Trooper
|
Condenados os assassinos do João Hélio
31-01-08, 01:04
#1
Quote:
Pena que não deu pra apodrecer por mais tempo na cadeia... Mas pensando bem, em 30 anos dá pensar bastante na vida perdida, tanto deles quanto do meninio. Espero ver uma reação bem amistosa dos companheiros de cela. |
|||||
Trooper
|
31-01-08, 01:17
#2
Mas se essas doces criaturas tiverem um bom comportamento, saem do xilindró com 1/3 da pena cumprida não saem? Ou nesse tipo de crime não tem dessas?
Espero que se faça 'justiça' e eles sejam linchados sem dó. O duro é ler: "Um quinto envolvido no crime é um menor, que tinha 16 anos na época, e ficará preso por no máximo três anos em regime fechado" e "entretanto, eles foram absolvidos do crime de formação de quadrilha. A juíza entendeu que não havia prova suficiente nos autos para a condenação por este crime". Falta o que pra ser uma quadrilha? Todo mundo vestido de camisa xadrez e chapeu de palha? Brasil me dá nojo às vezes |
Trooper
|
31-01-08, 01:17
#3
que morram...
|
Trooper
|
31-01-08, 04:12
#4
Quote:
do jeito que rola esse esquema hoje em dia de ir preso, o cara só fica lá criando idéias piores. Esse bando de filho da puta devia trabalhar pra comer, não trabalho? naão come. Coisas do tipo, massss, aí logo vem os direitos humanos e o caralho a quatro em cima ( direitos humanos? a, pois é.. eles pensaram nisso quando arrastaram o muleque vivo.. ) eu sei que nunca será assim, mas eu sou totalmente olho por olho, dente por dente, e ver esses filhos da puta presos por 30 anos é pouco.. e como já falaram aí em cima, que morram lá dentro mesmo.. |
|
Trooper
|
31-01-08, 04:48
#5
fato...
direitos humanos de CU é ROLA. e tenho dito... |
Trooper
|
31-01-08, 05:07
#6
Me pergunto se um cara que deixa uma criança morrer dessa forma, sabendo que causou a morte, ainda tem humanidade suficiente pra se regenerar...
|
PHD em Dota 2
|
31-01-08, 05:34
#7
a resposta é não zedd
e digo mais em 6 anos ele tá nas ruas denovo |
Trooper
|
31-01-08, 05:42
#8
a lei mudou agora..algum advogado pod dizer ai melhor
|
Trooper
|
31-01-08, 08:30
#9
vão virar puta na cadeia...
malditos! |
🌀 Trooper
|
01-02-08, 09:27
#10
Não podia esperar menos do que isso...
|
fagmin
|
18-02-10, 20:34
#11
http://odia.terra.com.br/portal/rio/...lio_64829.html
Moradia no exterior após pena por morte de João Hélio Ao completar maioridade e cumprir medida socioeducativa, jovem ganha liberdade e vai viver no exterior, com garantia de casa e identidade novas para recomeçar a vida Rio - Três anos depois de participar do assalto que resultou na morte brutal do menino João Hélio Fernandes, de 6 anos — arrastado por sete quilômetros em ruas de bairros da Zona Norte —, Ezequiel Toledo de Lima, que na época era menor de idade e hoje tem 18 anos, ganhou a liberdade. Após cumprir a pena socioeducativa, o rapaz voltou para as ruas dia 10. Mas, temendo represálias e ameaças sofridas, inclusive no do Instituto João Luiz Alves, na Ilha do Governador, onde estava, ele foi morar no exterior com a família. A mãe do rapaz também teria sido ameaçada. Ezequiel conseguiu, por meio da organização não-governamental Projeto Legal, embarcar para um dos países mais desenvolvidos do mundo com garantia de casa e identidade novas para recomeçar sua vida. “Nem quero ficar falando sobre este assunto, porque é algo que só nos traz lembranças dolorosas”, afirmou o pai de João Hélio, Élson Vieites. Após ser preso, Ezequiel confessou participação no crime. Ele teria sido justamente o integrante do bando que fechou a porta com o cinto de segurança pendurado para o lado de fora, onde João Hélio ficou preso e foi arrastado pelo carro. Na audiência do dia 10, na Vara da Infância e da Juventude, o juiz determinou que ele ingressasse no Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente, destinado aos que estão ameaçados de morte. A Justiça também determinou que os pais do rapaz entrassem no programa por meio do Conselho de Defesa de Direitos da Criança e do Adolescente, presidido pelo advogado Carlos Nicodemos, diretor da ONG Projeto Legal. Procurado, Nicodemos não foi encontrado. Pedestres avisaram que menino era arrastado, mas bandidos ignoraram Por volta das 21h30 do dia 7 de fevereiro de 2007, Rosa Cristina Fernandes estava em seu Corsa com os filhos Aline, 13 anos, e João Hélio, 6, voltando para a casa. Ao parar em um sinal de trânsito na Rua João Vicente, perto da Praça do Patriarca, em Oswaldo Cruz, foi abordada por três homens armados. Todos saíram do carro, mas o menino ficou preso pelo cinto de segurança e foi arrastado pelas ruas de Madureira, Campinho e Cascadura. Várias pessoas que passavam tentavam avisar aos bandidos. Um deles teria ironizado dizendo que não era uma criança, mas sim um “boneco de Judas”. Os bandidos abandonaram o carro na Rua Caiari, com o menino já morto. Além de Ezequiel, outros quatro assassinos foram presos. Carlos Eduardo Toledo de Lima foi condenado a 45 anos de prisão, enquanto Diego Nascimento da Silva recebeu uma pena de 44 anos e três meses. Os outros dois, Carlos Roberto da Silva e Tiago de Abreu Mattos, foram condenados, cada um, a 39 anos de reclusão. x-x-x-x-x-x-x-x ah sim, o tal pais é a suica ->http://jbonline.terra.com.br/pextra/.../e18027526.asp Last edited by Jeep; 18-02-10 at 20:39.. |
Trooper
|
18-02-10, 20:44
#12
da primeira vez que vi achei que era hoax.
foda é que essa ong não deve ser diferente das outras: provavelmente recebe milhões em repasses da União. ou seja, o pai do garoto deve estar pagando para um dos assassinos do filho recomeçar a vida na Suiça |
|
18-02-10, 20:49
#13
nossa.. mas q filho da puta..
o cara jogo na mega durante 3 anos (matando o muleque) e conseguiu ganhar.. esse tem sorte |
Trooper
|
18-02-10, 20:51
#14
bom, não costumo escrever coisas sem amparo. fiz isso e errei ao insinuar que a ong recebe milhões em repasses da União.
a verdade é que os repasses à tal ONG foram de apenas 1,3mi em 2009 e pouco menos que isso em 2008. em 2007 foi quase: [2009] 03.510.184/0001-28 ORGANIZACAO DE DIREITOS HUMANOS PROJETO LEGAL [PROJETO LEGAL] 1.300.000,0 [2008] 03.510.184/0001-28 ORGANIZACAO DE DIREITOS HUMANOS PROJETO LEGAL [PROJETO LEGAL] 1.243.556,06 [2007] 03.510.184/0001-28 ORGANIZACAO DE DIREITOS HUMANOS PROJETO LEGAL [PROJETO LEGAL] 1.968.230,65 Last edited by corujito; 18-02-10 at 20:56.. |
Trooper
|
18-02-10, 20:58
#15
|
Trooper
|
18-02-10, 21:01
#16
Já tinha visto essa notícia. Acabou com o meu dia. Imagina os pais do João Hélio ao ler isso no jornal, puta merda.
|
Trooper
|
18-02-10, 21:12
#17
Melhor do que o moleque voltar para a criminalidade e matar mais um.
|
fagmin
|
18-02-10, 21:24
#18
precisamente, eu apoio a exportacao imediata de nossos assassinos condenados, sai bem mais barato no fim das contas.
eu fico imaginando apenas o argumento usado no lado suico (asilo por perseguicao?), especialmente depois da tal proibicao dos minaretes eles nao andam tao abertos a excentricidades turisticas. |
Engineer
|
18-02-10, 22:36
#19
Transitou em julgado a sentença penal condenatória? NÃO?
Quote:
Obrigado. |
|
Trooper
|
18-02-10, 22:41
#20
|
Trooper
|
18-02-10, 23:35
#21
ele( e os pais) tem grana pra se esconder lá por qto tempo?!
|
Trooper
|
18-02-10, 23:44
#22
que bom que você leu a notícia, querida tegataroberta.
|
fagmin
|
18-02-10, 23:58
#23
Quote:
|
|
Trooper
|
19-02-10, 00:11
#24
lol
Brazil, o país onde o sistema de proteção é para os criminosos! |
Engineer
|
19-02-10, 00:47
#25
A presunção de inocência vai até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. E como eu disse, são "acusados que foram condenados" e não "assassinos que foram condenados". Pode falar "denunciados", se preferir...
|
Engineer
|
19-02-10, 00:48
#26
Não. Ao contrário do que você pensa, esse princípio (da presunção de inocência) vige na maior parte do mundo. E, aliás, é mencionado expressamente na Convenção de Haia, que tem o Brasil como um dos signatários.
|
Trooper
|
19-02-10, 01:14
#27
night, EUAHEUAHEUHA
|
|
19-02-10, 09:16
#28
excluindo a possibilidade de uma confissão forçada, se já ouve confissão por parte dos acusados eles são culpados SIM.
não é o “transitar em julgado” q estava lá na hora do crime para saber se foram eles ou não. se quiser ser pragmático vc NUNCA poderá afirmar q x matou y mesmo q presencie. o "assassinato" aconteceu antes e independente das leis existentes para julga-lo. o cara falo q mato? Pronto.. ahh.. mas ele levo vassourada no cu pra admitir a culpa. bom.. ai são outros 500, não? foi acusado e já transitou em julgado? AGORA SIM FOI ELE bom.. temos alguns casos em q transitou e não era o cara, certo? entendo a confusão dos termos e suas particularidades, até pq é dialética entre uma linguagem restrita e o senso comum. mas nao adianta forçar determinado tipo de conceito na cabeça dos outros pois as vezes vc distorce seu objetivo por pura falta de paciência. a distorcao a q me refiro é a possibilidade de alguém pensar q vc night, defende um assassino confesso pq as estâncias da lei nao julgaram o cara AINDA. fora as estâncias, sei q existe uma opinião pessoal aí.. e muitas vezes é ela q "precisamos" ouvir.. basta sensibilidade. |
Engineer
|
19-02-10, 15:32
#29
Gostei do seu comentário, rini.
Especialmente desta parte: Quote:
Seria muito bom pra mim se todos tivessem a mesma visão que você tem. Aí eu não precisaria ficar repetindo, zilhões de vezes, a mesma coisa. |
|
Trooper
|
19-02-10, 17:07
#30
Mas se eu sei que o cara é culpado antes de ser julgado, ou se eu quero reforçar a convicção de todas as outras pessoas de que ele é culpado, ou se eu quero influenciar de alguma maneira o resultado do julgamento, ou se é culpado
Aí eu posso chamar de culpado né? |
Engineer
|
19-02-10, 20:43
#31
Pode. E também pode ser processado por isso.
|
Trooper
|
19-02-10, 21:47
#32
RIO - Um dos quatro assassinos do menino João Hélio - arrastado preso no carro roubado da mãe por sete quilômetros, em 2007, quando tinha 6 anos - foi solto na semana passada e participa do programa do Governo Federal de Proteção a Menores Ameaçados de Morte. O rapaz, que era menor de idade quando cometeu o crime e completou 18 anos alguns dias antes de ser solto, cumpriu três anos de medida sócio-educativa no Instituto João Luiz Alves, na Ilha do Governador. Os outros três assassinos já eram maiores de idade na época do crime e continuam presos.
Ao contrário do que se especulou, o jovem não foi para a Suíça ou outro país europeu, de acordo com o presidente da ONG Projeto Legal e Secretário do Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente, Carlos Nicodemos. Segundo Nicodemos, o jovem foi incluído no programa de proteção, após receber diversas ameaças de morte durante o o período em que estava apreendido. Ele informou ainda que o garoto está abrigado em local sigiloso, sob proteção, fora do estado. Em entrevista coletiva, Nicodemos informou que o Tribunal de Justiça ainda analisa que tipo de proteção vai ser dada ao jovem. Ele pode ser encaminhado para um abrigo ou receber proteção familiar, o que lhe garantiria a ida para um outro estado ou cidade, a mudança de identidade, além de subsídio financeiro de até um salário mínimo. Não podemos fazer nada. Isso agride a todos. A lei no Brasil é um incentivo à criminalidade O jovem foi solto no dia 10 de fevereiro - três dias após o aniversário de três anos do crime - pelo juiz da 2ª Vara da Infância e Juventude, Marcius da Costa Ferreira. Pela lei, o jovem já tinha o direito à liberdade. Segundo o advogado que representa a família de João Hélio, Gilberto Pereira da Fonseca, a decisão não é passível de recurso. - Não podemos fazer nada. Isso agride a todos. A lei no Brasil é um incentivo à criminalidade - reclamou o advogado. - Já sofremos demais com este assunto - disse Elso Vieites, pai de João Hélio. Além de ser acusado da morte do menino João Hélio, o rapaz tem outras quatro passagens na polícia. Todas ocorreram durante sua internação. Em uma delas, foi apontado como integrante de um grupo de menores que tentou matar um agente de disciplina na João Luiz Alves. De acordo com o registro, no dia 16 de fevereiro de 2008 - um ano após a morte de João Hélio -, o bando tentou asfixiar o agente com três tiras de pano e cordas. No dia seguinte, o condenado e outros colegas tentaram fugir, organizando um motim. Em agosto do mesmo ano, outra tentativa de fuga foi registrada, dessa vez no Centro de Atendimento Intensivo Belford Roxo (CAI Baixada). O único registro em que o condenado pela morte do menino aparece como vítima é de uma lesão corporal, ocorrida no dia 9 de julho de 2008. O caso foi registrado na 54 DP (Belford Roxo). Na decisãode soltura, o juiz afirma que seria "necessário mais tempo para que (o jovem) se convença das vantagens da mudança de vida, do voluntário afastamento do grupo a que está integrado". O documento diz ainda que "é preciso que (o jovem) seja estimulado a participar de outras atividades e grupos socialmente saudáveis", e recomenda que ele e a família continuem a ser atendidos por acompanhamento psicoterápico. O magistrado determina a "progressão da medida, inserindo-o no regime de semiliberdade", a ser cumprida no Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (CRIAAD). Depois do João Hélio ele ainda tentou matar mais um. Mano, surreal isso. E liberaram o cara. Não sei o que é pior. Conviver com a possibilidade desse marginal na Europa no maior bem-bom ou aqui no Brasil, oculto com nova identidade e apoio financeiro do estado para fazer várias outras merdas. |
|
20-02-10, 04:34
#33
aff EON.. vc poderia ter feito eu dormir sem essa..
pqp |
Trooper
|
20-02-10, 08:35
#34
brazilZILZILZIL
|
fagmin
|
23-02-10, 19:53
#35
http://www1.folha.uol.com.br/folha/c...5u697873.shtml
Justiça anula decisão que incluía acusado de matar João Hélio em programa de proteção Publicidade DIANA BRITO colaboração para a Folha Online, no Rio O desembargador da 4ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio, Francisco José de Asevedo, anulou na tarde desta terça-feira a decisão do juiz Marcius da Costa Ferreira, da 2ª Vara da Infância, que havia incluído no PPCaam (Programa de Proteção à Criança e Adolescente Ameaçados de Morte) o jovem de 19 anos acusado de ser um dos responsáveis pela morte do menino João Hélio, há três anos, na zona norte do Rio. A decisão atende a um pedido do Ministério Público Estadual, que alegou não saber do paradeiro do rapaz. O desembargador Francisco José também expediu um mandado de busca e apreensão para que o jovem seja localizado pela polícia. Segundo o Ministério Público, o paradeiro do rapaz é "incerto e não sabido". O órgão informou também que ele ainda não é considerado foragido pela Justiça, mas se encontra em local desconhecido atualmente. "A decisão [do juiz Marcius da Costa] foi em duas linhas e determinou a inclusão do adolescente no PPCaam. Não diz que ele [acusado] está sendo entregue a um advogado da ONG ou até mesmo aos pais dele. Não diz para onde ele foi redirecionado nos autos. Para o Ministério Público ele está em um lugar desconhecido, incerto. Se não está no processo é desconhecido. O Projeto Legal talvez saiba onde o menino está, mas o Ministério Público não sabe. Não tenho o paradeiro dele, nem para quem ele foi entregue. Eu não sei nem como ele saiu do juizado.", afirmou à Folha Online Maria Cristina Magalhães, uma das promotoras responsáveis pelo caso. Ainda de acordo com ela, esse tipo de procedimento é irregular. A promotora afirma que, normalmente, se designa uma audiência com o garoto e seus familiares, mas em juízo, com a presença do Ministério Público. "Isso é totalmente irregular. Esse caso todo é irregular. O procedimento que se tomou nisso tudo é irregular. Isso sempre foi feito em audiência com a presença do Ministério Público porque a gente tem que ter conhecimento de um pedido [de inclusão do adolescente no PPCaam] dessa natureza. Poderia se assegurar a integridade do menino quando a gente verifica que ele pode estar sofrendo alguma ameaça. Nada disso aconteceu. Houve uma reunião dentro do juizado, que o Ministério Público nem sabia que estava ocorrendo. Não foi em sala de audiência. Foi em uma saleta do juizado", disse a promotora. Polêmica Na semana passada, o Ministério Público informou, em nota, que os autos não fornecem, por enquanto, elementos mínimos que indiquem a necessidade da inclusão do jovem no programa de proteção. Já o presidente da ONG Projeto Legal, Carlos Nicodemus, afirmou nesta terça-feira que existem provas de que o jovem e sua família recebem ameaças constates. "A gente não pode relatar as causas porque isso é um dos critérios que nós consideramos que pode aprofundar o risco de morte. Se nós falarmos quais são as causas, quem foi o ameaçador, isso aprofunda o risco de morte para a família", disse o presidente da ONG. Após cumprir três anos de medida socioeducativa no Degase (Departamento Geral de Ações Socioeducativas), o jovem foi liberado no último dia 8, dias depois de completar a maioridade. Na sentença, o juiz determinou a "progressão da medida, inserindo-o no regime de semiliberdade". Nesse sistema, o rapaz --que era menor de idade na época da morte de João Hélio-- deveria continuar sob os efeitos da medida socioeducativa, ou seja, todas as noites deveria se apresentar no Criaad (Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente. "Não foi determinado pelo juiz assinar todos os dias. Ele não tinha essa obrigação, isso não foi determinado pelo juiz até porque existem indícios de risco de morte", disse Nicodemus, da ONG Projeto Legal. Entenda o caso João Hélio estava com a mãe e a irmã quando o carro foi parado por criminosos, em Oswaldo Cruz (zona norte). Ele não conseguiu sair, ficou preso pelo cinto de segurança e foi arrastado por aproximadamente 7 km. Além do então adolescente, outros quatro rapazes foram acusados pelo crime. Eles foram condenados em janeiro de 2008 a penas que vão de 39 a 45 anos de prisão em regime fechado. Na ocasião, a juíza Marcela Assad Caram explicou que, mesmo com penas entre 39 e 45 anos, constitucionalmente os réus podem cumprir penas de até 30 anos. Em março de 2007, o adolescente envolvido na morte do menino recebeu a medida mais grave permitida pela legislação: a internação em um instituto para jovens infratores. |
fagmin
|
30-08-19, 10:43
#36
https://extra.globo.com/casos-de-pol...-23914172.html
Condenado a 39 anos de prisão pela morte do menino João Hélio ganha benefício para cumprir pena em casa Um dos cinco homens condenados pela morte do menino João Hélio, arrastado por sete quilômetros por ruas da Zona Norte do Rio, em 2007, deixou o Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho, localizado no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, nesta quinta-feira. Carlos Roberto da Silva, conhecido como Carlinhos sem pescoço, ganhou direito a cumprir pena em casa em Prisão Albergue Domiciliar (PAD). Condenado a uma pena de 39 anos de prisão em 2008, ele será monitorado por tornozeleira eletrônica. A Justiça concedeu a Carlos Roberto progressão para o regime aberto, que é cumprido em Casas de Albergado. Como a cidade do Rio só possui uma unidade do tipo, foi permitido que o preso continue a cumprir a pena em casa. Carlinhos sem pescoço estava preso há dez anos e seis meses. Ele foi capturado dias após o crime. Carlos Roberto foi liberado nessa quinta-feira ainda sem tornozeleira eletrônica. Ele terá cinco dias para comparecer a dois endereços da Secretaria de Administração Penitenciária para colocar o aparelho. Caso não apareça para colocar o monitoramento, Carlos poderá ter o benefício revogado. De acordo com sentença da Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio, Carlos deve permanecer em casa das 22h às 6h. Nos fins de semana e feriados, ele não poderá sair de sua residência. A sentença impõe ainda outras restrição. Carlos não pode deixar o estado sem autorização judicial e qualquer mudança de endereço dentro do Rio deve ser comunicada imediatamente à Seap. O crime aconteceu no dia 7 de fevereiro de 2007. Rosa Cristina, mãe de João Hélio, de 6 anos, voltava para casa com o menino e a outra filha, Aline de 14. Ela parou em um sinal de trânsito na Rua João Vicente, no bairro de Oswaldo Cruz, Zona Norte do Rio, quando foi abordada por homens armados, entre eles Carlos Roberto. Os criminosos determinaram que eles saíssem do carro. Rosa e Aline, que estavam nos bancos da frente, conseguiram sair. Quando Rosa foi tirar o menino, que estava preso ao cinto de segurança no banco de trás do veículo, um dos criminosos bateu a porta e arrancou com o carro. João Hélio ficou preso do lado de fora do carro e foi arrastado por sete quilômetros, ao longo de quatro bairros da Zona Norte. Um dos envolvidos no crime era um menor que chegou a ser apreendido, mas foi colocado em liberdade em 2011. |
Master Chief
|
30-08-19, 10:46
#37
brasil n eh facil nao
alias...eh sim |
|
|