... mas o investimento necessário pra isso se torna inviável. |
fagmin
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03-06-13, 09:39
#313
pois é, eu preferia que a maconha fosse liberada pelas razoes certas, e nao pq simplesmente nao conseguem controlar, ficar na dependencia dos escrupulos do traficante eu acho bem foda.
So espero que com a eventual legalizacao nao tenhamos empresas fazendo propaganda do produto, pq cada vez que vejo os caras amarelados e super magros no supermercado deixando R$ 1-2 em moedas de 10 centavos e saindo com 500ml de pinga em garrafa pet pra sentar na calcada, nao da pra nao lembrar de todos os comerciais divertidinhos e coloridinhos da cerveja, da animacao da pinga e da vodka, da sofisticacao do vinho e do uisque. pelo menos com cigarro eles proibiram |
Banned
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03-06-13, 13:53
#314
http://economia.estadao.com.br/notic...a,155314,0.htm
Ex-gerente da Microsoft lança ‘Starbucks da maconha’ Empreendedor lançou projeto de captação de acionistas com apoio do ex-presidente do Méxivo Vicente Fox SEATTLE - "Esse negócio vai criar mais milionários do que criou a Microsoft", afirma Jamen Shively , um ex-gerente da Microsoft que trabalhou na área de estratégias industriais da gigante de softwares entre 2003 e 2009. Baseado em estudos sobre o tamanho do mercado mundial, Shively está lançando uma nova empresa que pretende tornar-se tão grande quanto a sua ex-empregadora. A diferença é que ao invés de trabalhar com informática, ela vai atuar no comércio de maconha. O empreendedor pretende arrecadar US$ 100 milhões com o lançamento de ações da nova companhia, conforme anunciou para uma plateia de jornalistas e potenciais investidores em Seattle, na sexta-feira, 31. O dinheiro será usado para comprar terras nos estados onde é permitido plantar e comercializar a erva, seja para fins terapêuticos e recreativos. E também para abrir uma rede que pretende ser a 'Starbucks da marijuana'. Nos Estados Unidos, 18 Estados já aprovaram o uso da maconha para fins médicos. Em Colorado e Washington, a planta também está liberada para 'entretenimento'. O projeto da start-up deShively inclui um plano de cultivo no Colorado e o estabelecimento de uma rede de distribuição que poderia chegar a 100 lojas. Shively já sonha com o mercado internacional. Na apresentação do seu projeto, o empresário estava sentado ao lado de Vicente Fox, ex-presidente do México, que será o porta-voz de uma proposta de regulamentação do comércio de maconha no México. "Eu prefiro estar sentado falando sobre essas coisas com um empresário como Shively do que discutir isso com os comandantes dos cartéis de drogas", disse Fox, ex-executivo da Coca-Cola que presidiu o México entre 2000 e 2006. O potencial econômico de uma multinacional da maconha é inegável. De acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas, em 2005 o mercado global movimentava cerca de US$ 142 bilhões. No entanto, existem obstáculos jurídicos. Nos Estados Unidos, em 32 estados a substância permanece ilegal. Por enquanto, Shively já conta com o valioso apoio de um membro do Governo do Estado de Washington, o democrata Reuven Carlyle, que promete apoiar o projeto dizendo que compartilha com o espírito empreendedor típico dos habitantes de Seattle. |
Trooper
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03-06-13, 20:16
#315
Muito bom este teu último post road, não sei se foi tua intenção, mas mostra muito bem o outro lado.
No texto anterior colocam o LOBBY das comunidades terapêuticas como um dos fatores para a proibição seguir firme e forte. Já tem bastante gente falando do contrário, do LOBBY sendo feito por estas pessoas interessadas em lucrar com a liberação da maconha. O que geraria muito mais grana do que o que o governo gasta na proibição. Veja que esse cara da microsoft não tá fazendo este projeto pra provar o bem da maconha, ou pra pesquisá-la. Está simplesmente explorando um mercado novo e com um baita potencial de crescimento. Tá pensando só em encher o cu de grana e foda-se quem usa. |
Trooper
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04-06-13, 17:03
#317
Quote:
cafeina = 12 maconha = 18 ecstasy = 9 alcool = 100 |
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Trooper
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04-06-13, 17:14
#318
Vamos ser realistas por aqui?
O que a industria do trafico movimenta no brasil? Quantos milhoes giram nessa industria? Quantas crianças são prejudicadas pela industria? Quantos politicos, juizes e derivados se corrompem a industria? E por ai vai.... Nego continua jogando o foco da liberação, nas costas do usuario e o efeito do USUARIO na sociedade. Sendo que quem usa, já usa... quem não usa, não usa... Quem aqui fala pra mim que não fuma porque nao tem acesso a droga? ME FALA 1! O fator principal da causa não é esse. O efeito do crime organizado, causado pelo trafico de drogas é incomparável. E até agora ninguém falou disso aqui. Fica na briguinha, de nego criado pela vó e maconheiro. Para e pensa. E não, não vai ser liberado. Pq essa industria, movimenta milhoes inclusive na mao de politicos. Simples assim |
Trooper
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04-06-13, 18:13
#319
Quote:
O resto do post não entendi bem o que vc quis dizer.... |
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Trooper
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04-06-13, 19:05
#320
O meu ponto, é que o efeito do TRAFICO na sociedade é muito pior que o problema do usuario.
E liberar, traria a legalidade... e movimentaria o mercado em impostos e tudo mais. Isso é bom pra sociedade. Pro politico, é mau. Verba da sociedade é mais dificil de desviar. Receber grana do trafico pra segurar a legalidade é mais facil... |
Trooper
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04-06-13, 19:18
#321
Vamos usar os termos certos?
Liberado já é, gente. Na hora em que você quiser comprar, basta um ou dois telefonemas e em 10 minutos tá na sua mão. Isso se você tiver preguiça de ir até a biqueira mais próxima. É mais fácil comprar maconha do que comprar cerveja, principalmente porque ninguém vai, em hipótese alguma, pedir a sua identidade. O que se discute é a legalização. Do plantio, da produção, da exploração do recurso, do comércio, do controle de qualidade e do consumo responsável. Em outras palavras, regulamentação. Colocar a situação em controle do Estado e da sociedade. Tirar da margem. |
Trooper
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04-06-13, 19:20
#322
Se eu for preso na boca comprando erva, voce explica isso pro juiz?
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Trooper
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04-06-13, 19:30
#323
Eu estou falando em termos práticos. Pro juiz isso é irrelevante.
Na discussão é relevante porque "liberar" dá a impressão de que o único interesse daqueles que se posicionam a favor da legalização é permitir e/ou facilitar o uso recreativo, ignorando todos os efeitos políticos e sociais da questão. O uso recreativo dificilmente tem como ser mais fácil do que já é. |
fagmin
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04-06-13, 19:30
#324
ate onde eu sei, com muita sorte vc leva um sermao do delegado e faz um termo circunstanciado, mas eu realmente nunca me preocupei mt com o assunto pra ver o que realmente costuma acontecer
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tony
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04-06-13, 19:31
#325
jeepão fuma um e fica suave na nave
nem aí cos cana tá certo |
Trooper
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04-06-13, 20:13
#326
A questão é.
Quem fuma, vai deixar de fumar por ser ilegal? Não Quem não fuma, vai começar a fumar, por ser legal? Não O efeito do trafico é pior para a sociedade que os usuarios? Sim. Acho facil tirar conclusões a partir dai. |
Trooper
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04-06-13, 20:16
#327
Exato, por isso a preocupação com o termo usado.
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Trooper
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04-06-13, 21:19
#328
era pra ser assim, mas nem sempre eh ... as vezes escuto umas historias meio exquisitas ai
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Trooper
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05-06-13, 08:47
#329
Será ?
Eu não fumo, não gosto. Mas quando tava em amsterdam experimentei um bolo e fumei pra ver qualé... Não que eu não tivesse usado antes no Brasil, mas pela facilidade e disponibilidade eu fui usar denovo... Acredito que aumentaria sim e muito o uso com a legalidade. |
Trooper
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05-06-13, 10:18
#330
Será ?
Estou citando um exemplo absolutamente pessoal e individual... Acredito que esse exemplo sirva pra formar uma opinião a respeito do comportamento de toda a sociedade. E muito. |
Banned
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05-06-13, 10:21
#331
se nao me egano dados mostram q o consumo caiu nos lugares q legalizo
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Trooper
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05-06-13, 11:00
#332
Evil, Conrado.
Vamos comparar com o alcool. Voces, assim como eu, devem beber eventualmente, para motivo de recreação e tudo mais. Voces são alcolatras? Não. Uma coisa não tem nada haver com a outra. Se voce está em uma viagem turistica, em uma cidade que é famosa pela maconha. Vc tá na vibe, ja vai lá pra isso. Agora se voce mora lá, é diferente. É como morar em cidade que tem praia. E de novo, parem de focar o efeito da droga no usuário. Pensem em um universo, e levem em conta os milhoes que sairão da mão de agentes do trafico. O micro, a gente sabe. O efeito aqui, o que pode levar ali. Agora observa o macro disso tudo. Coloque no seu cesto formador de opinião aquela criança que trabalha de fogueteiro pro trafico. E não só o rodão, e uma mentalidade baseada em experiencias poucas que tivemos. |
Banned
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05-06-13, 11:21
#333
eh bem isso mesmo, o hype em torno da parada q faz o uso aumentar, o dia q for normal com certeza o uso vai diminuir, ai soh quem gosta mesmo e as pessoas de QI alto irao usar, evitando os paraquedistas q vao pelo hype e pelo gostinho de fazer coisa errada e ser RBD
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Trooper
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05-06-13, 12:02
#334
Evil, alguma coisa desse gráfico no topo da página procede?
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Trooper
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05-06-13, 12:53
#335
Sim conrado, uma experiencia individual não é sinônimo de todos terem a mesma experiência. Eu sei disto.
Sempre escuto isto de que onde foi legalizado o consumo caiu, deve ser baseado em algum estudo, alguém já viu ? Gostaria de ver... Eu sinceramente acho que uso muito mais álcool pelo fato de poder comprar em qualquer esquina. Se tivesse q ir na favela comprar escondido, tenho certeza q iria usar menos. Já pensou que trampo só pra tomar uma bera... nem ia. ( Sim conrado, to falando de novo de mim e isto não deve ser extrapolado pra sociedade ) Gerson, tá fora de contexto esse gráfico, dá uns jornais médicos como referência mas não diz quais artigos... do jeito q tá ali, nem tem como opinar nada. |
Trooper
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05-06-13, 12:56
#336
Esses dias tava falando com um colega de profissão que caou e foi morar ao lado de uma loja dessas q vende cerveja chique... Como ele sempre gostou de tomar cerveja e ganha bem, começou a tomar cerveja chique todo dia... tava gastando uns 400 reais por semana nisso... dae depois de 21 dias bebendo todo dia ele se deu conta e parou de beber de segunda a sexta...
Antes, qnd ele não morava do lado dessa loja, não bebia tanto... Sei la, na minha opinião, facilidade pra adquirir aumenta o uso sim. ( Oi conrado, olha eu aqui, lembre que eu disse MINHA opinião ! bjs ) |
fagmin
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05-06-13, 13:05
#337
bom, outro dia eu toquei no assunto com um conhecido, quarentao e caretao tambem, do nada ele me vira "bom, se um dia legalizassem eu ia comprar. Quero ver afinal de contas qual o grande barato disso".
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Trooper
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05-06-13, 13:05
#338
Pergunta idiota.
Quem mora no litoral, vai na praia todo dia? |
Banned
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05-06-13, 13:14
#339
meu esses eh os maneh q tem medo de ir em favela e nao usa pq eh ilegal, esses eh claro q quando legalizar vao usar ou pelo menos experimentar, mas o resto do mundo tah pouco se fudendo para as leis, se eh ilegal ou nao nunca fez diferenca.... robozinho q vive sobre algum estigma seja ele politico ou religioso eh evidente q soh vai usar quando o padre ou o politico falar q pode usar.
e isso eh questao de criacao e meio em q se vive, se vc foi educado a ser um robozinho e sempre foi cercado de robozinho vc serah um robozinho. e esse vai fumar e vai falar "q bosta essa merda! nao faz nada essa bosta" aheuahe pq rola um blokeio brabo na mente, a erva soh se dah pra quem se deu. |
spkr
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05-06-13, 13:34
#340
Quote:
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Trooper
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05-06-13, 13:56
#341
Eu vi no discovery a matéria comparando o uso de heroína em Portugal antes e depois da descriminalização, é assustadora a diferença
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Trooper
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05-06-13, 14:31
#342
De todos os meus amigos que usam drogas (que não são poucos), foram raríssimas as vezes em que um deles precisou ir até a favela pra comprar.
Esse é o problema da sua opinião, Evil. Você vê as coisas da perspectiva de quem não tem contato com usuários "produtivos". |
Trooper
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05-06-13, 14:35
#343
isso é fato... é só ligar, nego leva na porta de casa.
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tony
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05-06-13, 14:47
#344
tem um maluquinho em goiania que além de fazer as fitas, é entregador de pizza tb
cansei de pedir o combo alegria (pizza grande + pizza media doce + refri 2l + 50g) hoho |
Trooper
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05-06-13, 18:15
#345
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Trooper
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05-06-13, 18:24
#346
Não sobre as drogas, mas sobre os efeitos da legalização. Essa ideia de que o uso vai aumentar.
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Banned
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05-06-13, 18:35
#347
orra arruma uns disk ai pra mim...
aki eh osso, tem q ir na quebrada esperar no bar tomando uma cokinha e se os homi parar tem q ter proceder raramente pinta algo mais facil, mas disk assim eh muito dificil, ou eh muito caro tipo 2x mais acho q aki em ribeirao ainda eh de boa ir nas quebrada, e as quebradas em maioria nao sao favela, eh bairro pobre normal, entao ainda rola esse mercado, creio q os disks surgem mais nas cidades grande neh |
Trooper
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05-06-13, 18:41
#348
road, na boa, você é o cara da maconha aqui, deve ter experimentado tudo quanto é variedade, deve manjar pra caralho, mais que agrônomo paraguaio.
Nunca te passou na cabeça trabalhar com isso? |
Banned
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05-06-13, 18:48
#349
claro, meu sonho mas tem q legalizar primeiro neh
mas se por exemplo o brasil legaliza pra plantar soh no nordeste e a partir da producao lá vender com imposto e tal pro resto do brasil, eu vendo tudo aki largo tudo e vou pra lah facil weed farm! ou tb iria abrir alguma coisa pra embolar jah com minha marca registrada, tipo feito 1 a 1 pelas proprios maos do road lendario criador do site beck firmeza quando tinha apenas 16 anos tah pra nascer alquem q bole melhor q eu nivel HAVANO |
Trooper
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05-06-13, 18:53
#350
Ribeirão é tão pequena assim? Aqui nego só desce na favela se tiver em falta na cidade ou se quiser comprar a mais barata (e de pior qualidade).
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Trooper
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05-06-13, 18:56
#351
Não é.... ribeirão é grande... 650 mil habitantes...
cidadona boa... |
Banned
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05-06-13, 19:01
#352
mas aki tem uns bairro q soh de vc entrar aparece 5, 10 , 15, 20 manin entrando na frente do seu carro e perguntando oq vai ser, da uma volta no quarteirao e jah era, nao precisa nem descer do carro
as vezes tem q descer pra uma fita mais trabalhada, pq se pegar desses q vem chorando eh chute e ruim... entao as vezes vc tem q ir no lugar certo com o mano certo e se ele nao tiver lah esperar e tal mas mesmo assim eh bem tranquilo pq se tem policia os cara sai gritando U BIXO U BIXO e boa, o unico risco q corre eh no caminho de volta pra casa ser parado em algum blitz casual e o cara encanar com vc ate rola uns disk mas sai muito mais caro e como eh de boa ir na quebrada as vezes o custo beneficio eh melhor ir na quebrada... desde q vc ache o bom na quebrada hehe |
Banned
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05-06-13, 19:17
#353
passa um pano na quebrada
essa eh a minha preferida http://showmystreet.com/#0-ckhhh_-sg9j8_jq_1-q essa eh ruim a q mais entra gente na frente do carro http://showmystreet.com/#0-cl5yw_-sgek3_jg_1-9 e aki eh a entrada pra uma favela mas nao precisa entrar lah pq como eu falei a galera serve na rua. http://showmystreet.com/#0-ckca5_-sgk3u_j-3b_1-a nessa inclusive dah pra ver o marcondz em acao |
Trooper
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05-06-13, 19:20
#354
PM curtiu isso
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Trooper
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05-06-13, 19:21
#355
OLHA OS GAMBÉ LÁ ATRAPALHANDO VEI.
Incrivel como são bairros incriveis, altos carros de luxo e casas de alto padrão. |
Trooper
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05-06-13, 20:57
#356
eita paia que vc deve fumar hein roadster
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Banned
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05-06-13, 21:36
#357
nada
soh fumo do A uma vez ou outra aparece um B-, mas assim q aparece o do A eu jah pego acha q depois de mais de 10 anos fumando eu vo fuma paia? tah tirando a favela neh mano nas quebrada rola do A tb mas eh mais dificil de achar. |
spkr
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05-06-13, 22:28
#358
Né por nada não, mas chamar prensado com semente de A é sacanagem
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Trooper
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05-06-13, 22:35
#359
A de AMONIACO
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Trooper
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05-06-13, 22:36
#360
Quote:
Quote:
Concordo 100%. Mas em portugal vc compra maconha em qq padaria ? Pq o q eu entendi que vcs tão defendendo é isto, liberar, botar imposto e vender ao lado do cigarro e álcool. E não é isso que tão fazendo em SP ? |
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Trooper
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06-06-13, 00:01
#361
Pelo menos de maconha achei que vc entendesse road...
#chatiado |
Trooper
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06-06-13, 00:06
#362
EPIC POT BATTLES OF HISTORY
PUPU X RODAO LUISINHA CUSAO |
Trooper
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06-06-13, 00:11
#363
Evil = Eon?!
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Trooper
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06-06-13, 01:53
#364
Não, Evil, não é.
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inativo
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06-06-13, 04:28
#365
Tem até aquela marchinha de carnaval
Voce pensa que o Evil é o Eon? O Evil não é o Eon, não. O Evil é viciado em cachaça, E o Eon em religião |
Banned
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06-06-13, 08:44
#366
ehm nao entendo de maconha, e prensado eh um lixo
ok |
tony
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06-06-13, 08:48
#367
Quote:
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Trooper
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06-06-13, 10:31
#368
Quote:
aheuaheuaheuahueha |
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Trooper
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06-06-13, 10:34
#369
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spkr
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06-06-13, 11:42
#370
Quote:
Você leu o artigo ou ficou procurando um parágrafo pra embasar seu reply? Quote:
Eu gostaria de saber o que você acha do uso medicinal da cannabis nos vários estados americanos onde é permitido. |
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Trooper
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06-06-13, 12:02
#371
Dá pra comparar Portugal e Brasil?
Não. Dá pra comparar tráfico de um país com 13 vezes mais fronteira que outro? Não. Dá pra comparar tráfico de país com 9 vezes mais vizinhos que outro? Não. Dá pra comparar tráfico de um país com 18 vezes mais população que outro? Não. Dá pra comparar tráfico de país com vizinho produtor com país que não tem? Não. |
tony
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06-06-13, 12:15
#372
mulher que nao dá?
voa! |
Trooper
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06-06-13, 12:22
#373
Cara, quem aqui tem parente com problemas de bebida? Todo mundo que eu pergunto tem...
No mundo dos alcoólatras: Quantos que chegam em casa e espanca as mulheres e filhos? Quantos que matam e morrem em 'acidentes' de transito? Quantos perdem emprego e não conseguem ter vida social normalmente?? O mojud ele ficou uns dias nas ruas de sampa, todo mundo sabe, e segundo ele a maioria se tornou morador de rua por causa do álcool Olha quantas vidas prejudicadas PORRA, quantas famílias destruídas, vidas de terceiros que não tem nada a ver com a história.. Quem é contra a liberação é a favor do tráfico, ninguém deixa de usar porque é proibido entenda isso plz. . Evil, não da pra discutir com você porque você leva pra pessoal, não é porque você é psiquiatra que todo mundo tem que abaixar a cabeça pra sua opinião, e eu nunca te julguei mal profissional (pelo contrario, não mudou em nada o que eu acho sobre você) por causa da sua opinião, eu apenas te acho hipócrita, porque com certeza você trata zilhões de alcoólatras e um ou outro maconhero, sendo que as duas drogas são amplamente usadas Você diz que pouca quantidade de álcool faz menos mal que maconha, certo? Mas eu conheço pouquíssima pessoas (minoria total) que bebem 1 lata de cerveja ou uma taça de vinho, a maioria bebe pra valer.. ps: ainda desconfio forte que Evil = Eon Last edited by ShadoW; 06-06-13 at 12:31.. |
Trooper
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06-06-13, 12:30
#374
Mas o modelo de são paulo vai tirar a pessoa do sistema judiciário e colocar no sistema de saúde, desde que a pessoa queira. Pelo menos entendi isto. Agora to no trampo, mas em casa vejo a entrevista que vi e posto aqui com o minuto do video.
Quote:
Quote:
Sobre o que portugal fez, eu concordo, já falei ali em cima. Quote:
Já falei sobre o uso medicinal da maconha. É um forma de tratar algo enquanto não se deriva uma solução melhor. No futuro vamos ter derivados da maconha que NÃO vão deixar chapado nem dar pira nenhuma e que vai fazer SÓ bem. Dando maconha vc faz bem de um lado e mal de outro. O ideal é só fazer bem, mas ainda não chegou este dia. Alguém aqui já teve ÓPIO prescrito pra dor ? Não, pq faz mal pra cacete. Mas todo mundo sabe que a medicina usa MORFINA, DERIVADO do ópio. Maconha é igual, o ideal será os derivados no futuro. Sou contra o uso "medicinal" atual.... a maioria do povo q usa de forma medicinal só está buscando o efeito droga mesmo, ficar chapado. |
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Trooper
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06-06-13, 12:33
#375
Quote:
O nome disso é "julgamento". "Preconceito" também serve. "Cuidar da vida dos outros", idem. |
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x1 na ponte |
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