Trooper
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Um conto...
07-01-06, 03:39
#1
Escrevi esse continho aqui, foi o primeiro da minha vida AOEoaeo
queria um feedback, opinioes de vcs e tal pq considero vcs pessoas intelectualizadas ^^ ignorem a gramatica pq nao a corrigi.. Um conto Sentado em sua poltrona favorita, C. aproveitava seu cigarro em companhia de meio copo de whiski, gostava daquele lugar, pois nele podia ver a fumaça de seu cigarro formar uma penumbra que em contato com as luzes da cidade a noite formava o ambiente perfeito para mergulhar em suas memórias, preferia a companhia delas à de mulheres ou de pessoas, mergulhado em seus pensamentos era o único momento em q se sentia feliz, em q se sentia completo, que se sentia seguro. As pessoas não mais o alegravam, desistiu delas no momento que como dizia ele “Percebi a podridão delas”. Podridão, mágoa, ressentimento, eram os únicos sentimentos que penetravam sua consciência nos momentos q era necessário escapar deste mundo criado por suas lembranças, e dentre todas elas, a lembrança q com mais forca vinha em sua mente, tinha um nome apenas... L. Medo ele pensava... Medo, dentre todos os sentimentos q passa na cabeça do “lixo” como ele se referia as pessoas, esse era o único que não conseguia compreender, um sentimento q pode ser mais forte que o próprio amor. Vinte anos se passaram desde o momento em q sua mente esta agora, todas as noites ele vive o mesmo conflito, a mesma guerra... Amor e medo, já haviam passado da faze de definir quais eram os sentimentos da L., já tinha se torturado por muito tempo pensando as coisas q podia ter feito diferente, as coisas q podia ter evitado aquele grotesco final, já havia passado por todos os estágios do luto, porem a obsessão para definir o medo continuava.. Sabia ele q no fundo do seu ser apenas queria buscar um sentido naquilo que não tem sentido, sabia que apenas se perguntava o porquê, assim como uma mãe se pergunta por que o filho teve de morrer, sabia também que provavelmente apenas arranjara nessa obsessão uma maneira de poder continuar a sua vida, sabia que apenas fugia. Medo.Mais uma vez esse sentimento atormentava sua mente, medo de confrontar a verdade de que não tinha resposta pras suas perguntas, que tudo retornava ao ponto de partida.Medo. Não sentia pena de si mesmo, afinal, em sua mente, ao reviver todo aquele período ele se considera forte, forte por não desistir, por ainda buscar uma resposta, “Seria fraco se desistisse”, essas eram as suas palavras aos inúmeros amigos q por dois anos inteiros após o grotesco final o visitavam todos os dias. Não tolerava o pensamento de que era fraco, se considerava o mais forte dos homens por repetir o seu ritual todas as noites, sempre a procura de sua resposta.Forca. Já era duas e 15 da manha, seu copo de whiske continuava intocado, apenas o segurava, uma carteira de cigarros já havia sido consumida, apenas um restava no maço inteiro, e resolveu fuma-lo, assim terminaria seu copo de whiske e estaria finalizado o ritual daquela noite, poderia dormir tranqüilo, pois havia cumprido seu dever, se sentia forte de novo por mais uma noite não ter desistido de encontrar a resposta. Ao aproximar o cigarro da boca, uma leve tossida lhe subiu dos pulmões, e em seu tapete cor de vinho o cigarro foi derrubado, imediatamente, como se quem quisesse finalizar o ritual para assim poder ter sua noite de sono foi apanhar o cigarro.Estendeu a mão para pega-lo, e leu no filtro de seu vicio a palavra hiLton.Medo. Nesse exato momento percebeu, como se um véu tivesse caído ele percebeu. Ele era fraco.Percebeu que todo o seu ritual não passava de fachada para enfrentar seu próprio medo da realidade, que quem fugiu interminavelmente foi ele, que o covarde era ele, que quem teve medo de amar era ele, que quem tinha medo era ele, que tudo aquilo q imaginava, tudo aquilo q sofrera, que todo seu ritual, que todas as suas memórias, que em todo momento, quem teve medo de amar, quem teve medo de perder, q quem teve medo era ele próprio.Medo.Fantasias de todos os tipos foram criadas durante 20 anos, sua própria mente o havia traído, que ele era o fraco, q ele fugira dele mesmo, em todas as suas memórias ele era o portador do medo. Como se fosse um raio, em um ímpeto de loucura, se agarrou em um bloco e uma caneta e neste momento a campainha, após rabiscar algumas coisas, se dirige a porta, olha pelo olho mágico quem seria aquela pessoa que em tal hora da noite bateria em sua porta, destrancou a porta. C. correu... Saiu pela janela, no recinto apenas restou no chão um papel, L. entrou no quarto viu o papel com letras grossas escritas no chão, e essas letras formavam uma única palavra. Amor. |
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Trooper
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07-01-06, 03:47
#2
Ficou uma bosta!
ps. amanhã eu leio.. |
Trooper
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07-01-06, 03:52
#3
já eu leio..
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Trooper
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07-01-06, 03:55
#4
tudo bem tudo bem... oq eh isso? o kra tinha medo de amar pq um dia poderia perder essa pessoa?
bom... legal o conto, se foi vc mesmo q fez, ta bom pra ser o primeiro... manda mais \o/ |
Trooper
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07-01-06, 03:59
#5
Legal, gostei do texto e da idéia mas...
tem divergência na forma em algumas passagens Quote:
não é voltaire () mas tá bom só precisa de um bom editor |
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Trooper
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07-01-06, 04:03
#6
ICE
vamos pra praia agora as guria deve ta crecidinha haihopheue |
Trooper
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07-01-06, 04:54
#7
amanha eu leio
leiam o meu amanha tambem |
Trooper
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07-01-06, 06:17
#8
oloko broder, varias faces de ice
esse texto é penetrante, gostei. |
Trooper
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07-01-06, 13:07
#9
Bem legal seu conto
Não manjo nada sobre contos e tal, mas como leigo, digo que gostei muito Quando tiver outros poste ai pra galera |
Trooper
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07-01-06, 13:10
#10
É whisky... mais ta bem escrito, gostei
Logo vira um escritor de contos eroticos perdido no submundo da internet |
Trooper
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07-01-06, 22:56
#11
up
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Trooper
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07-01-06, 23:14
#12
tem uma porra de livro da facul q ta escrito
"feedback negativo" q q eh essa porra?! |
Trooper
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07-01-06, 23:20
#13
eu já dei minha opinião ice
e como eu já disse, com a gramática eu ajudo. e toma cuidado no futuro com a repetição de palavras. |
Banned
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07-01-06, 23:24
#14
Quote:
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Banned
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07-01-06, 23:28
#15
Sinceramente, eu achei uma merda. E não é implicancia, iceF, vou dizer por que (e acho que eu vou te ajudar fazendo uma critica construtiva...):
1. pq o personagem e ambientação como um todo são clichês... mas bem, você é um iniciante, acho que é tolerável 2. você MATOU o personagem e a história toda quando escreveu isso: Quote:
3. ou eu não entendi o final ou foi meio fraco mesmo... pq não tem surpresa no que ele escreveu, ja tava sugerido antes no texto. se você quer revelar uma coisa depois, você tem que escrever como se não soubesse antes. 4. o momento de "revelação" dele veio do nada. 20 anos? do nada, em 20 anos vem? tinha que ter algum fator pra desencadear, ia ficar bem mais legal 5. po, qual o tal final grotesco? a mulher apareceu oras... hehe. não pode ter sido nada demais. eu achei que ela tivesse morrido ou algo assim, pq aí teria o porque do "não desistir apesar de não ter solução" e ficar lá pensando, o que é legal e psicopata. enfim, keep tryin' |
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Banned
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07-01-06, 23:29
#16
Quote:
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Banned
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07-01-06, 23:30
#17
foi mal podia jurar que era você que tinha escrito o negócio... sono é uma merda. então ta bom, o iceF não acha que eu o odeio então tudo certo aoushouas
ja editei |
Trooper
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07-01-06, 23:55
#18
vou postar o meu, mais curto (acredito):
Por cerca de 20 anos, Stutt foi o mais prodigioso detetive de Little Biglleton. Nenhum mistério permanecia insolúvel frente à aparentemente interminável sagacidade de Dr. Stutt. Como de costume, ele enrolava os finos pêlos de seu bigode entre o indicador direito e o polegar esquerdo, levantando uma das sombrancelhas e baixando a outra em um ritmo que lembrava muito o mambo. Fazendo a careta internacionalmente reconhecida, proferiu as palavras que todos naquela sala esperavam. - Por acaso você pode nos dizer o que fazia, durante a noite do crime e precisamente no mesmo horário, na sala de música, professor Wiggle? Wiggle agitou-se na cadeira. Pigarreou. Tossiu. Coçou o pescoço. Finalmente, balbuciou: - Sexo. Com a camareira. Toda a dedução de Stutt foi por água abaixo quando a afirmação foi confirmada pela cor avermelhada que tomou o rosto da camareira, naquele exato momento. O desmaio da dona da mansão e os gritos enraivecidos do doutor Mounserbourn - despedindo a camareira, que chorava em prantos amparada pelo professor que dançava mambo ao ritmo das sombrancelhas - deram tempo de Stutt criar uma nova teoria. Essa sim seria perfeita. Como tantas vezes no passado. - Isso só confirma - disse Stutt, sua voz sobrepondo a algazarra - que o assasino é alguém muito letrado e diligente. Alguém com astúcia e sagacidade, com determinação e hábil o suficiente para realizar um crime tão temerário... - dizendo isso, sua voz morreu. Baixou ambas as mãos e deitou-as em suas pernas. Olhando ao redor, Dr. Stutt percebeu que essas características não se aplicavam a ninguém dentre os suspeitos. A não ser... - Fui eu - exclamou. Um olhar de reconhecimento malévolo, a famosa expressão de "eu deveria ter desconfiado" se refletiu em cada rosto. |
Trooper
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08-01-06, 00:22
#19
karalho eu tava esperando a foto de 1 real
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Trooper
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08-01-06, 01:00
#20
nao entendi essa da foto de 1 real.
qual a moral? |
Trooper
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08-01-06, 01:07
#21
muitas frases sme utilidades ligadas ao texto...
a historia é interessante... mas complexa demais ! |
Banned
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08-01-06, 01:10
#22
Quote:
MANO diz uma coisa...... PQ? EAUHAUUAHAUHUA pq alguem postaria a foto de um real? eahehahh q merda bixo |
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Trooper
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08-01-06, 01:11
#23
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Trooper
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08-01-06, 01:22
#24
oq eh feedback negativo?
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Trooper
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08-01-06, 15:26
#25
AUHEUHAEUHAUAHUHAEUHEUHA
boa paçoca... hehehehe |
Trooper
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09-01-06, 00:51
#26
Quote:
aiwehaiuwehiuahwei gostei (mas espero que seja uma comédia) |
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Trooper
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09-01-06, 01:20
#27
achei q fosse conto erótico
nem li esse ai :/ |
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