Darkside  

Voltar   Darkside > Darkside > Comunidade

Responder
 
Thread Tools
maurocool
 

PSN ID: maurocool-maurasia Steam ID: maurocool
Default Prefeito de Maricã é agredido durante entrevista

30-07-15, 10:22 #1
Visgue!!


Mano, o nome do cara é Washington Quaquá? Sério?? heauhea





maurocool is offline   Reply With Quote
drakiN
Trooper
 

Steam ID: drakiN
30-07-15, 10:24 #2
noooooooice.
seria bom se isso virasse moda.

drakiN is offline   Reply With Quote
Buwem
Trooper
 

30-07-15, 17:31 #3
Bem feito, o carinha aí só tava cumprindo ordens do proprio prefeito.

http://oglobo.globo.com/brasil/presi...arios-15441926

[quote]RIO - Horas depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazer um discurso no Rio de Janeiro pedindo que os petistas não fujam do embate com a oposição mesmo que para isso tenham que recorrer à briga, o presidente do PT fluminense, Washington Quaquá, seguiu a mesma linha, defendendo publicamente “a porrada”. Em seu perfil no Facebook, o petista que também é prefeito de Maricá convocou a militância a “pagar com a mesma moeda” dos “burguesinhos” qualquer ataque que sofrer. “Agrediu, devolvemos dando porrada!”, propôs.

Na tarde de terça-feira, uma manifestação feita em frente à sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio, em favor da Petrobras, terminou em tumulto, com socos e pontapés. De noite, um vídeo postado nas redes sociais mostrava o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega sendo hostilizado no saguão do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, enquanto internava sua mulher.

Nesta quarta-feira, Quaquá afirmou que a mensagem que publicou no Facebook foi a forma que encontrou para mostrar descontentamento com o grupo que havia hostilizado o ex-ministro. O petista lembrou que Mantega apenas acompanhava a esposa, a psicanalista Eliane Berger Mantega, que faz tratamento de um câncer na unidade. No entanto, de acordo com Quaquá, o comentário, que começou como desabafo, "terminou com um recado político".

- Acompanho o drama que Mantega enfrenta com o câncer de sua mulher. Há dois anos ele quis deixar o governo para tratar dela, mas permaneceu. Foi desumano o que fizeram com ele, que estava num hospital da pequena burguesia paulistana - disse Quaquá: - Quanto aos palavrões que escrevi (na internet), eles mostram minha revolta. Sou sociólogo e professor. Nasci na favela. Falo a linguagem do povo. Não estamos defendendo que o PT saia dando socos e porradas sem motivo, mas, se derem o primeiro soco, devemos responder com dois.

Na postagem, o petista acusa os adversários de falso moralismo e de "quererem achincalhar um partido (PT) e uma militância." O comentário do presidente regional do PT é acompanhado da foto de Mantega e do link de uma reportagem sobre o corrido no hospital.

Centrais sindicais e movimentos sociais, como o MST, promoverão, por sua vez, no dia 13 de março, atos em diferentes cidades do país em defesa da Petrobras. O maior deles deve acontecer em São Paulo, na Avenida Paulista, às 15h. Há a expectativa de que o ex-presidente Lula participe da manifestação, já que na terça-feira, durante evento em defesa da Petrobras, o petista disse que compareceria se fosse convidado.

Os atos que sindicalistas e MST programam ocorrerão dois dias antes de uma série de manifestações agendadas pelas redes sociais em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, e o líder do MST, João Pedro Stédile, estarão no ato em São Paulo.

PUBLICIDADE

- Temos de voltar às ruas no dia 13 de março para dizer que a Petrobras é nossa e ninguém tasca - disse Stédile no ato em defesa da estatal realizado terça-feira, no Rio.

Kelly Masort, da direção nacional do MST, afirmou que o ato terá três eixos: defesa da Petrobras, dos direitos dos trabalhadores e pela reforma política. O movimento é a favor, por exemplo, do financiamento público de campanha.

- Nessa mobilização, acreditamos que a melhor forma de enfrentar a direita é na luta dos direitos e não numa defesa cega do governo Dilma - avaliou Kelly: - O nosso ato está locado nesses três eixos e como enfrentamos esse pensamento conservador. Não sabemos que força têm essas manifestações do dia 15 (pelo impeachment de Dilma). Ano passado, já tiveram passeatas bastante esvaziadas. Nossa impressão é de que o povo brasileiro sabe o quanto foi difícil a conquista da democracia. Acreditamos que isso (o movimento pela saída de Dilma) não tende a crescer - afirmou Kelly, sobre os protestos que ocorrerão dois dias depois do ato pela Petrobras.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/presi...#ixzz3hPQa7uVG
© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Buwem is offline   Reply With Quote
Responder

Thread Tools

Regras de postagem
Você não pode criar novos tópicos
Você não pode postar
Você não pode enviar anexos
Você não pode editar seus posts

BB code is On
Smilies are On
[IMG] code is On
HTML code is Off

Atalho para Fóruns



O formato de hora é GMT -3. horário: 09:05.


Powered by vBulletin®
Copyright ©2000 - 2024, Jelsoft Enterprises Ltd.