Trooper
|
Brasileiro preso no japao
12-11-13, 04:07
#1
Após sair de posto sem pagar gasolina, brasileiro é preso em bloqueio policialFlávio Souza Hatano, 33 anos, tentou furar a barreira colidindo contra três viaturas, mas foi detido em Aomori REDAÇÃO Aomori - A polícia de Aomori precisou fazer um bloqueio policial, enfileirando viaturas na rua, para prender um brasileiro que estava fugindo de uma perseguição após sair de um posto sem pagar a gasolina, informou o jornal Yomiuri nesta terça-feira.
Segundo a polícia, o brasileiro Flávio Souza Hatano, 33, com endereço registrado em Kuki (Saitama), abasteceu o carro com 18 litros de gasolina comum em um posto de Fukaura (Aomori), por volta das 17h20 do último domingo. Ele fugiu do local antes que o frentista recebesse a conta de ¥2.930. Imediatamente, o posto de gasolina comunicou a polícia, que iniciou uma perseguição atrás do carro do brasileiro. Uma hora e meia depois, na cidade de Goshogawara, ele se deparou com um bloqueio de viaturas policiais. Segundo o jornal Yomiuri, o brasileiro avançou sobre o bloqueio, colidindo contra três viaturas e um carro comum. Sem ter mais como fugir, ele foi detido no local. Além de ter sido preso por abastecer o carro sem pagar a gasolina, Hatano deverá ser indiciado também por infração à Lei de Trânsito porque ignorou um semáforo que estava vermelho durante a perseguição. Preso por causa de ¥2000 Pq?????? |
||||
Trooper
|
12-11-13, 07:01
#2
Acho q foi proposital para ser preso
|
Trooper
|
12-11-13, 07:47
#3
Quanto da isto em reais ?
Chystal meth ? |
Banned
|
12-11-13, 08:00
#4
Viver preso no japao deve ser susse.
|
Chief Rocka
|
12-11-13, 08:42
#5
hue hue hue
"roubei 30 reais de gasolina, melhor colidir contra 3 viaturas pra tentar fugir" |
Mandalorian
|
12-11-13, 08:53
#6
Olhando pelo outro lado, bloqueio policial por trinta reais de gasolina.
... I'm OK with this. |
Trooper
|
12-11-13, 08:58
#7
Não da nem 25 dolares acho
E o pior, deve dar uns 15 litros de gasolina É ate engracado, mas porra, queima o filme da brasileirada aqui |
Trooper
|
12-11-13, 09:04
#8
prison break
|
Trooper
|
12-11-13, 09:21
#9
Se ele for estuprado na cadeia, vai ser mais fácil no japão!
|
Trooper
|
12-11-13, 09:25
#10
Aqui em Sorocaba, cidade boa, conhece? aconteceu um caso igual, mas com um final bem mais triste.
Um louco, com o carro importado e blindado do patrão, abasteceu o carro e saiu sem pagar, foi perseguido pela polícia, avançou vários semáforos vermelhos, até que em um deles bateu contra um outro carro, matando um jovem músico. Foi umas semanas atrás .... sad but true. |
Chief Rocka
|
12-11-13, 10:40
#11
|
Caldas
|
12-11-13, 10:46
#12
18 litros de gasolina...
O cara deve ter tido um surto psiquiátrico... só pode... kenny, sad mesmo :/ |
🌀 Trooper
|
12-11-13, 10:53
#13
|
inativo
|
12-11-13, 11:16
#14
po leleh, pra q isso? se ta precisando de grana assim avisa q a gente faz uma doacao
|
Trooper
|
12-11-13, 12:13
#15
Comida de presidio no japao deve ser de melhor qualidade que os buffet a quilo de 40 reais por aqui
|
Trooper
|
12-11-13, 12:21
#16
a internet no presidio do japão deve ser de fibra optica
|
wat
|
12-11-13, 12:26
#17
o lençol das camas no presidio japones deve ser de 1000 fios
e de algodao egipcio!! |
🌀 Trooper
|
12-11-13, 12:34
#18
|
Trooper
|
12-11-13, 14:25
#19
e um bifão!
|
Trooper
|
12-11-13, 21:10
#20
Kkk
Ele vai trabalhar forçado, tomar banho uma ou duas vezes por semana, ler, escrever e falar em japones, e outras coisitas mais Ta fudido, presidio japones não é pra preparar o sujeito pra sociedade, é pra castigar mesmo Tem uma materia q li sobre isso, vou procurar pra vcs terem uma ideia Last edited by Oleleh; 12-11-13 at 21:15.. |
Trooper
|
12-11-13, 22:18
#21
ahhh nada demais né oleleh..
você que mora ai sabe das estatísticas e da fama do brasileiro, que não é a toa!!! colocar brasileiro numa sociedade tão organizada como a japonesa só pode dar merda!!!! |
Trooper
|
13-11-13, 01:37
#22
Achei
Emergência Prisão no Japão Réus primários (sem antecedentes criminais) e que merecem uma chance de reintegração à sociedade podem receber liberdade condicional quando a sentença é anunciada Redação/Alternativa Quando um acusado é preso, independente de ser japonês ou estrangeiro, a polícia costuma proibir as visitas na delegacia durante o período de interrogatório e quase não fornece informações sobre a situação da pessoa envolvida, mesmo para os pais. Mas todas essas precauções têm justificativas, principalmente se o delito foi praticado por mais de um pessoa ou estiver ligado a organizações criminosas. O QUE ACONTECE APÓS A PRISÃO - Quando o acusado é preso pela polícia (há casos em que a detenção é feita pela promotoria, mas não são frequentes), ele passa por um interrogatório na delegacia e fica em uma cela (ryuuchijou). A polícia tem um prazo de 48 horas para concluir o relatório preliminar (kyoujutsu chousho).- Depois desse período, o acusado é encaminhado para a promotoria, que também faz um interrogatório e prepara o relatório do depoimento (benkai rokushusho). O prazo é de 24 horas.- Nesse prazo, a promotoria entre com um pedido de detenção (kouryuu) no Tribunal de Justiça. Se o promotor achar que o acusado não precisa ficar detido (por se tratar de um crime leve, quando tiver um endereço fixo) o pedido não é feito e o acusado é liberado.- Durante o pedido de detenção, o acusado é encaminhado ao tribunal, onde o juiz faz um interrogatório simples. Nessa fase, o acusado ou a família dele pode solicitar o comparecimento de um "advogado do Estado" (como seria chamado no Brasil). A primeira consulta costuma ser gratuita.- Após o interrogatório no tribunal, o juiz aprova o pedido de detenção do promotor por um período de 10 dias. É muito raro o juiz não atender o pedido.- Se os 10 dias não foram suficientes para a investigação, a promotoria pode solicitar ao juiz uma prorrogação de mais 10 dias. Nesse casso, o acusado não precisa ser levado novamente ao tribunal.- Quando o acusado admite a culpa, o processo é menos complicado, mas nem por isso mais rápido. Mesmo que não haja muito interrogatório, a polícia e a promotoria costumam manter o período de detenção porque, dependendo do caso, é preciso fazer a perícia das provas e comparar os depoimentos quando se tratar de mais de um suspeito. Além disso, o acusado é levado ao local do crime para fazer a reconstituição. - Resumindo, o acusado fica detido por até 23 dias até a conclusão do processo na promotoria. Depois disso, o promotor decide se vai oferecer a acusação. Em caso afirmativo, o processo é encaminhado ao tribunal para julgamento e o acusado vai para a casa de detenção (kouchisho). Se não, ele é liberado. COMO SAO AS VISITAS - Quando o acusado vai para a cela da delegacia, todos os seus pertences (excluindo a roupa e objetos de higiene pessoal) são apreendidos para averiguação, principalmente o telefone celular. O aparelho pode conter números gravados na agenda eletrônica relacionados ao crime em questão, ou o registro das ligações feitas e recebidas. - Quando o acusado é preso, o policial geralmente pergunta se ele quer avisar a família ou amigo. Nessa caso, o próprio policial liga para o número indicado. O acusado também pode pedir ao policial que entre em contato com um advogado conhecido da família. - Após a prisão, não há recurso legal que proíba familiares e amigos de fazer visitas. Mas elas quase não acontecem porque nas primeiras 48 horas o acusado fica o tempo todo submetido a um interrogatório. Além disso, o horário estipulado para visitas é das 9h às 17h. Mesmo assim, é possível levar roupas e objetos de uso pessoal e entregá-los ao policial. - Quando o juiz aprova o pedido de detenção solicitado pela promotoria, o Tribunal pode emitir também uma ordem proibindo as visitas (sekken kinshi). Somente o advogado pode manter contato. Esse recurso costuma ser utilizado para evitar troca de informações quando o crime é cometido por mais de uma pessoa ou há cúmplices. - Caso as visitas não sejam proibidas, familiares e amigos podem comparecer à delegacia. Mas o horário é limitado (das 9h às 17h) e não é possível se encontrar com o acusado quando ele estiver prestando depoimento. É aconselhável ligar antes para o departamento responsável (ryuuchi-ka) e perguntar o melhor horário para visitas. - É possível ainda receber e enviar cartas, desde que escritas em japonês. O policial se reserva no direito de ler todo o conteúdo. - Cintos, suspensórios ou calças que tenham cordão na cintura são peças proibidas. O ideal é levar roupas práticas, como agasalho de moleton. MENORES INFRATORES Crimes graves - Os prazos de investigação e detenção são os mesmos dos adultos. Depois de preso pela polícia, o menor de 20 anos que comete crimes como homicídio e assalto, entre outros graves, é encaminhado para a Promotoria Pública. - Após a investigação, o promotor envia o caso com um parecer para o Tribunal da Família. - Cabe ao Tribunal da Família decidir se o caso vai a julgamento ou não. Mas nas ocorrências graves sempre há uma punição criminal e o processo volta para a Promotoria. - O promotor pode instaurar ou não o processo. Em caso afirmativo, o menor é levado a julgamento como se fosse adulto no Tribunal de Justiça, onde é determinada a sentença. - O menor pode ser condenado à morte. Mas se ele não tinha completado 18 anos de idade quando cometeu o crime, a pena é automaticamente transformada em prisão perpétua com trabalhos forçados. - Se o infrator receber uma condenação de prisão perpétua com trabalhos forçados, com menos de 18 anos na época do crime, a pena é reduzida para prisão de 10 a 15 anos com trabalhos forçados - Se o crime cometido corresponder a uma pena acima de três anos, o menor recebe uma condenação por período indeterminado, variando de 3 a 10 anos, ou pagamento de multa, sem prisão Infrações leves- O menor que é preso por cometer infrações (pequenos furtos, entre outras) é encaminhado ao Tribunal da Família. - Se o Tribunal decidir que existe a necessidade de aplicar uma pena de liberdade vigiada, o caso vai para julgamento. Caso contrário, o processo é encerrado. - No julgamento, o menor pode ser "absolvido", se a Justiça considerar que ele está arrependido e superou sua tendência à delinqüência, ou pode ser condenado a uma pena de liberdade vigiada - O Tribunal pode libertar o menor sob a condição dele receber uma supervisão periódica, ou ser encaminhado à Instituição de Apoio para Desenvolvimento da Capacidade de Auto-sustento ou para a Instituição de Assistência aos Menores. - Em último caso, o menor é encaminhado ao reformatório, onde recebe educação e medidas de correção de forma compulsória, com o objetivo de ser reintegrado à sociedade quando ganhar liberdade. Liberdade condicional (shikkou yuuyo) Réus primários (sem antecedentes criminais) e que merecem uma chance de reintegração à sociedade podem receber liberdade condicional quando a sentença é anunciada, mesmo que haja uma condenação. Por um período de tempo determinado pela Justiça, o réu não pode se envolver em nenhum crime ou infração, senão a liberdade é anulada e ele será obrigado a cumprir a pena anterior somada à nova condenação. Se nesse período não acontecer nenhum problema, o réu tem a pena eliminada. Durante a condicional, ele é livre para levar uma vida normal, podendo trabalhar ou viajar. Casa de detenção (kouchisho) Os réus que estão sendo julgados ou aguardando a data do julgamento ficam presos na casa de detenção. Somente depois de anunciada a sentença, eles são encaminhados aos presídios (keimusho), caso forem condenados. Nas casas de detenção não existem atividades, ao contrário dos presídios, onde os detentos podem trabalhar e fazer cursos. Um detento pode ser solto depois de cumprir dois terços da pena, caso tenha um bom comportamento. Bah, não era esse, só fala do q acontece antes da prisao |
Trooper
|
13-11-13, 01:40
#23
porra oleleh, li o post inteiro achando que ia ler casos épicos sobre a cadeia japonesa e me deparo com sua frase no fim... Auehauhaau
#fail |
Trooper
|
13-11-13, 01:44
#24
Mal ae mojud! Kkk
Entao, o foda mesmo é q tem muuuuito brasileiro folgado, o cara vem pra ca, não quer saber (respeitar) da cultura, da forma como os japoneses vivem, do sistema deles, só vivem reclamando, nem aprender a se comunicar querem... Ainda bem que com a crise q teve alguns anos atras, esses foram os primeiros a irem embora pois acabou muito a oferta de emprego e tavam peneirando bem Nessa epoca o governo japones deu 300 mil pra cada pessoa q fosse embora, mais 200 mil por dependente (filhos) Pessoal ainda reclamou que estavam sendo ingratos. Pqp! |
Trooper
|
13-11-13, 11:34
#25
HUAUHAHUAUHA
Edita esse post, tb li achando q ia ter alguma coisa huauhahuahuhuauh |
Trooper
|
13-11-13, 11:43
#26
Brazilian HU3rage... always superior
o kra tava achando que tava no Jd. Japao quando fez isso no posto de gasolina e achou q nao ia pegar nada... aguardando post do leleh falando de trabalhos forçados, tortura e toodo tipo de atrocidade em prisoes japonesas heuahauah |
Trooper
|
13-11-13, 12:08
#28
Esse mesmo!
Atigatouuu! |
tony
|
13-11-13, 18:25
#30
|
Trooper
|
13-11-13, 20:48
#31
O q esse gordinho fala é tudo verdade, conheco gente q detonou o cartao de credito e ficava falando ainda p todo mundo " sou foda"
Vtnc |
Banned
|
13-11-13, 21:20
#32
q gordinho xatinho porra vai se fude filho da puta q merda de gordinho xato porra seu filho da puta nao para de falar caralho q merda de gordinho xato nao para de xingar porra filho da puta soh fala palavrao esse merda q caralho vai tomar porra para de falar gordinho mala
|
Trooper
|
13-11-13, 22:09
#33
|
|
|