Onde os fracos não tem vez

[Sephiroth]

Tem certos erros que por mais que agente ouça falar, agente comete mesmo asism, e mais de uma vez.

Ontem cometi um erro que todo mundo já está ciente desde por volta dos 18 anos:
NUNCA VÁ AO CINEMA VER UM GANHADOR DE OSCAR.

Li a sinopse no jornal, pareceu legal, vi o trailer, mesma coisa.
Só que nao parecia o tipo de filme que leva oscar, por isso mesmo resolvi dar uma chance.

Como q pode um filme que leva oscar de:
-Melhor filme
-Melhor direção
-Melhor roteiro adaptado
-Melhor ator coadjuvante

ser tão ruim?

Os diálogos são vazios, o jogo de câmeras nao tem nada de inovador, e o recurso de 'silêncio ensurdecedor' apesar de foda, não passa duma cópia do Poderoso Chefão.

Único prêmio q entendi foi o de melhor coadjuvante pro Javier Bardem, pelo papel do assassino. Foi justíssimo, o personagem QUASE salva o filme, tava salvando até 3/4 da história, mas o final é além de qq salvação.

O filme é tão ruim que pedi desculpas pra minha amiga q foi comigo


Enfim,
NÃO ASSISTAM.

[Kerpa!100]

Realmente! Valeu pela dica!

[rodrigO]

po, baixei ontem... vou ter que matar a curiosidade... hehe

[Sephiroth]

De nada.

Apesar do filme estar saindo de cartaz, mto provavelmente ele vai voltar devido aos Oscars q levou.
Se qq coisa, baixe
nao gaste dinheiro vendo isso.

curiosidade? é uma cilada!

[WaR WoLf]

Não concordo com você Sphiroth.

O filme é muito bom sim, não é o melhor dos irmãos Coen, mas não esconde a genialidade sempre fiel dos dois. Digo que podem assistir, é um filme bem melhor que os vencedores dos últimos anos. Todos os atores estão muito bem, e o filme funciona perfeitamente. O que causa estranheza no grande público é a ausência da narrativa ação/reação. Ou seja, a antiga lorota que os episodios de um filme devem começar com uma ação qualquer e terminar com uma reação equivalente, na finalidade de tornar a história plausível e de pleno controle do espectador. Não existe isso no "Onde os fracos não tem vez", os personagens estão em constante reação, sem que exista causa para ela. Isso, assim como o 'silêncio ensurdecedor' citado pelo Sephiroth, são características do cinema Europeu. Sim, o Oscar desse ano está fraco, coisa comum a partir do inicio dos anos 80, quando o Cinema americano morreu como expressividade artística. Mas de 1998 até 2008 não existiu nenhum filme tão bom que participou da eleição ou foi ganhador, talvez apenas Beleza Americana. É mediano se comparado a grande obra dos irmãos Coen, mas digno como vencedor de um Oscar.

Postado por Vencedores do Oscar cujo filme dos Coen é Superior

1998
Titanic

1999
Shakespeare Apaixonado

2001
Gladiador

2002
Uma Mente Brilhante

2003
Chicago

2004
O Senhor dos Anéis

2005
Menina de Ouro

2006
Crash – No Limite

2007
Os Infiltrados

[Sephiroth]

Sabia q tu ia gostar desse filme auheuae
mas cola os créditos de onde vc tirou essa crítica, WW
pq oq vc acabou de postar é idêntico aos 3 ou 4 reviews q li sobre o filme

de fato os atores estão muito bem, em matéria de atuação não tenho oq reclamar.

Engraçado vc falar que não é o melhor dos irmaos Coen
pq alguem tinha me falado q esse filme era uma referencia da obra deles, q eu desconheço
se tem coisa melhor, me anima

mas depois desse aí eu nao me arrisco a procurar outro deles auehuahe

[WaR WoLf]

AHEUIOHAEAE
Pior que não li nenhuma critica ao filme, alias não costumo ler criticas de filmes. Primeiro porque entregam partes da história, segundo porque fomentam um olhar tendencioso. E olha, para ser sincero, não só o "No Country for Old Man" não é o melhor filme da dupla, como também pouco tem a ver com a obra dos irmãos Coen. Ele escapa totalmente do estilo. Dizer que este resume a obra dos Coen é tão incoerente quanto afirmar que "Os Infiltrados" é a obra central do Scorsese - do genial Taxi Driver.

A obra prima deles é Fargo, sugiro que você assista

[intel]

dos irmãos Coen eu só vi The Ladykillers, com o Tom Hanks e O Brother, Where Art Thou?... gostei dos filmes.

[Baron]

Eu assisti e gostei.

E o final é lindo. Odeio final hollywoodiano, mas nesse filme ele não ocorre. Perfect

Para a ocasião do (re?)lançamento nacional de “Gosto de Sangue” em sua versão estendida em 2005, uma crítica indiferente do Jaime Biaggio no jornal O Globo contestava os méritos que elevaram o début dos irmãos Coen ao seu atual status de cinema cult; não pude encontrar o texto em questão, mas reproduzo as linhas de Biaggio deixadas no blog dos críticos de cinema do referido jornal em 28/9/2004 (quando o filme foi exibido no Festival do Rio) e que sintetizam bem o espírito da derradeira crítica: “'Gosto de Sangue' já era tão sem graça assim em 1985 ou não sobrou nada porque foi sugado até o osso (vamos combinar, aquilo é a blueprint do cinema de Tarantino)? Será que os irmãos Coen são mesmo superestimados paca, como eu já andava matutando há tempos?” [1]

I. “É o melhor filme feito na História da Humanidade. Moisés foi um otário de ter nascido numa época sem cinema.”

Desenterro esse revisionismo à época do lançamento de “Onde os Fracos Não Têm Vez”, considerado não apenas o melhor filme da carreira dos Irmãos Coen, como também o melhor do ano – quiçá da década - por inúmeras fontes; celebrações tão ou mais entusiasmadas quanto àquelas que comemoraram “Gosto de Sangue” e a entrada de Joel e Ethan Coen no cenário cinematográfico mundial. Essas explícitas demonstrações de apreço pelo longa ora cimentam automaticamente a excelência do filme na mente da parcela do público que ainda nem sequer o assistiu (puro desejo de terem seu gosto pessoal avaliado como um “bom gosto” por fontes celebradas), ora pedem cautela e criam desconfiança nos espectadores contrários as tendências por demais populares: “O filme é tão amado universalmente que quase me faz desconfiar de minha própria reação positiva e simplesmente odiá-lo por princípios puramente de contrariedade”, escreve Matt Singer (elegendo “Onde os Fracos Não Têm Vez” como o melhor filme de 2007, inclusive) [2]. Minha preocupação é a seguinte: acordaremos um dia da ressaca e perceberemos tempos depois o filme por trás de todos os louros e adjetivações desesperadas, para termos reações arrependidas, renegarmos a paixão desenfreada de outros dias ou simplesmente provocaremos os antigos tão irremediavelmente apaixonados do alto de nossa escala evolutiva cinematográfica (o que me parece o caso particular de Biaggio)? Se o movimento da maré é previsível, então tentaremos enxergar para além do deslumbramento crítico que antecipa uma obra-prima ao público (ou que simplesmente tenta criar uma, testando seu poder de argumentação) e mais além ainda da iminente onda de represálias contrárias que irá questionar o verdadeiro valor do filme enquanto arte (vendo nesta uma oportunidade de firmar sua identidade dentre os demais, quem sabe). Após as reações exaltadas, o que será que restará de “No Country For Old Men”?

Pois eu me peguei pensando durante várias cenas de “Onde os Fracos Não Têm Vez”: isso é igual ao [momento ”x”] de “Gosto de Sangue”. É admirável como os Irmãos Coen, apesar de majoritariamente lembrados pela virtuosidade de seu cinema (o que, aliás, é mais culpa da steadycam de Barry Sonnenfeld em “Arizona Nunca Mais” do que qualquer outra coisa), são celebrados pelos seus filmes mais contidos, restritos e que, não por acaso, costumam ser também seus filmes mais violentos: aí estaria mais outro motivo para desconfiarmos da adoração aos cineastas, não fosse o fato de que os Coen são capazes de cometer alguns dos filmes mais doces que um espectador é capaz de assistir na vida (e que, ironicamente, são considerados seus “fracassos”). Não desconfiemos dos artistas, portanto; desconfiemos da crítica americana. Isto vale para a reação gerada por “Onde os Fracos Não Têm Vez”, inclusive.

II. “Por que ninguém me avisou que ‘No Country For Old Men' não passava de um remake de ‘Sexta-Feira 13', só que menos divertido?”

Se agora estamos além, comecemos pelo final, divisor de águas definitivo e objeto de obsessão das resenhas estadunidenses: é o final do filme que abre a mesa redonda mediada por Elvis Mitchell no podcast especial proposto pelo website oficial do filme [3] (e quão inóspita é a idéia de avaliação crítica sendo patrocinada pelos próprios produtores da obra?), é o final que negativiza as alternativas de enquetes propostas tanto pela Film Threat e pelo programa “The Soup” ao público. “No Country For Old Men” é um filme que se constrói para justamente frustrar o espectador: como se operando sob um rígido regime de película, a câmera econômica dos irmãos Coen não desperdiça um plano sequer. Não há um vigésimo quinto quadro: o ângulo escolhido é sempre o ideal para impulsionar a narrativa adiante (praticamente não existem movimentos de câmera: os quadros estáticos são compostos para contar sempre todo o necessário) e o espectador sempre está localizado na posição ideal. Hitchcock, explicando como incitar o suspense sobre a platéia, mantinha o espectador sempre um passo a frente do protagonista. O que os Coen flertam não é com uma subversão dessa abordagem, mas uma experimentação em cima de suas possibilidades: não temos informações privilegiadas de suas ações, mas temos a liberdade para acompanhar os personagens, por mais geograficamente distantes que estejam, enquanto as perpetuam, no momento em que as perpetuam.

Tal como a câmera, os personagens usufruem de uma certa paranormalidade cinematográfica: o raciocínio dos personagens é sempre imprevisível e os irmãos Coen os permitem preservar seus pensamentos, sem paternalizar a platéia (na contramão do cinema comercial vigente), criando uma impressão de estarmos diante de indivíduos terrivelmente ardilosos, descobrindo onde seus alvos se localizam quase como que por mágica, assim como seus esquemas (ao mesmo tempo ou mesmo antes que o espectador os descobre), aparecendo e desaparecendo, prevendo e antecipando seus passos, driblando suas armadilhas.

Refletindo mais a fundo, trata-se de uma metodologia perversa: mesmo repleto de suspense e espanto a montagem se articula engenhosamente para nos localizar, no momento e lugares exatos, com o personagem com o qual precisamos estar para aquela história em particular. Claro, isso descreve praticamente todos os filmes feitos desde Griffith, mas isto se torna uma problemática aqui porque “No Country For Old Men”, que até então havia nos guiado confortavelmente pela saga de violência no meio-oeste americano, optará em seu clímax por quebrar o protocolo e, pela única vez em todo o filme, posicioná-lo em ângulo desprivilegiado. Mas, novamente, porque o filme é tão minuciosamente estruturado, não há espaço para aberturas, múltiplas interpretações: deste “desprivilégio” é capaz de interpretarmos perfeitamente as ações que ocorrem mesmo quando não podemos vê-las e, conscientes do que ocorre, imaginamos se esta câmera, demovida de seu timing característico, não se torna meramente redundante ao somar mais frustração ao que já seria decepcionante sem a necessidade de maiores artifícios estilísticos.

Ora, se o seu objetivo claramente é frustrar, que ele seja portanto exaltado não seria atestar o seu fracasso? Isso nos leva a uma matemática simples: gostar de “No Country For Old Men” é reconhecer o seu fracasso. Desgostar de “No Country For Old Men” é assumir a sua eficácia. Ao contrário do que seus fãs ardorosos acreditam, seus elogios prejudicam e diminuem o filme. Será a negatividade da qual ele será alvo, fruto de uma real frustração, questionando sua importância, que cimentará – ou não – o longa-metragem historicamente.

III. Conclusão

A tese de Corman McCarthy está sintetizada numa das últimas cenas do filme, na qual um Anton Chigurh (Javier Bardem) ferido insiste em comprar a camisa de um garoto que se dispõe a dá-la de graça. O desejo de Chigurh é mais do que comprar a camisa: o assassino quer comprar seu silêncio. Os últimos minutos de “No Country For Old Men” surgem carregados de lamentação, criticando a perda de valores da sociedade norte-americana numa mensagem final, eu diria, até anti-capitalista. É quando “No Country For Old Men” mostra sua data: não na mensagem, mas no tom – pois “Fargo” também lamenta o estado das coisas, mas o faz preservando alguma esperança e com um humor negro que não apenas não dilui em nada o impacto e as conseqüências da violência brutal que governa o filme, como acaba os potencializando através do calor da humanização. Esta característica preciosa dos irmãos Coen, que pode ser encontrada em toda sua obra, especialmente em “Gosto de Sangue” e seu festival de erros, como na impassividade inabalável de “O Homem Que Não Estava Lá”, está ausente. Sinceramente, “No Country For Old Men” é o filme com o senso de humor mais nulo que vi nos últimos tempos. Existe um desejo de se conferir gravidade à análise resignada do mundo como se o filme ansiasse por sincronizar-se com a importância que o espectador mais pretensioso exige de seus filmes que a única coisa a me perturbar as idéias após a sessão foi: uma mensagem conscientizada/conscientizante não o isenta do fato de que você, como os seus personagens, também recorreu a um malote de dinheiro para escrever sua metáfora sobre a deturpação de valores da sociedade. E, no final das contas, ao fazê-lo, você acaba transformando o malote de dinheiro no verdadeiro protagonista.

[1] Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/cinema...Post=3093&a=18
[2] Fonte: http://ifc.com/news/article?aId=21850
[3] Link: http://www.nocountryforoldmen.com/podcast/

Fonte: http://zetafilmes.com.br/criticas/on...g=ondeosfracos

Discordo veementemente de que esse filme esteja perto de ser "um dos melhores da década", mas ainda assim é muito bom filme.

[Sephiroth]

O final é inesperado, nao eh holywoodiano, mas isso nao faz dele bom. pra mim eh oq estraga o filme.


guardadas as devidas proporçoes, "Leaving Las Vegas", q eh um dos filmes mais depressivos q ja vi, meio noir tb,tem um final parecido
mas o sentimento que ficou em mim no final foi totalmente diferente.

[orbital]

Seph: Brother Where Art Thou?

Assiste

[denial]

Tá brincando né cara? Eu adorei o filme! Final super original! Proposta diferente!
O filme é tenso, não é uma eterna punheta como a maioria dos hollywoodianos, é um suspense mais peculiar.. Poxa eu adorei!

[leiden]

porra q merda de final é esse?? odeio esses filmes q não tem msg nenhuma pra passar
haha é tipo um quadro moderno ninguém entende nada e fala q é uma beleza!!
só valeu pelo beiçola killer

[rockafeller]

esse Brother Where art thou é MUITO LOCO huaeheuah

o clooney é muito genial pqp

OMG MY HAIR WUT

[rodrigO]

Postado por leiden

só valeu pelo beiçola killer

(1)

[user114]

Eu vi Brother where art thou, muito foda.

Gostei do trailer desse filme, pretendo assistir anyway.

[ZeroCarontE]

nao gostei do filme
eu gostei do começo, tinha tudo pra ser um suspense intrigante, mas o ritmo do filme nao mudou

no final ficou td sem proposito e sem adição nenhuma de informação na historia (eh oq mais me incomoda), equivalente a eu nao ter visto o filme
poderia ter tido um final meia boca se ele tivesse terminado naquela ultima cena q o assassino apareceu, mas acabou sendo muito ruim

e Uma Mente Brilhante rlz

[denial]

pra que esse anseio por "adição de informação"? arte pela arte não pode ser o suficiente?

[Slimer]

Excelente o filme, muito bom mesmo, recomendado demais.

[Ted]

Não gostei de Fargo, não assistirei esse ai se Fargo é melhor...

[Baron]

Postado por ZeroCarontE

no final ficou td sem proposito e sem adição nenhuma de informação na historia (eh oq mais me incomoda), equivalente a eu nao ter visto o filme

Se na vida real a maioria das vezes você não tem infirmação sobre as coisas, por que esperar que o filme te dê mastigada toda a informação do mundo?

e como assim sem propósito? O cara prometeu e cumpriu a promessa. Esse era o código de honra doentio dele. De qualquer forma, ele seguia o próprio código à risca.

[ZeroCarontE]

sobre adição de informação:
eu gosto quando o filme me coloca em uma visão, "conta" a história de acordo com aquela visão, e no final ocorra algo que evolua, mude, incremente, que faça qualquer coisa com aquela visão.. se isso ocorre nesse filme, eu não entendi, a visão é constante: a violência pode chegar a ser inexplicável

sobre sem propósito:
o sujeito rouba uma maleta perto das caminhonetes, outro individuo o persegue até a morte, o individuo tem um codigo de honra, os policiais ficavam investigando.. ok.. mas ainda fica um "tá, e daí?"
é como o cara diz no Grande Truque, não adianta sumir com o coelho, despertar a dúvida.. tem que ter alguma conclusão ou vai morrer por aí, que nem piada mal contada

obviamente (pelo menos agora q eu assisti e li comentarios de outros) esse filme nao se trata de ter um proposito como eu esperava

Desgostar de “No Country For Old Men” é assumir a sua eficácia. Ao contrário do que seus fãs ardorosos acreditam, seus elogios prejudicam e diminuem o filme. Será a negatividade da qual ele será alvo, fruto de uma real frustração, questionando sua importância, que cimentará – ou não – o longa-metragem historicamente.

definitivamente eficaz

sobre arte pela arte:
nao aprecio arte pela arte, aprecio massagem nas ligações sinápticas (que é o que eu esperaria de um suspense.. isso tá mais pra drama nesse aspecto)

mas isso que dá se isolar de reviews/comentarios antes de ver o filme, é o preço a pagar pelo 100% spoiler-free

[vegetous]

Postado por denial

pra que esse anseio por "adição de informação"? arte pela arte não pode ser o suficiente?

 

[marconds]

arte pela arte morreu no século XIX.

[Vassourada]

Onde os Fracos Não tem Vez, foi um dos primeiros filmes em que ler os reviews foram completamente necessários antes de assistir a obra. Creio, que sem tudo que foi discutido, eu não teria conseguido aprecia-lo como se deveria.

Para mim é um filme que chegou muito próximo da perfeição (considerando a visão de que tudo pode ser melhorado) no que ele pretendia. Porém, seus propósitos são vazios, o filme não te acrescenta em nada, não minha opinião ele não chega nem a se propor em mostrar sobre até onde pode ir a ganância ou a loucura do ser humano. Ele apenas narra.

E o filme vale a pena, não por ser arte pela arte, mas justamente por trazer consigo essa frustração de assistir a uma obra vazia, mas que "preenche" ao proporcionar essa experiência.

Trouxe uma sensação única, mas que eu penso que só senti, por saber o que me esperava e anseiar por experimentar isso.

Filmaço.

[Sephiroth]

Postado por ZeroCarontE

é como o cara diz no Grande Truque, não adianta sumir com o coelho, despertar a dúvida.. tem que ter alguma conclusão ou vai morrer por aí, que nem piada mal contada

lol
curti essa analogia

é isso mesmo

[kaolhooo]

vi ontem
me prendeu em poucas vezes
massa o serial killer e tal mas o jeito que o mocinho morre, sem mais sem menos, o final tosco.. mto podre

[Baron]

Postado por Sephiroth

lol
curti essa analogia

é isso mesmo

estava discutindo exatamente isso com um amigo meu alguns dias atrás e ele me atentou para o seu ponto de vista

Meu ponto de vista é (era) somente: na vida real você não tem explicação para tudo, existem muitas e muitas coisas que você não possui controle e jamais entenderá. Então não vejo porque um filme deva explicar sequer minimente o que ocorre ou deixa de ocorrer. Claro, isso quando é feito com maestria.

Porém, talvez, as pessoas, justamente por isso que eu falei acima sobre a vida real procurem exatamente o contrário nos filmes: situações bem elaboradas porém explicadas, que consigam sanar tais "frustrações" que acabam existindo na vida real.

Isso faz sentido, embore ainda prefira as obras que se aproximem do mundo real, nesse caso em específico.

[didz]

Assisti esses dias. É uma BOSTA.
Simples assim.

[slashin]

eu achei foda... sério.

três enterros de melquiades estrada também é foda, e é ambientado em locações do mesmo estilo (texas largado), recomendo para quem curtiu o onde os fracos não tem vez.

[Sephiroth]

heoaieoahe
eu ia entrar soh pra dizer que esse filme é uma tremenda cilada

mas vi que o topic é meu mesmo :o