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Trooper
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Salvem as crianças, o MEC está matando a educação no Brasil
26-05-11, 13:41
#1
Quote:
Quote:
http://linknacional.wordpress.com/20...-falar-errado/ Quote:
http://wp.clicrbs.com.br/davidcoimbr...po=13,1,1,,,13 Sorte dos que podem pagar por uma educação livre de influencias políticas para suas crianças. |
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Trooper
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26-05-11, 13:56
#2
Se a "norma culta" não é mais parâmetro parra correção, então pra que livro?
Tristeza. |
🌀 Trooper
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26-05-11, 13:59
#3
É NÓS QUE TÁ!
PQ!? QUAL TEU PROBLEMA MANÉ?! TU TÁ AQUI TRETANDO PORQUE NA SUA ÓTICA BURGUESA O PORTUGUÊS NUM SE TRANSFORMA? SE TRANSFORMA SIM MANEZÃO! POR CAUSA DE NÓS, QUE É O MAIOR PAÍS FALANTE DE PORTUGUÊS QUE NÓS DITAMO REGRAS. FOI NÓS QUEM HOMOLOGOU A RETIRADA DO TREMA DAS LINGUIÇAS. FOMOS NÓS QUE TIRAMOS OS ACENTOS DE DITONGOS NAZAIS NAZISTAS! E VAMO QUE VAMO FAZENDO UM MUNDO MELHOR HONESTO PRA TODOS. E SE TU VIER DE MARRA, EU TE ARREPIO EM DOBRO! NEVERPING BOLADAUM! SÓ PELA SOMBRA! |
inativo
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26-05-11, 14:59
#4
Cara, eu já tive essa discussão em uma outra lista. Eu acho que é tempestade num copo d'agua de quem não tem mais o que fazer.
Quando eu tava no colégio eu também aprendi que exisita a norma culta e a linguagem coloquial. O livro que usamos em sala de aula era Língua e Literatura - Faraco e moura, e já tocava nesse assunto. Faz parte da grade curricular da matéria tocar no assunto. É só um jeito de dizer: "Preste atenção pra não escrever como fala". Agora dizer que ta ensinando a falar errado é brincadeira, isso aí é coisa de desocupado que sempre ve pelo em ovo e sempre ta criticando qualquer coisa que os outros fazem. blz? é nóis |
Trooper
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26-05-11, 15:18
#5
Bone, eu também estudei isso, mas o problema é que o livro do MEC está direcionando o assunto para um lado no mínimo estranho. Dizer que a linguagem "culta" é usada pela "classe dominante" como uma maneira de preconceito linguístico para com a "classe popular", ah para neh.
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e tenho dito
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26-05-11, 16:06
#6
Oras, de que outra forma nossos governantes vão fazer para "subir" as notas dos nossos alunos gente? Tão certinhos... o que vale é estatística pra mostrar no jornal/horario político.
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inativo
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26-05-11, 16:13
#7
Ah tá, a discussão é política. Nesse ponto eu concordo que a escolha de algumas palavras foi infeliz. Mas mesmo assim não é nenhum monstro do lago nes que vai causar mais prejuízos que benefícios.
Até onde eu sei o livro é para adultos, se o cara chegou na idade adulta sem ser alfabetizado adequadamente e tem que estudar pelo livro, é claro que tem que esplicar bem as coisas. E tem que explicar sim que se ele quiser que o "dotô" trate ele melhor, ele tem que ter uma postura diferente que se ele quiser que o mano do bar trate ele melhor. Resumindo, acho o tema adequado, talvez mais capricho e revisão fossem necessários. |
Trooper
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26-05-11, 17:47
#8
vi no cqc..
sad... but TRUE |
Trooper
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26-05-11, 18:18
#9
Livro é para adultos ? PQP, escolas particulares de merda. Fui obrigado a ler livros desde a primeira série (na época que existia pré), hoje equivale à segunda série.
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Trooper
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26-05-11, 18:24
#10
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inativo
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26-05-11, 18:57
#11
Não zé. o que eu falei e que o livro em questão e um livro didatico para a alfabetização de adultos. E não que livros são para adultos.
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Trooper
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29-05-11, 14:21
#12
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Trooper
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29-05-11, 15:11
#13
o mec está criando mais eleitores do PT, seria o titulo correto
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Trooper
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29-05-11, 15:20
#14
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Trooper
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29-05-11, 16:25
#15
é uma bosta.... é tipo, pra que ensinar o povo a falar certo, se eu posso mudar o jeito certo pra como o povo fala?
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Trooper
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29-05-11, 17:06
#16
Foda isso.
Me dá uma tristeza =( |
Trooper
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29-05-11, 17:26
#17
O problema do preconceito linguístico é que ele leva a prática do temido bullying linguístico...
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Trooper
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29-05-11, 17:59
#18
que ces tá reclamanu ai vei
o presidente escreviam assim intonce num tem pobrema |
Banned
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30-05-11, 00:00
#19
Existem alguns livros bem interessantes sobre o tema, "Preconceito Linguístico" do Marcos Bagno é um deles, mas o Monteiro Lobato já falava sobre isso no País da Gramática...
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Trooper
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30-05-11, 09:35
#20
de que adianta aprender a escrever direito, se não tem o que escrever?
prefiro trocar idéia com um caboclo do mato do que com alguns participantes deste fórum |
Trooper
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30-05-11, 11:26
#21
O bom português é classicista sim: você consegue definir a classe social e a escolaridade de muita gente apenas pela forma como falam. Irônico é o texto ser escrito na norma culta, de modo que só entenderá seu preceito quem de fato conhece a fundo o português. O problema mesmo foi tentar comparar indiretamente o coloquial antigo, que foi abraçado pela escola modernista brasileira ao resgatar a beleza da simplicidade, com o coloquial novo - que é preguiçoso, vazio e superficial. Porquanto a arte não conseguiu achar neste novo "falar errado" uma dignidade literária excepcional.
De toda forma não mentiu. O conhecimento como um todo é dominante: se um grupo, povo ou país o possui mais que os outros ele certamente será um expoente. Errado é pensar que para sobrepujar essa dominância se deve destruir o conhecimento si, como fizeram com a biblioteca de Alexandria, ao invés de também conquistá-lo para então aprimorá-lo. Eu acho que o texto deveria ser mais enfático em definir estas diferenças ao invés de pender para o lado vitimalista. Mostre um médico e seu linguajar e um flanelinha com seu linguajar e coloque para a criança decidir: você prefere ser médico ou flanelinha, rico e inteligente ou pobre e ignorante? |
🌀 Trooper
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30-05-11, 11:52
#22
http://oglobo.globo.com/cultura/agamenon/
A çituassão está gramática! Eu não entendo o Brasil: se por uma lado (no caso, o de trás) o STF (Soltando Totalmente a Franga) liberou as relações estáveis homoafetadas, por outro lado, o MEC resolveu perseguir a Língua Portuguesa, independente do gênero, número e grau. Num caso flagrante de gramaticofobia, os livros escolares agora estão ensinando que falar e escrever errado não tem nada demais. Na verdade, o governo está implantando no país um novo método pedagógico e revolucionário: a Demagogia do Oprimido. O MEC (Ministério dos Erros de Concordância) não vai parar por aí: o ministro Fernando Errahd vai tornar obrigatória a introdução no currículo escolar do idioma sindical, a Língua Presa. Essa grande virada na educação brasileira começou com o presidente Luís Sintáxio Lula da Silva que nunca acertou uma concordância na vida. Alíás, minto: a única concordância que o Lula aceita é a concordância verbal, a que trata do uso das verbas públicas. Por falar em Dramática, quer dizer, Gramática, vamos fazer um pequeno exercício de Análise Sintática. Na oração: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA PRETA, quem é o sujeito? Bem, o ministro Pallocci não é sujeito. Sujeito à investigação. O que existe, na verdade, é um sujeito oculto: o sujeito que pagou a consultoria mas não quer aparecer de jeito nenhum. E o predicado? Não tem predicado, só tem prejudicado. No caso, o contribuinte. A única coisa que está errada mesmo na oração é a expressão “grana preta”, um flagrante exemplo de preconceito lingüístico contra as minorias “diferenciadas”. Na verdade, o politicamente correto seria: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA AFRO DESCENDENTE. |
Trooper
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03-06-11, 22:22
#23
MEC distribui livro com erro de matemática a 37 mil escolas
O Ministério da Educação gastou R$ 14 milhões para distribuir material didático com erros de matemática a 37 mil escolas de educação no campo no ano passado. Nele se aprende, por exemplo, que 10-7=4 e que 16-8=6. Há ainda exercícios que remetem à página errada e frases incompletas. Foi pedida à CGU (Controladoria-Geral da União) uma sindicância para apurar as eventuais responsabilidades pelos erros e pela falta de revisão. A coleção na qual os erros foram detectados tem obras sobre matemática, língua portuguesa, ciências, geografia e história. O total de estudantes prejudicados, de acordo com o MEC, é de cerca de 300 mil, menos de 1% do ensino público. Após a constatação dos erros, o ministério decidiu enviar aos coordenadores do programa de educação no campo uma orientação para que o uso do material seja suspenso. http://www1.folha.uol.com.br/saber/9...-escolas.shtml |
Trooper
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04-06-11, 01:17
#24
Você pode estar se perguntando: “Mas eu posso dizer que 2+2=5 se não souber o resultado de verdade?.”
Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito matemático. Muita gente diz o que se deve e o que não se deve ser resultado de operações matemáticas, tomando as regras estabelecidas pela lógica axiomática como padrão de correção de todos os teoremas destes derivados. O calculante, no entanto, tem o direito de ser incapaz e de usar o resultado que lhe for mais propício em cada ocasião.” E se o prédio cair porque nossos engenheiros só aprenderam merda a culpa é de quem estudou e não avisou que os cálculo estava errados. |
inativo
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04-06-11, 05:28
#25
Você pode estar se perguntando: “Mas eu posso dizer qualquer merda no fórum se não souber o assunto de verdade?.”
Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito na internet. Muita gente diz o que se deve e o que não se deve postar, tomando as regras estabelecidas pela norma do jeep como padrão de moderação de todos os posts. O usuário, no entanto, tem o direito de ser capaz de postar a merda que quiser em cada ocasião.” |
🌀 Trooper
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04-06-11, 07:08
#26
Alias, livro de matemática impresso errado nunca foi novidade pra ninguém.
Eu lembro que alguns professores faziam assim: "Abrem na página 68. Tá vendo aonde o fatorial de 227 é 1.38 no exemplo? Troquem para 1.83." O problema mesmo, na minha opinião, é dizer expressamente que aprender errado também está certo. |
Trooper
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04-06-11, 07:40
#27
mas o caso foi erro de digitação, ou coisa do genero.
não é ninguem falando que 7x7 agora é 49... mas 56 tambem nao esta de todo errado! depende da ocasião!!! |
Trooper
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04-06-11, 09:55
#28
É nois. |
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