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Yakov
Trooper
corinthians
 

Steam ID: kovyakov
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01-03-13, 00:58 #1
http://globoesporte.globo.com/futebo...-ao-timao.html
Quote:
Baseado numa ação popular, o Juiz Altair Antonio Gregório, da 6ª Vara do Tribunal Regional Federal do Rio Grande do Sul, determinou, por meio de uma liminar, a suspensão do pagamento do patrocínio da Caixa Econômica Federal ao Corinthians.
A ação popular foi ajuizada pelo advogado gaúcho Antônio Beiriz, com a alegação de que o pagamento seria lesivo ao patrimônio público da União. Segundo Beiriz, a Caixa, como empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda, estaria gastando com publicidade inócua e destituída de caráter informativo, em desacordo com o art. 37 da Constituição Federal.
Caixa e Corinthians dizem que ainda não foram notificados. Segundo Beiriz, eles podem recorrer ao TRF. Coincidentemente, representantes do banco e do clube fizeram uma reunião nesta quinta-feira, em São Paulo, mas, segundo dirigentes do Timão, a liminar não foi discutida.
- Estampar o nome da Caixa na camisa de um time não representa nada para o banco. A Caixa não passa a ser conhecida por isso. Ela já é conhecida. Nesse caso do patrocínio, quem ganha é só a instituição privada que visa ao lucro, no caso o Corinthians - disse Beiriz, em entrevista à Rádio Globo. - É um caso para que órgãos públicos, como Caixa e Petrobras, revejam sua estratégia de patrocinar uma instituição privada. A pulicidade feita na mídia é legítima, a Caixa precisa fazer com que as pessoas conheçam seus produtos, mas patrocinar um clube de futebol não dá retorno nenhum. É apenas um ônus ao Tesouro.
Estampar o nome da Caixa na camisa de um time não representa nada para o banco"
Antonio Beiriz, advogado

Beiriz disse que o patrocínio da Caixa ao Corinthians não atende aos preceitos constitucionais que orientam a publicidade de programas e serviços dos órgãos públicos, com caráter educativo, informativo ou de orientação social. O advogado afirmou também que o patrocínio lesa o interesse coletivo do torcedor brasileiro, por, no entender dele, "promover o sensível desequilíbrio econômico entre as agremiações nacionais do futebol profissional" - o valor pago pela Caixa ao Corinthians estaria na casa dos R$ 30 milhões anuais, entre os maiores do Brasil.
Beiriz contou que não sabia que a Caixa patrocinava outros clubes, como Atlético-PR, Figueirense e Avaí, mas disse que pretende cobrar explicações desses times também. Ainda segundo o advogado, foi estipulado uma multa de R$ 150 mil por dia à Caixa, caso o banco não cumpra essa liminar e continue fazendo pagamentos ao Timão.
- O Corinthians pode usar a marca da Caixa no domingo (em jogo contra o Santos, válido pelo Campeonato Paulista). O uso do logotipo não é contestado. O contestado é o pagamento de um banco estatal a um clube de futebol - explicou Beiriz.
O advogado, que é gremista, afirmou que tomaria o mesmo tipo de atitude caso a Caixa resolvesse patrocinar seu time do coração. Lembrado pelo repórter da Rádio Globo de que o Grêmio ostenta a marca do Banrisul, Beiriz contestou.
- Mas o Banrisul é uma sociedade anônima, apesar de ter uma parte do Estado do Rio Grande do Sul, sim.
Lembraram do Banrisul pelo menos. Esqueceram da Tractebel, eletrosul, BB que patrocina o Nasr na Gp2...
Nego é muito hipocrita





Yakov is offline   Reply With Quote
Daniloko
Trooper
ds
 

01-03-13, 10:50 #2
NAO CHORES GAMBÁ

Daniloko is offline   Reply With Quote
dreh
Trooper
corinthians
 

01-03-13, 11:28 #3
hahaha tao tentando de tudo
o pior esta por chegar
qdo o felipao vai convocar meio time do corinthians durante o mata mata da libertadores

dreh is offline   Reply With Quote
didz
#NPNÃO
ds
 

Gamertag: Stefan Prestes PSN ID: stefanprestes XFIRE ID: exxhail Steam ID: didz
01-03-13, 11:40 #4
Convenhamos, essa liminar cai daqui 24h..

didz is offline   Reply With Quote
MdKBooM
Trooper
saopaulo
 

01-03-13, 12:06 #5
Quote:
Postado por dreh Mostrar Post
hahaha tao tentando de tudo
o pior esta por chegar
qdo o felipao vai convocar meio time do corinthians durante o mata mata da libertadores
Digamos que mata mata da libertadores tomou outro sentido nos últimos dias..

MdKBooM is offline   Reply With Quote
dreh
Trooper
corinthians
 

01-03-13, 12:38 #6
hahahahahaha olha os cara ...

dreh is offline   Reply With Quote
Psycose
Let it Be!
corinthians
 

Gamertag: AdZotin PSN ID: AdZotin XFIRE ID: AdZotin Steam ID: AdZotin
01-03-13, 12:38 #7
Quote:
O advogado, que é gremista, afirmou que tomaria o mesmo tipo de atitude caso a Caixa resolvesse patrocinar seu time do coração. Lembrado pelo repórter da Rádio Globo de que o Grêmio ostenta a marca do Banrisul, Beiriz contestou.
- Mas o Banrisul é uma sociedade anônima, apesar de ter uma parte do Estado do Rio Grande do Sul, sim.
Que migué...

Psycose is offline   Reply With Quote
Kenny
Trooper
corinthians
 

01-03-13, 16:58 #8
Quote:
01.03.2013 - 13:32
O advogado que sabia de menos

Erich Beting



A história é bizarra em todas as instâncias. O tal advogado que resolveu ir à Justiça para anular o contrato de patrocínio da Caixa ao Corinthians (leia aqui) jogou a corda para ele mesmo se enforcar.

A começar pelo momento em que resolve ir à Justiça (cerca de quatro meses depois de o contrato ter sido assinado), passando pelo fato de simplesmente não saber que a Caixa já investia em clubes de futebol e terminando pelo argumento de que colocar a marca numa camisa “não dá retorno de imagem”, a sensação que se dá é de que o advogado sabe de menos.

Não sabe, por exemplo, que a própria Caixa patrocina outros esportes: atletismo, ginástica, luta olímpica e o Comitê Paraolímpico Brasileiro. Mais ainda, antes do Corinthians, a marca já estava na camisa de Avaí, Figueirense e Atlético-PR.

Como escrevi aqui na assinatura do contrato entre empresa e clube, o acordo tem por trás uma disputa dos cinco maiores bancos do país pelo consumidor ligado ao esporte (para ver a seção nostalgia clique aqui). Nesse cenário, a Caixa vinha perdendo terreno para Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander e precisava ter uma propriedade que pudesse fazer frente à concorrência.

E é aí que o nobre advogado dá a corda para se enforcar. O argumento de que “não dá retorno de imagem” o patrocínio a uma camisa de futebol vira algo totalmente sem sentido quando o próprio advogado que entra com o processo mostra que só tomou conhecimento da relação da Caixa no futebol quando a empresa chegou ao Corinthians.
Como então, dizer que o patrocínio não trouxe maior alcance para a marca da Caixa?

Temos um enorme problema conceitual no Brasil. As pessoas costumam confundir patrocínio no esporte com caridade. Ainda mais quando ele vem de uma empresa estatal. Sim, a história contribuiu muito para isso. No passado, com o esporte quase nada profissionalizado, geralmente o investimento tinha cunho político. A empresa, seja ela estatal ou não, raramente tinha uma estratégia para investir no esporte.

O caso mais emblemático disso foi o investimento do Banco do Brasil no vôlei. No início dos anos 90, as empresas estatais foram levadas a investir nas confederações dos chamados esportes olímpicos para ajudar financeiramente essas instituições, que estavam à beira da falência.

Na época, apenas a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) tinha um projeto consistente para fazer do Brasil uma potência mundial no esporte. O planejamento da CBV, turbinado pelo dinheiro do BB, deu certo, e a história a gente já sabe. O banco, corretamente, se apropriou desse sucesso e passou a usar o vôlei para rejuvenescer a marca, aproximar-se do público jovem, aumentar a visibilidade da empresa, investir em ações de marketing, etc. A partir do sucesso dentro da quadra é que a estratégia para o patrocínio, que dura até hoje, foi criada.

Hoje, porém, o mercado de patrocínio esportivo mudou muito. As empresas estão cada vez mais planejando antes de investir. A entrada da Caixa no futebol, por exemplo, se deu por necessidade de posicionar a empresa frente a investimentos cada vez maiores e mais midiáticos dos concorrentes. A oportunidade que existia era patrocinar camisas de clubes de futebol, usando também o torcedor desses times para alavancar outros produtos a serem comercializados pela empresa.

No final das contas, essa tal ação do advogado parece muito mais a tentativa dele de alavancar nacionalmente seu nome do que propriamente de zelar pelo bom uso do dinheiro público. O que seria mais uma mostra de como o patrocínio faz sentido para a marca…
Fonte: http://negociosdoesporte.blogosfera....abia-de-menos/

Não tem muito o que falar, o advogado em questão não tem o menor conhecimento sobre a causa e suas implicações.

O Juiz, certeza que é Chorolado, e redigiu a liminar assistindo o famigerado DVD.

Agora, o melhor da nota foi a " 6ª Vara do Tribunal Regional Federal do Rio Grande do Sul". Vara em Tribunal, só se for no RS msm!!!

Kenny is offline   Reply With Quote
whiplash
Trooper
saopaulo
 

Steam ID: whi
12-03-13, 11:54 #9
Quote:
Patrocínio da Caixa ao Corinthians continua suspenso

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região negou, no último sábado (9/3), recurso da Caixa Econômica Federal e manteve suspenso o contrato de patrocínio com o clube de futebol Sport Club Corinthians Paulista. A decisão liminar foi do desembargador federal Cândido Alfredo Silva Leal Júnior e tem validade até o julgamento do mérito pela 4ª Turma da corte.

Para Leal Júnior, a Caixa não poderia eleger um clube específico para patrocinar. Segundo o desembargador, “existiam outros meios menos arriscados de patrocínio esportivo pela Caixa que não afrontassem tanto o princípio da impessoalidade, como prometer R$ 31 milhões apenas para o clube de futebol profissional mais rico do Brasil”, classificação que o próprio parecer da Caixa deu ao Corinthians.

O desembargador escreveu ainda, em seu voto, que outros clubes que não receberam “tão generoso” patrocínio acabarão prejudicados pelo desequilíbrio que provoca a intervenção da empresa pública federal no mercado de publicidade futebolística, “já que os R$ 31 milhões irrigarão apenas os cofres do Corinthians e não alcançarão os demais times”.

O magistrado afirmou que mesmo que considerasse todos os documentos, pareceres e atos administrativos pré-contratuais anexados pela Caixa no recurso interposto, eles não serviriam para justificar a contratação. “Muito ainda parece estar faltando para justificar as razões pelas quais a Caixa escolheu tornar-se o principal patrocinador do Corinthians, deixando de realizar uma análise profunda que levasse em conta todos os riscos, condições adversas e alternativas disponíveis”, declarou.

Quanto ao argumento da Caixa de que seria inconcebível que dentre todas as instituições financeiras apenas ela não pudesse utilizar essa forma de investimento em marketing, assim se manifestou o desembargador: “As demais instituições bancárias também poderiam dizer que é inconcebível que somente a Caixa receba os depósitos judiciais ou que somente a Caixa receba os depósitos de FGTS ou que somente a Caixa atue com penhor civil etc. A Caixa é empresa pública federal e se submete ao artigo 37 da Constituição (que estabelece princípios e regras norteadoras das escolhas do gestor público), enquanto outros bancos comerciais são empresas privadas com patrimônio privado, o que é suficiente para discriminar o tratamento entre ambas, nos termos do artigo 173 da Constituição’’.

A Ação Popular contra o clube paulista foi ajuizada por um advogado de Porto Alegre. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-4.

Clique aqui para ler a decisão.
http://www.conjur.com.br/2013-mar-12...nso-decide-trf

whiplash is offline   Reply With Quote
didz
#NPNÃO
ds
 

Gamertag: Stefan Prestes PSN ID: stefanprestes XFIRE ID: exxhail Steam ID: didz
12-03-13, 12:25 #10
hAUE é pessoal isso aí, só pode

didz is offline   Reply With Quote
whiplash
Trooper
saopaulo
 

Steam ID: whi
12-03-13, 12:56 #11
eu já achei os argumentos bem convincentes

whiplash is offline   Reply With Quote
Kenny
Trooper
corinthians
 

12-03-13, 15:31 #12
Pega nada, o Lula vai xavecar a juizada de Brasília e logo logo eles liberam a grana pra nóis.

Kenny is offline   Reply With Quote
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