tony
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22-03-13, 09:27
#2
KAPOOOOOYA
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Trooper
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22-03-13, 09:32
#3
UOIEAHUHUHAUHAIAHUIAEE
ai dps não é pra fazer piada né, não pode zoar que é preconceito aaaa va beijar minha bola esquerda, olha isso ai! |
The real (1)
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22-03-13, 17:19
#4
AEHUAHE
KAPOYA KAPOYA |
Trooper
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22-03-13, 23:17
#5
isso ai e tochico pesado
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Chief Rocka
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23-03-13, 08:30
#7
HUUAEHUAHEUEHEAUHEUHEAUHEAUAEHUAEHE
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Trooper
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23-03-13, 08:59
#8
Além de ser boa em sonoplastia é gostosinha hein
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Trooper
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23-03-13, 09:04
#9
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Trooper
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23-03-13, 12:53
#10
Everybody wants to be an internet sensation these days.
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Trooper
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23-03-13, 14:28
#13
Bling Bling rlz!
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Trooper
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23-03-13, 17:43
#14
puta que pariu, essa mulé acabou com a autoestima do meu inglês! não entendi uma palavra do que ela falou!!! fdp!!1!
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Trooper
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23-03-13, 18:06
#15
Eu não entenderia mesmo que ela estivesse falando português. Alguns sotaques são impossíveis.
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Trooper
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23-03-13, 20:21
#16
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Trooper
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24-03-13, 01:28
#18
O que tem a ver a cor da pele dela com isso? O video não é engraçado por a mulher ser negra. Se fosse uma branquela falando Kapooya também seria engraçado.
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Trooper
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25-03-13, 12:53
#19
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The Alpha Male
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25-03-13, 13:19
#20
machadao era mulato annia
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Trooper
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25-03-13, 13:33
#21
Quote:
Gostei do exercício. Obama: péssimo presidente, prometeu mudanças e está só afundando ainda mais o país. Além disso, é um mentiroso e não fez absolutamente NADA melhor do que o Bush. Inclusive está mantendo as guerras que se declarava "contra" e está com mais guerras engatilhadas para o futuro. Só vai afundar ainda mais o país. Eu usaria o Obama para fazer uma generalização sobre hipocrisia elevada ao grau máximo. Neil deGrasse: só ouvi falar de leve, nada mais denso. Portanto, sem mais opiniões. Machado de Assis: Machado era um censor do império, adorava censurar obras de teatro. Às vezes ele não gostava de uma obra mas ainda assim a obra não apresentava nenhuma irregularidade, o que o deixava frustrado por ter que "aprovar" a peça. Nesses casos ele aprovava mas escrevia uma crítica gigante, "pedindo" inclusive para ter mais poderes de veto (para livrar o país daquelas porcarias e etc etc etc Típico papinho totalitarista). Tirei essa última do livro "Guia politicamente incorreto da história do Brasil" do Leandro Narloch (tem versão digital nas banquinhas dos melhores Tio Luises da região). Prato cheio para quem acha um pouco "estranha" questões relativas a escravidão negra e indígena do jeito que são mostradas hoje pelos nossos comunistinhas politicamente corretos da escola. |
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Trooper
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25-03-13, 14:25
#22
Continue Baron
Edson Arantes do Nascimento João do Pulo Zezé Motta Jorge Lafond Tia Anastácia Grande Otello Lady Zu Tony Tornado Negociação Sonegação Oswaldo Montenegro Fernanda Montenegro Walter Negrão Marcelo Negrão Darth Vader Sivuca Hermeto Pascoal Diamante Negro Sharon Stone (gostosa) Fuscão preto Caixa-preta Buraco negro Quadro-negro Malcom X Martin Luther King Dom King Larry King King Kong Kung fu Pato fu |
Chief Rocka
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25-03-13, 14:29
#23
hue
vai ser foda falar mal do neil academicamente eu nem sei dos méritos dele pra falar a real, mas tudo oq eu já li e assisti dele eu achei fodasso, tipo um carl sagan preto rs a unica coisa q da pra falar dele é q ultimamente ele tem recebido atenção demais da mídia e acaba se "whorizando" em programas matinais por aí |
Trooper
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25-03-13, 14:31
#24
Baron, e o seu tópico?
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spkr
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25-03-13, 15:07
#25
Quote:
uaheauha |
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Mandalorian
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25-03-13, 17:21
#26
[DA SÉRIE] IMBECILIDADES QUE JÁ LI NA VIDA
EXTREME EDITION |
Trooper
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25-03-13, 17:25
#27
Quote:
Pelo que entendi você está dizendo que nossos livros são feitos por 'comunistas' e que a história lá escrita não corresponde à realidade por motivos de interesse ideológico desses mesmos comunistas...eu não vejo o que comunistas tem a ganhar falando sobre escravidão de maneira X ou Y, ou criando "mitos" sobre pessoas reais, etc. Tô legitimamente interessado, não é deboche. O assunto me interessa |
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Trooper
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25-03-13, 17:41
#28
Zedd, você já leu 1984? Sério, deveria.
Eles não falam simplesmente sobre a escravidão e afins, eles colocam nos ombros do capitalismo toda e qualquer mazela que aconteça no mundo. Centenas de fatos históricos são reescritos para se criar heróis e vilões num mundo em que tais coisas simplesmente inexistem. Recomendo fortemente a leitura desse livro (que é totalmente mainstream, nada de livros obscuros de economistas obscuros) para ver o monte de bobagem que aprendemos na escola. Ou você realmente acha que os índios eram defensores da natureza (a ponto de Don João ter que emitir uma lei tentando fazer com que os índios parassem de fazer queimadas nas matas brasileiras LOL)? Ou você realmente acha que uma grande parcela dos negros alforriados no Brasil não possuíam escravos? São assuntos bem interessantes amparados por diversos estudos, tanto de brasileiros quanto de estrangeiros, que dão uma geral em algumas coisas que temos como "fatos históricos" mas estão longe de serem verdadeiras. O meu ponto de vista é muito simples: a ideologia é irrelevante, eu quero fatos. Last edited by Baron; 25-03-13 at 17:46.. |
Mandalorian
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25-03-13, 17:46
#29
E...?
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Trooper
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25-03-13, 17:49
#30
Sei lá bro, estão me perguntando eu tô respondendo.
Sinceramente? Foda-se Pediram pra falar de 3 negros, falei de pontos negativos de 2. É offtopic? BTW gusto, esqueceu do mais importante: Jesus negão. Sangue bão |
Mandalorian
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25-03-13, 17:53
#31
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Trooper
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25-03-13, 17:59
#32
A realidade atual está mais para Admirável Mundo Novo do que para 1984 (que também é um excelente livro). E mesmo que 1984 tenha sido inspirado pela Revolução Bolchevique, o alvo dele não é apenas o comunismo e as críticas construídas no livro não são exclusivas desse sistema. Pinochet é um ótimo exemplo disso.
Baron, e o seu tópico? |
Trooper
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25-03-13, 18:01
#33
Saquei. Enquanto eu estudava aqui, li rápido a crítica do livro na Folha, a contra-crítica e a contra-contra-crítica. Me parece que a crítica principal é a falta dos historiadores 'clássicos' na bibliografia, e o autor se defende dizendo que são esses mesmos autores que criaram as falsidades "míticas" que ele quer escrachar.
Parece uma leitura interessante, vou ver se consigo ler um hora dessas. Deve ser um livro curto de ler em no máximo um final de semana. Agora, sobre a questão do ensino de história e ideologia: é um problema maior e menor do que se imagina. Menor no sentido de que forma menos gente 'de carteirinha' (maconheiro 'das humanas' organizador de protesto 'de carteirinha', yuppie anti-comunista 'é tudo mérito' 'de carteirinha', igreja-família-e-propriedade 'de carteirinha') do que se imagina, pelo menos na minha opinião. Nego no segundo grau não sabe muito bem do mundo (pode ser julgamento infeliz meu, mas é o que eu vejo). É trabalhando/na faculdade que o cara vai pensar um pouco mais sobre a organização do mundo onde ele vive e, aí sim, 'assina a carteirinha'. O que quero dizer é o seguinte: não adianta plantarem a semente intelectual se o solo é árido. E a cabeça de adolescente é bem ideologicamente árida O problema maior é que essa babaquice de ensinar um lado como se fosse correto é parte fundamental e dá suporte pra todo o sistema que ensina a decorar "fatos", em todas as disciplinas, em vez de entender contexto, posições e raciocinar sobre os dados. Até em ciências naturais a gente sofre lavagem cerebral, quem não ouviu falar de Lamarck como se fosse um imbecil que acha que a girafa fica gigante ao longo da vida? Lamarckismo era um negócio perfeitamente crível na época do cara (aliás, adaptada, a teoria é considerada até hoje digna de atenção) /rant |
Trooper
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25-03-13, 18:46
#34
Zedd, total leitura de final de semana. É pra ler enquanto descansa de algum livro mais denso.
O problema é o monte de besteiras que ensinam na escola, e obviamente não estou restringindo isso para humanas, é generalizado. Conrado, o que eu quero dizer é que a hipocrisia atingiu níveis absurdos, a ponto de deturparem a história, exatamente como em 1984, em prol do 'politicamente correto'. Sinceramente não acho que vai terminar bem. Por exemplo neste tópico, em que o politicamente correto quer explodir em nossas caras. Então só pra dizer, temos registros históricos de que não tem nenhum coitado na história, seja branco, preto, índio, etc. E pela última vez: entra no meu user e vê a lista de tópicos que EU criei. Viu lá? Pois bem, esses são os MEUS tópicos Se você criou um tópico no qual a minha resposta é uma 'pendência', se fode aí pra dar andamento, eu vou ler quando tiver vontade. |
Trooper
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25-03-13, 18:52
#35
Concordo com você, Baron.
É impressionante como deturpam a história, destroem heróis de direita e superestimam imbecis de esquerda, por exemplo. |
Trooper
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25-03-13, 18:58
#36
Sei que foi uma tentativa de ser irônico, mas chega um hora em que você tem que se decidir pelo fato ou pelo mito.
Para o segundo existe a mitologia, mas eligir toda uma raça como 'injustiçada', 'coitada', etc e ainda de quebra lançar um 'herói' como o Zumbi (do quilombo dos palmares), que além de ser muito diferente do que se descreve, também tinha escravos (o que acordo com historiadores não é demérito nenhum, já que a sociedade da época era pautada nisso)? Será que vale a pena sacrificar o fato pelo mito? É o que estamos fazendo desde fins do século XVIII, mais ou menos. |
Trooper
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25-03-13, 19:07
#37
Não fui irônico, concordo com você.
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Trooper
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25-03-13, 19:32
#38
Na minha opinião a sociedade atual JÁ ENCHEU O SACO!
Parece haver uma busca frenética por moralidade gerando uma exacerbação dos fatos. Em outras palavras...fazem tempestade em copo d'água por pouca porcaria. Há uma preocupação absurda em achar discriminação ou algo negativo em tudo. Não existe mais o senso de inocência ou de piada...tudo é levado a sério demais numa sociedade que tenta se mostrar em busca da liberdade. Nos dias atuais qualquer coisa é racismo, qualquer coisa é homofobia, qualquer coisa é discriminação, qualquer coisa é bullying, qualquer coisa faz parte do "politicamente incorreto". PRA PUTA QUE PARIU COM TUDO ISSO! Não estou dizendo que essas coisas não existem, mas que estão sendo procuradas onde não existem e vejo tudo isso como oportunismo, hipocrisia e moralismo. |
spkr
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25-03-13, 19:37
#39
Cara, isso não tem nada a ver com a sociedade atual. Pessoas tomam conceitos criados com boa intenção (ou não) para si e utilizam para benefício próprio, ou de um grupo. Sempre foi assim, e o exemplo mais antigo ta aí até hoje: religião.
Se é pra constatar algo, que seja o fato de que atualmente existem mais pessoas como eu e você, que conseguem enxergar por trás de toda a maquiagem e entender o que realmente acontece no mundo. Não adianta ficar puto com o cenário, abre o olho de alguém que é próximo a você que tá de bom tamanho. |
Trooper
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25-03-13, 20:17
#40
Quote:
Baron, querido: Os EUA são um país comunista? rs bonus: “...os menos ricos unem-se na defesa dos mais ricos no que se refere à propriedade para que, por sua vez, estes se unam na defesa da propriedade daqueles. (...) O governo civil, na medida em que é instituído com vista à segurança da propriedade, é, na realidade, instituído com vista à defesa dos ricos em prejuízo dos pobres, ou daqueles que possuem alguma propriedade em detrimento daqueles que nada possuem” Adam Smith Sobre o seu chilique, eu só pergunto porque você parece bem interessado em discutir esse assunto, então quis te deixar mais confortável. Parece que fiz mal. |
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Trooper
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26-03-13, 00:03
#41
Porque os negros americanos têm um sotaque tão característico enquanto os negros brasileiros conversam normalmente?
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Trooper
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26-03-13, 00:37
#42
Caso disséssemos “We is hungry”, “I be nine years old”, “They was studyin’ English”, certamente iríamos ferir os ouvidos de muitos lingüistas ou estudiosos da língua inglesa ou ainda, em alguma sala de aula, soaria estranho e incorreto aos nossos alunos. Porém, se pronunciássemos as mesmas frases em uma comunidade negra americana, a comunicação se estabeleceria. É que trata-se do Black English, um dialeto falado por negros norte-americanos, o qual tem levantado muita discussão e resistência desde seu aparecimento até hoje, principalmente no que se refere ao ensino formal de escolas dos EUA.
Para entender o que é o Black English é preciso primeiro voltar um pouco na história para que possamos compreender suas origens. Durante os primeiros anos de colonização americana, os traficantes de escravos procuravam embarcar nos seus navios pessoas de diferentes línguas, de modo que eles não se comunicassem entre si, evitando assim, possíveis rebeliões. Os escravos saíram de seus ambientes naturais no qual falavam sua língua materna e foram inseridos em um ambiente totalmente novo com diversos idiomas que eles não entendiam. Foi a partir da necessidade de comunicação entre si que uma nova linguagem foi crescendo entre esses escravos, denominada de pidgin. Quando seus filhos nasciam, só tinham contato com essa linguagem reconhecida como sua língua materna, agora passando a chamar-se crioulo, o qual foi evoluindo e misturando-se a outras variedades linguísticas chegou até o Black English, o que não implica dizer que todos os negros norte-americanos o adotaram. Este dialeto contém regras e peculiaridades que o tornam singular fazendo com que muitos o considerem um “erro” de linguagem, influenciando diretamente no aprendizado dos alunos negros, os quais, na sua maioria, tiram notas ruins justamente pelo fato de não assimilarem facilmente o inglês padrão ensinado nas escolas. Entre as regras podemos citar o verbo to be, que é frequentemente anulado como em “I going' out”; não ocorre sua conjugação tanto no singular quanto no plural como em “ I be tired this morning”; was é usado para todas as pessoas: “They was wearin’ (wearing) a hat”; is para todas as pessoas, tanto no singular quanto no plural: “I is tired”, “Is you a patriot?”; há colocação do “s” para todas as pessoas no tempo presente quando o correto seria usá-lo somente para He, she e it: “I loves you”, “They likes tea”, além de outras. Em razão desses aspectos, o Black English divide opiniões de críticos do mundo todo. Há movimentos favoráveis a elevá-lo ao status de língua contando com o apoio do famoso lingüista e também pesquisador da Universidade da Pensilvânia, William Labov. Segundo ele, tal decisão ajudaria os alunos negros, muitos dos quais não falam o inglês padrão, a melhorarem seus desempenhos escolares em todas as disciplinas. Por outro lado, o deputado republicano Peter King, chegou a apresentar uma resolução para vetar o uso de verbas federais em programas de incentivo ao ensino dessa linguagem usada pelos negros nas escolas, alegando que isso criaria uma divisão racial intransponível, consequentemente prejudicando o futuro desses alunos tanto na educação quanto no aspecto profissional. Emery Marilis Mauro Paganotto é professora do curso de Letras da Unicastelo – campus Descalvado. Participou a aluna egressa Érica Renata A. da Conceição. http://unicastelo.br/site/artigos/?i...4&categoria=52 |
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